1 / 28

Gestão de projetos de Software GTI-16

Gestão de projetos de Software GTI-16. Aula 2 Processo Unificado. Processos. Porque não usamos? Sentimento de perda de tempo Falta de informação Falta de uma política organizacional Frases-chave: “ Já está dando certo do jeito que está ” “ O usuário quer resultado logo ”

abeni
Download Presentation

Gestão de projetos de Software GTI-16

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Gestão de projetosde SoftwareGTI-16 Aula 2 Processo Unificado

  2. Processos • Porque não usamos? • Sentimento de perda de tempo • Falta de informação • Falta de uma política organizacional • Frases-chave: • “Já está dando certo do jeito que está” • “O usuário quer resultado logo” • Decidimos usar quando... • Sentimento de “falta de direção” • A manutenção de um sistema está saindo “cara” demais GTI - 16

  3. Modelo cascata • Primeiro processo • Managing the development of large software systems. W.W.Royce (1970) • Modelo seqüencial de atividades • Fortemente inspirado dos processos de engenharia tradicionais • “Engenharia de Computação” • Necessidades  Projeto  Execução • Atividades • Análise  Projeto  Codificação  Teste  Manutenção GTI - 16

  4. Modelo cascata Análise Testes Testes Projeto Codificação Projeto Codificação Análise • Suposições • Todos os requisitos são previamente conhecidos • Requisitos não mudam • Usuários sabem o que querem e só precisam ver o sistema quando este estiver concluído • Projetos podem ser feitos de maneira completamente abstrata • Codificação sempre se adequa aos projetos (design) • Manutenção é trivial • Evolução • Fonte • Espiral GTI - 16

  5. Surgiu então o Processo Unificado • O que é o Processo Unificado (UP)? • Metodologia de desenvolvimento de software iterativo e incremental • Procura estabelecer práticas que visem garantir a produção de um software de alta qualidade, dentro de um cronograma e orçamento possível. • Principais práticas • Desenvolver iterativamente • Gerenciar Requisitos • Usar arquiteturas baseada em componentes • Modelar software visualmente • Verificar continuamente a qualidade do software • Controlar mudanças GTI - 16

  6. Visão em espiral do UP GTI - 16

  7. Visão Geral GTI - 16

  8. Conceitos principais • Componentes estáticos • Disciplinas • Fluxos • Papéis • Atividades • Artefatos • Componentes dinâmicos • Ciclos • Fases • Iterações • Marcos GTI - 16

  9. Conceitos-chave: Disciplina • Disciplina • Uma disciplina é um conjunto de atividades relacionadas a uma “área de interesse” importante em todo o projeto. • O fluxo de trabalho de uma disciplina é uma seqüência semi-ordenada das atividades que são realizadas para alcançar um determinado resultado. • Tipos • Relacionadas ao desenvolvimento • Requisitos, análise e Design, implementação, implantação,... • Relacionadas ao suporte • Ger. de projeto, ger. de configuração e mudança, ambiente,... GTI - 16

  10. Conceitos-Chave: Fluxo de trab. • Fluxo de Trabalho • Uma simples enumeração de todos os papéis, atividades e artefatos não constitui um processo; • É necessária uma forma para descrever as seqüências significativas das atividades que produzem algum resultado importante e para mostrar as interações entre os papéis. • O fluxo de trabalho é uma seqüência das atividades que produzem um resultado de valor observável. GTI - 16

  11. Conceitos-Chave GTI - 16

  12. Conceitos-Chave: Papel • Define • Comportamento e as responsabilidades de um indivíduo ou de um conjunto de indivíduos que trabalham juntos como uma equipe • Papéis não são indivíduos • Descrição do comportamento e das responsabilidades que eles devem ter. • Mapeamento Indivíduo/Papel é feito pelo Gerente do Projeto • Exemplos • Analista de Sistemas, Designer de Negócio, Revisor de Requisitos, Implementador, Arquiteto de Software,… GTI - 16

  13. Conceitos-Chave: Atividade • Uma atividade é uma unidade de trabalho que um indivíduo, desempenhando o papel descrito, pode ser chamado a realizar. • Os papéis possuem atividades que definem o trabalho que executam. Uma atividade é algo que um papel faz e produz um resultado significativo no contexto do projeto • Exemplos • Avaliar viabilidade do conceito arquitetural • Estruturar modelo de implementação GTI - 16

