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DESENVOLVENDO UMA CÉLULA PROTÓTIPO

MINISTÉRIO IGREJA EM CÉLULAS www.celulas.com.br. DESENVOLVENDO UMA CÉLULA PROTÓTIPO. Para que os protótipos são usados? . 1. Ferramentas de aprendizado 1. Os protótipos são usados com freqüência para responder a duas perguntas: Vai funcionar?

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DESENVOLVENDO UMA CÉLULA PROTÓTIPO

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  1. MINISTÉRIO IGREJA EM CÉLULAS www.celulas.com.br DESENVOLVENDO UMA CÉLULA PROTÓTIPO

  2. Para que os protótipos são usados? • 1. Ferramentas de aprendizado • 1. Os protótipos são usados com freqüência para responder a duas perguntas: • Vai funcionar? • Em que medida vai ao encontro das necessidades do consumidor? • EXEMPLO: Células de gerações integradas • Irá funcionar em nosso contexto • Como irá afetar a EDIFICAÇÃO na célula • Como irá afetar o EVANGELISMO na célula

  3. Para que os protótipos são usados? • 1. Ferramentas de aprendizado • Nós afirmamos que o modelo bíblico de células funcionando como Comunidades cristãs básicas irão... • funcionar em um contexto brasileiro. • melhor ao encontro das necessidades de cuidado pastoral dos membros da igreja do que o modelo atual. • de longe proporcionar um evangelismo mais eficiente do que o experimentado atualmente pela igreja. • Uma célula protótipo irá ajudar-nos a aprender como realizar isso em nosso próprio contexto.

  4. Para que os protótipos são usados? • 2. Comunicação • Os protótipos enriquecem a comunicação com líderes, parceiros e aqueles que, no fim, irão se beneficiar do produto. • Isso é particularmente verdade nos protótipos físicos: uma representação visual, funcional de um produto é muito mais fácil de compreender do que uma descrição verbal ou mesmo uma representação ou diagrama. • Os protótipos “veja e sinta” permitem aos consumidores em potencial dar a sua opinião a respeito das características que estão sendo projetadas

  5. Para que os protótipos são usados? • 2. Comunicação b. Os inovadores e aqueles que se adaptam rapidamente em nossa igreja normalmente irão abraçar sem demora o novo paradigma. • Estes, no entanto, são apenas uma pequena parte na maioria das nossas igrejas. • A parte maior das nossas congregações deseja uma representação física, visual e funcional de uma célula antes de aceitá-la. • O protótipo vai ao encontro deste desejo.

  6. Para que os protótipos são usados? • 2. Comunicação c. Mesmo aqueles que aceitam prontamente o novo paradigma terão muito mais facilidade para compreender e comunicar esta visão se eles tiverem uma representação visual e funcional.

  7. Para que os protótipos são usados? • 3. Integração • Os protótipos são usados para assegurar que os componentes e subsistemas do produto funcionam em conjunto como o esperado.

  8. Para que os protótipos são usados? • 3. Integração • Nomes comuns para estes protótipos físicos são: protótiposexperimentais, beta, alpha, pré-produto. • A maioria dos grupos pequenos na América atualmente concentra-se no aspecto da edificação da vida da célula. Alguns têm incluído o evangelismo. • Poucos, no entanto, têm acrescentado um sistema estabelecido de treinamento e olhado para a célula como o meio para o desenvolvimento de líderes.

  9. Para que os protótipos são usados? • 3. Integração • Quando começamos a combinar todos os quatro aspectos juntos em um protótipo • descobrimos de que maneiras nossa combinação desses diferentes componentes interfere com a função global da própria célula. • Através da nossa integração física de todos esses aspectos em um protótipo abrangente • descobrimos estes problemas e somos capazes de corrigi-los antes que se propaguem rapidamente

  10. Para que os protótipos são usados? • 4. Sinais de demarcação • Particularmente nos estágios posteriores, os protótipos são utilizados para demonstrar que o produto alcançou o nível desejado de funcionalidade.

  11. Para que os protótipos são usados? • 4. Sinais de demarcação • Os protótipos de demarcação fornecem objetivos tangíveis, progresso demonstrável e servem para reforçar o planejamento. • Pastores gerais e presbíteros requerem com freqüência um protótipo que demonstre certas funções antes de permitir que a transição de uma igreja prossiga.

