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COMO FOI ESTRUTURADO O TRABALHO:. 1.CONTEXTUALIZA
E N D
1. COLEGIADO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: instrumento para gestão do conhecimento no Estado de Minas Gerais
2. COMO FOI ESTRUTURADO O TRABALHO:
3. IDÉIA:
4. CONTEXTUALIZAÇÃO
5. “Um mundo globalizado é um mundo sem fronteiras. Em questão de minutos, recursos financeiros mudam de um país para outro em busca de melhor retorno e maior estabilidade econômica e política, bastando para isso um comando via internet. Produtos podem ser comprados ou vendidos em qualquer lugar no mundo, e para isso os sistemas de logística e de transportes estão cada vez mais eficientes e com um custo menor. Até mesmo as pessoas estão se transferindo mais facilmente de um país para outro em comparação com o passado. Assim, a globalização pode ocorrer na área financeira, comercial, de produção, de tecnologia, de processos de trabalho. O mercado tende a ser único, unido e integrado para recursos financeiros, materiais e humanos”. (TEIXEIRA, 2002, p. 346-347. GRIFO NOSSO)
6. “[...]a organização precisa tanto da agilidade, da iniciativa, da capacidade de se modificar, de se adaptar continuamente, quanto da confiabilidade, constância e permanência dos seus sistemas de informação. A empresa precisa de ambos: leveza e rapidez” (Rosini e Palmisano, 2003)
“Organizações que aprendem são organizações capazes de criar, adquirir, transferir conhecimentos e modificar seus comportamentos para refletir esses novos conhecimentos e insights”. (Garvin apud Fleury e Oliveira Junior, 2002)
7. GESTÃO DO CONHECIMENTO IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
CONCEITO: “o processo pelo qual apoiamos a geração, o armazenamento e o compartilhamento de informações valiosas, insights e experiências dentro de comunidade de pessoas e organizações com interesses e necessidades similares”. (Nisembaum, 2002)
8. MOMENTOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
9. HISTÓRICO NO ESTADO:
Perda de informação em decorrência da saídas dos servidores e porque estes não reconhecem aquele conhecimento/experiência como algo útil e importante para o trabalho
Tentativa com o Colegiado de Recursos Humanos - Capacitação.
INOVAÇÃO: CHOQUE DE GESTÃO DE PRIMEIRA E SEGUNDA GERAÇÃO:
Importância da atuação das unidades setoriais de recursos humanos, como importante parceiro da SEPLAG, é essencial na disseminação e aplicação destas políticas nos órgãos/entidades estaduais. (chefias,servidor) CONTEXTO ESTADUAL
10. COLEGIADO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS CONCEITO:
“Estrutura ad hoc” onde os representantes dos órgãos/entidades da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual se encontram, sob coordenação da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG.
OBJETIVOS:
Trocar conhecimentos, propor ações e avaliar as políticas de gestão de pessoas que vêm sendo implementadas no Estado tendo como foco principal o aprimoramento da gestão de pessoas no Estado de Minas Gerais.
11. MISSÃO:
“ser o instrumento que propicie a gestão do conhecimento na área de gestão de pessoas no Estado de Minas Gerais”.
VISÃO:
“possibilitar a construção de um Estado que conheça, valorize, e incremente a sua experiência em gestão de pessoas”.
12. ANÁLISE SWOT DO COLEGIADO
13. DIMENSÕES DO BSC - COLEGIADO
14. DINÂMICA DE ATUAÇÃO DO COLEGIADO
15. Atribuições do Colegiado A aquisição e desenvolvimento do conhecimento deverá considerar tanto a identificação de práticas, experiências e conhecimentos presentes no contexto dos órgãos/entidades membro do Colegiado, bem como contemplar a busca de conhecimento externo, como as práticas de outras instituições, a pesquisa bibliográfica, a realização de visitas técnicas, dentre outros.
16. Neste momento deverão ser realizadas atividades no sentido de disseminar o conhecimento para os membros do Colegiado mas não deve se restringir a eles – deverá contemplar ações no sentido de publicizar o conhecimento adquirido inclusive no meio científico. Para isto deverão ser utilizados os meios mais adequados, seja de forma presencial, impressos ou por meio de ferramentas eletrônicas.
17. Este momento é importante pois possibilitará a construção da memória organizacional, reunindo conhecimentos importantes para a consulta futura. Com estas informações o Estado terá condições de avaliar sua experiência na área auxiliando na tomada de decisão e evitando a repetição de erros
18. OUTRAS ATRIBUIÇÕES:
19. A Secretaria Executiva do Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas A Secretaria Executiva do Colegiado deverá prestar assessoria aos membros do Colegiado sendo responsável pela realização de atividades administrativas como elaborar a agenda de reuniões, as pautas de discussão, as atas, divulgar os periódicos, sintetizar as opiniões da comunidade virtual, organizar os encontros, enfim, viabilizar a parte operacional do Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas.
Dessa forma, os membros poderão se dedicar às atividades fim do Colegiado.
20. Membros do Colegiado O Colegiado é formado por representantes dos órgãos/entidades da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional, do Poder Executivo Estadual e convidados especiais segundo o tema a ser trabalhado na pauta do dia
Existem os seguintes membros:
Membros “fixos”: representantes das Secretarias de Estado e órgãos autonomos.
Membros representantes das entidades reconhecidos por já possuírem conhecimentos diferenciados na área de gestão de pessoas (selecionados pela SEPLAG
Outros membros: compostos por representantes dos outros órgãos/entidades e convidados
21. Cada órgão/entidade indicará 1 (um) servidor técnico da unidade setorial de recursos humanos- USRH, preferencialmente efetivo, e 1 (um) servidor, com conhecimentos técnicos, indicado pelo gabinete, caso este tenha interesse.
Serão realizados encontros presenciais e virtuais. Os encontros presenciais serão no horário de serviço.
Qualquer membro poderá sugerir um tema para ser estudado e discutido pelo Colegiado ou até mesmo apresentar uma proposta de revisão de determinada política de gestão de pessoas.
Poderão ser formados grupos informais ou frentes de trabalho mistas (membros “fixos” e outros membros) para estudo de determinado tema de interesse comum
Os membros “fixos” deverão eleger 1 (uma) pessoa para representá-los junto à SEPLAG e demais instituições (interlocutor).
22. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desafio dos membros do Colegiado é identificar os conhecimentos relacionados à área de gestão de pessoas, adequá-los a uma linguagem comum, disseminá-los e preservá-los para consultas posteriores.
Necessidade de sensibilização das autoridades máximas quanto ao papel e importância do Colegiado.
Necessidade da implantação, de fato, do Colegiado (criação da secretária-executiva, definição de um espaço físico próprio, com equipamentos, linha telefônica e e-mail próprio, com pessoas direcionadas a este trabalho especificamente, com recursos para poder organizar os encontros dos membros)
Conseguir o envolvimento dos membros com suas atribuições.
23. Sabemos, também, que o processo para a instituição da gestão do conhecimento nos órgãos/entidades estaduais não é simples nem rápido e reconhecemos a necessidade de ser uma prática ampla, que envolva todos os setores da organização. Entretanto, consideramos que a atuação do Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas – mesmo atuando em uma área específica – é uma sinalização ou estímulo inicial precioso no processo de transformação organizacional e de construção de uma cultura que valorize e utilize seus conhecimentos.
24. REFERÊNCIAS ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão da Informação e do conhecimento nas organizações: análise de casos relatados em organizações públicas e privadas. Dissertação (mestrado). Belo Horizonte, Escola de Ciência da Informação da UFMG, 2002. 235p.
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