  14. Conceitos-Chave: Artefato Analista de Sistema/Especificador de Requisitos Domínio de Negócio e Especificação de Casos de uso • Um artefato é um produto de trabalho do processo: os papéis usam os artefatos para executar atividades e produzem artefatos ao executarem as atividades • As atividades possuem artefatos de entrada e saída • Exemplo GTI - 16

  15. Componentes dinâmicos • UP é um processo baseado no modelo espiral • Projeto dividido em ciclos • Cada ciclo representa uma nova versão do produto • Cada ciclo possui 4 fases consecutivas • Fases • Iniciação – definição do escopo • Elaboração – análise e projeto • Construção – desenvolvimento e integração • Transição – passagem ao “domínio público” • O final das fases define os principais marcos do projeto • Cada fase pode ser quebrada em iterações • Cada iteração resulta em uma nova release GTI - 16

  16. Fase de iniciação • Objetivos • Definir o caso de negócio do sistema • Critério de sucesso, análise de risco, planejamento de recursos e de tempo (cronograma) • Delimitar o escopo do projeto • Saídas • Documento de visão do projeto • Caso de uso inicial (~ 20%) • Caso de negócio do sistema • Planejamento inicial (custo, cronograma, processo,...) • Possíveis protótipos (avaliação) GTI - 16

  17. Marco da fase de incepção • O fim da fase é um marco do projeto (milestone), cujos critérios de avaliação são: • Tomador de decisão (stakeholder) está de acordo com o escopo e o custo e tempo estimados • Requisitos bem compreendidos (a julgar pelo caso de uso inicial) • Custos e cronograma correspondem a realidade • Avaliação dos protótipos desenvolvidos • O projeto pode ser cancelado ou revisto se não passar nos critérios desse marco GTI - 16

  18. Fase da elaboração • Objetivos • Analisar o domínio do problema • Definir uma arquitetura de base • Desenvolver o planejamento do projeto, de forma a eliminar os maiores riscos • Visão de um “oceano com um palmo de profundidade” • Saídas • Caso de uso (~80 %) • Arquitetura do sistema • Protótipo funcional da arquitetura • Planejamento mais detalhado, incluindo as iterações • Detalhamento do processo de desenvolvimento GTI - 16

  19. Tarefas na elaboração (1) GTI - 16

  20. Tarefas na elaboração (2) GTI - 16

  21. Marco da fase de elaboração • Critérios de avaliação • A visão do produto é estável? • A arquitetura proposta é estável? • O protótipo mostra que os riscos identificados foram levados em conta e resolvidos? • O plano para a fase de construção está bem detalhado? • Os stakeholders concordam que o produto pode ser feito no planejamento estipulado com a arquitetura proposta? • Os custos investidos estão de acordo com o planejado? GTI - 16

  22. Fase de construção • Objetivos • Desenvolver os componentes e funcionalidades da aplicação • Integrar e testar os componentes • Saídas • O produto integrado e testado • Manual do usuário • Descrição da versão atual do produto GTI - 16

  23. Marco da fase de construção • Critérios de avaliação • O produto está suficientemente estável e maduro para ser colocado a disposição? • Todos os stakeholders estão satisfeitos em colocar o produto à disposição? • Os custos investidos ainda estão de acordo com o planejado? • A fase de transição pode ser adiada se os critérios falharem GTI - 16

  24. Fase de transição • Objetivos • Realizar a transição do software aos usuários • Inclui • Beta-testing • Treinamento dos usuários • Conversão das bases de dados funcionais • Execução paralela com o sistema que estará substituindo • Envio do produto ao marketing e vendas GTI - 16

  25. Marco da fase de transição • Critérios de avaliação • O usuário está satisfeito? • As despesas reais com recursos são aceitáveis se comparadas com as planejadas? • Final • Reiniciar um novo ciclo de vida com uma nova versão do produto • Manutenção total dos artefatos para terceiros que serão responsáveis pela manutenção • Comercialização do produto GTI - 16

  26. Sintetizando…. GTI - 16

  27. Documento Iniciação Elaboração Construção Transição Artefatos Análise de Domínio de Negócio 80% 13% 5% 2% Arquitetura de Software 10% 70% 10% 10% Camada de Dados 5% 45% 40% 10% Especificação de Casos de Uso 50% 10% 30% 10% Realização de Casos de Uso 0% 20% 75% 5% Implementação 0-5% 30-40% 50-60% 0-5% GTI - 16

  28. Atividade em grupo GTI - 16

More Related