  12. IV. PRINCÍPIOS DOS PROTÓTIPOS DETECTANDO EREDUZINDO

  13. 1. Detectando Fenômenos físicos não-previstos • Um protótipo físico freqüentemente exibe fenômenos não previstos • sem relação com o objetivo original do protótipo. • Alguns fenômenos não previstos podem se manifestar no produto final. • Um Protótipo Físico pode servir como uma Ferramenta de detecção de um fenômeno não previsto que pode aparecer no produto final

  14. 1. Detectando Fenômenos físicos não-previstos • A implicação para o desenvolvimento das células é crucial. • Muitos pastores ingressam no desenvolvimento das células a partir de um modelo estritamente analítico • Eles estudam os princípios bíblicos e a teoria de como fazê-lo • Elesnãotiram o tempo para realmente desenvolver um modelo físico. • Os resultados são quase que invariavelmente catastróficos.

  15. 1. Detectando Fenômenos físicos não-previstos • A implicação para o desenvolvimento das células é crucial. • Os fenômenos prejudiciais imprevisíveis constantemente surgem no produto final, com freqüência destruindo o desenvolvimento das células ou causando a necessidade de grandes mudanças que poderiam ter sido previstas e corrigidas “em tempo”.

  16. 1. Detectando Fenômenos físicos não-previstos • Que tipos de “fenômenos prejudiciais” surgem com freqüência? • Resistência aos compromissos de tempo necessários para que a vida da célula seja colocada em prática como um estilo de vida. • Concordância em teoria com a necessidade de um roteiro de treinamento pelo qual os membros serão treinados; resistência em relação a pessoalmente aceitar aquele roteiro de treinamento em particular estabelecido pela igreja.

  17. 1. Detectando Fenômenos físicos não-previstos • Fenômenos prejudiciais não previstos • Concordância em princípio com o valor de que todo membro é um ministro; resistência de receber o ministério com exceção de “alguns espirituais”. • Concordância em princípio de abrir-se e de que a transparência é vital para a vida da célula; resistência de pessoalmente andar nesse princípio.

  18. 1. Detectando Fenômenos físicos não-previstos • Fenômenos prejudiciais não previstos • Concordância com a necessidade de prestação de contas mútua; fracasso contínuo de encontrar-se com um parceiro para prestação de contas, semana após semana.

  19. 2. Reduza os riscos de repetições • O tempoinvestido na montagem e teste de um protótipo • pode permitir à equipe de desenvolvimento detectar um problema que de outra forma não teria sido detectado até depois de uma dispendiosa atividade de desenvolvimento. • Em muitas situações, o resultado de um teste poderá dizer se uma tarefa de desenvolvimento deve ser repetida.

  20. 2. Reduza os riscos de repetições • EXEMPLO: Se uma igreja em células, ao decidir que suas células de adultos agora irão tornar-se células compostas de adultos, crianças e jovens, fizer um protótipo da transformação do modelo atual para uma célula composta de várias gerações, irá diminuir a probabilidade de um fracasso total e da necessidade de múltiplas repetições à medida que os problemas vão sendo sanados.

  21. 2. Reduza os riscos de repetições • Os benefícios preventivos de um protótipo na redução dos riscos precisam ser levados em conta ao calcular o tempo e recursos exigidos na criação e avaliação do Protótipo. • Produtos que são sujeitos a riscos altos ou incertezas, por causa do elevado custo no caso de falhas, da nova tecnologia, ou da naturezarevolucionária do produto, irão beneficiar-se desses protótipos.

  22. 2. Reduza os riscos de repetições • A mudança de paradigma necessária para compreender as células como sendo as Comunidades cristãs de base é revolucionária. • A criação destas células é de grande risco • Traz consigo um alto preço pelo fracasso “nós tentamos células antes e não funcionou!”

  23. 2. Reduza os riscos de repetições • Um protótipo irá reduzir o risco de ter de experimentar múltiplas repetições, um processo oneroso e freqüentemente destrutivo para uma igreja em transição.

  24. V. PLANEJAMENTO DE PROTÓTIPOS Metodologia os quatro passos para planejamento de um protótipo

  25. Passo 1: Defina o propósito do protótipo Recorde os quatro propósitos dos protótipos: aprendizado, comunicação, integração e demarcação.

  26. Passo 1: Defina o propósito do protótipo • Para os nossos propósitos, o projeto global de desenvolvimento do produto é a transição para uma igreja em células ou a implantação de uma igreja em células. • O protótipo da célula será muito provavelmente um protótipo de demarcação vital para que a transição ou a implantação sejam bem sucedidas.

