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Neoclassicismo – a arquitetura da razão e do Estado (1750-1840). Aplicação de princípios, regras e formas da arquitetura clássica greco-romana, nas construções e no ensino da arquitetura. Em cada país os arquitetos produzem essa arquitetura conforme critérios particulares.
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Neoclassicismo – a arquitetura da razão e do Estado (1750-1840) • Aplicação de princípios, regras e formas da arquitetura clássica greco-romana, nas construções e no ensino da arquitetura. Em cada país os arquitetos produzem essa arquitetura conforme critérios particulares. • As referências clássicas são encontradas nas pesquisas arqueológicas iniciadas por Winckelman ao buscar, com rigor, as ruínas do passado clássico europeu. Mas, de uma forma geral, a escolha da arquitetura clássica romana também está vinculada a uma ideologia, que considera essa referência formal como a mais adequada à manifestação do absolutismo, regime monárquico predominante na Europa de então, dos ideais autocráticos e também dos regimes republicanos. • Na França, Alemanha, Rússia, Itália e Estados Unidos não apenas os edifícios mas também os espaços abertos públicos passam a ser organizados com critérios clássicos: aplicação de um desenho racional e abstrato, baseado em eixos, e submissão da natureza a regras geométricas. Excetua-se um pouco desse esquema o paisagismo pitoresco da Inglaterra. • Porém, alguns arquitetos não trataram essa arquitetura apenas como um reflexo da arquitetura romana. Houve uma transformação dos elementos arquitetônicos e de sua organização, por parte de arquitetos como Leo von Klenze, Schinkel, Ledoux e Boulée, gerando formas cada vez mais abstratas que, mais tarde, seriam valorizadas e recuperadas pelos arquitetos modernos. • Outras características: • - início da Revolução Industrial: conflito entre design e produto; • separação entre arquitetura e engenharia: Ecole des Ponts et Chaussés e a École des Beaux Arts;
Arquitetura neoclássica: Brasil Pórtico da Escola de Belas Artes – Jardim Botânico Rio de Janeiro (1826)
Leituras contemporâneasA influência de Karl Friedrich Schinkel