  27. Passo 2: Estabeleça o nível de aproximação do protótipo • O planejamento de um protótipo requer que o grau de aproximação com o produto final seja definido. • Geralmente, o melhor protótipo é o protótipo mais simples que irá servir ao propósito estabelecido no passo 1.

  28. Passo 2: Estabeleça o nível de aproximação do protótipo • Cada atributo do produto que está sendo prototipizado precisa ter um nível de aproximação • Qual será o nível de aproximação para a edificação? • Qual será o nível de aproximação para o evangelismo? • Qual será o nível de aproximação para o treinamento? • Qual será o nível de aproximação para a expansão da base de liderança?

  29. Passo 2: Estabeleça o nível de aproximação do protótipo • Exemplo: • O atributo em questão é o evangelismo. • O produto final desejado é uma célula que vive o paradigma evangelístico da “rede de pesca”.

  30. Passo 2: Estabeleça o nível de aproximação do protótipo • Exemplo: • Portanto, um nível de aproximação deve ser estabelecido para o protótipo da célula. • No protótipo, o paradigma do evangelismo precisa ser mudado da “vara de pescar” para a “rede de pesca”. • Uma evidência primordial de que isto ocorreu será o desenvolvimento pelos membros da célula de relacionamentos fora do encontro semanal da célula com os membros perdidos do oikos de outros membros da célula e, juntos com aquele membro da célula, evangelizarem a pessoa perdida do seu oikos.

  31. Passo 3: Esboce um plano experimental • Normalmente, o uso de um protótipo no planejamento pode ser ensinado como um experimento. • Uma boa experiência prática ajuda a assegurar que seja extraído o máximo valor da atividade de prototipização.

  32. Passo 3: Esboce um plano experimental • O plano experimental deveria incluir... • A identificação das variáveis do experimento • O protocolo de teste • A indicação das medidas que serão efetuadas • Um plano de análise das informações obtidas

  33. Passo 4: Elabore um cronograma para a consecução, construção e teste • Três datas são particularmente importantes no trabalho da definição de um protótipo. • Primeiro, a equipe define quando as partes estarão prontas para a montagem. • Exemplo: se o seu protótipo é incluir um roteiro de treinamento desde o início, assegure-se que o material esteja disponível antes de começar a célula.

  34. Passo 4: Elabore um cronograma para a consecução, construção e teste • Segundo, a equipe define a data quando o protótipo será testado pela primeira vez. • Deve ser estabelecido um cronograma para o teste inicial e os testes e avaliações seguintes de cada atributo do planejamento definido.

  35. Passo 4: Elabore um cronograma para a consecução, construção e teste • Terceiro, a equipe define a data quando ela espera ter concluído os testes e produzido os resultados finais. • A célula protótipo não deveria ter continuidade indefinida. • Estabeleça uma data de multiplicação já no início.

  36. Planejando protótipos de demarcação • Para as igrejas em transição é uma tentaçãoultrapassar a fase da construção de um protótipo de demarcação em virtude do montante de tempo e recursos exigido.

  37. Planejando protótipos de demarcação • Se a nossa ênfase estiver na mudança estrutural, isto pode funcionar. • No entanto, estamos realmente envolvidos na transição de paradigmas e na transformação de sistemas de valores. • Os valores não são modificados através da compreensão cognitiva. • Eles são refeitos no difícil caminho da experiência de vida.

  38. Planejando protótipos de demarcação • Protótipos alpha • Estes são tipicamente usados para avaliar se o produto funciona como o esperado • Protótipo de primeira geração. • Protótipos beta • Tipicamente usados para avaliar a confiabilidade e para identificar defeitos persistentes no produto. • Estes são com freqüência oferecidos aos consumidores para teste no ambiente previsto para o uso • Protótipo de segunda geração (duas células), possivelmente também da terceira geração (três células).

  39. Planejando protótipos de demarcação • Protótipos de pré-produção • Os protótipos de pré-produção são os primeiros produtos produzidos pelo processo de produção. • O processo de produção ainda não está funcionando em sua plena capacidade, mas está fabricando quantidades limitadas do produto. • Mantenha isto em mente quando falamos a respeito do ciclo de multiplicação do protótipo.

  40. Limites de tempo • A equipe pode delimitar estes aspectos dentro do tempo previsto para o projeto global. • Onde o desenvolvimento de uma célula protótipo da liderança se encaixa dentro do processo global de transição da igreja em termos de tempo?

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