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O que é ciência. Metodologia de Pesquisa. CIÊNCIA. Latu sensu: Conhecimento
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O que é ciência www.nilson.pro.br
Metodologia de Pesquisa www.nilson.pro.br
CIÊNCIA • Latu sensu: Conhecimento • Strictu sensu: não se refere a um conhecimento qualquer , mas aquele que, além de apreender ou registrar fatos, os demonstra pelas suas causas constitutivas ou determinantes. Devido as limitações da nossa mente em conhecer fragmentamos o real para que possamos apreender alguns segmentos, resultando desse fato, a pluralidade das ciências. www.nilson.pro.br
CIÊNCIA • Conceitos • “(Do lat. Scientia) Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio”. (dic. Aurelio). • “Acumulção de conhecimentos sistemáticos”; www.nilson.pro.br
CIÊNCIA • Conceitos • “Atividade que se propõe a demonstrar a verdade dos fatos experimentais e suas aplicações práticas”; • “Caracteriza-se pelo conhecimento racional, sistemático, exato, verificável e, por conseguinte falível.” www.nilson.pro.br
Componentes da Ciência • Objetivo ou finalidade. Preocupação em distinguir a característica comum ou as leis gerais que regem determinados eventos. • Função. Aperfeiçoamento, através do crescente acervo de conhecimentos, da relação do homem com o seu mundo. www.nilson.pro.br
Componentes da Ciência • Objeto. Subdividido em: • - material, aquilo que se pretende estudar, analisar interpretar ou veirficar, de modo geral • - formal, o enfoque especial em face das diversas ciências que possuem o mesmo objeto material. www.nilson.pro.br
CIÊNCIA Classificação da Ciência (Lakatos e Marconi, 1991:24) Formais Lógica Matemática Ciências Física Química Biologia e outras Naturais Factuais Antropologia Cultural Direito Economia Política Psicologia Social Sociologia Sociais www.nilson.pro.br
CIÊNCIA • Ciências humanas: As que estudam o comportamento do homem individual ou coletivamente, como entre outras, a psicologia, a filosofia, a lingüística e a história. • Ciências naturais: As que estudam os fenômenos e os seres que que constituem o mundo físico, a natureza, como p. ex., a geologia, a física, a química, a meteorologia, a zoologia. • Ciências sociais: aquelas cujos cujo objeto de estudo são os diferentes aspetos das sociedades humanas. www.nilson.pro.br
O Que é Ciência Realismo: ·A ciência é objetiva; ·As qualidades que percebemos num objeto pertencem ao objeto. Quando dizemos que a tinta é azul, esse conceito de azul não muda de observador para observador; ·Os objetos existem num espaço tridimensional. Não há necessidade de mais do que três dimensões para definir qualquer objeto; ·O tempo é linear e independente do observador. www.nilson.pro.br
O Que é Ciência Materialismo: Fato científico é aquele que: Pode ser quantificado ou pelo menos seja passível de uma descrição objetiva; É passível de replicação em condições controladas. www.nilson.pro.br
O Que é Ciência Dicotomização do real: · Espírito, mente e consciência não são passíveis de análise pela ciência. Determinismo: · O futuro é previsível, conseqüência natural do passado. www.nilson.pro.br
O Que é Ciência A ciência é um sistema de conhecimento que se assenta sobre uma visão da realidade, decorrente de determinadas premissas e definições. Esse conjunto de premissas é denominado de paradigma. Um paradigma é um somatório dos mitos e crenças dos diferentes sábios e não pode ser visto como um elemento estático ou imutável. É em função desses mitos e crenças de uma maioria que se define o que pertence e o que não pertence ao sistema; o que é científico e o que não é científico. www.nilson.pro.br
Aristóteles www.nilson.pro.br
Causa material como sendo os produtos, bens, serviços e os meios materiais utilizados para produzi-los www.nilson.pro.br
Causa formal a estrutura organizacional e os processos que são utilizados para a realização do trabalho www.nilson.pro.br
Causa eficiente caracteriza o comportamento do homem ao realizar a obra www.nilson.pro.br
Causa final, os resultados alcançados pelo homem www.nilson.pro.br
O que é uma teoria científica www.nilson.pro.br
Possibilidade de demonstrar-se que a proposição é falsa. Existem duas maneiras de se formular uma proposição impossível de ser testada: A proposição é vaga; A proposição contradiz medições mas, mesmo assim, seus defensores continuam a sustentá-la. www.nilson.pro.br
Lógica: um argumento, para ser aceito, deve ser lógico, ou seja, só fazer referência aos termos pertencentes ao paradigma vigente; www.nilson.pro.br
Todas as explicações alternativas devem ser exaustivamente esgotadas; www.nilson.pro.br
Honestidade: deve se dar o mesmo peso as evidências que são contra e a favor de uma determinada proposição; www.nilson.pro.br
Replicabilidade: o evento deve ser possível de ser replicado nas mesmas cntp; www.nilson.pro.br
Suficiência: as evidências oferecidas devem ser suficientes para que se aceite uma proposição. www.nilson.pro.br
Descobertas que confrontam com o paradigma vigente www.nilson.pro.br
· As propriedades de um corpo, como massa, peso, etc., não serem fixas, mas relativas; · Alguns eventos físicos, para serem descritos, precisam, no mínimo, de quatro dimensões; A constatação de que matéria e energia são a mesma coisa; www.nilson.pro.br
· O fato do espaço não ser um vazio mas uma entidade que pode sofrer deformação; · O princípio da incerteza de Heisenberg, que determina limites físicos a partir dos quais, a própria matéria começa a ficar imprecisa; www.nilson.pro.br
O fato de não ser possível separar observador e observado; A necessidade de uma quinta dimensão, a consciência, que, atuando pela observação, faz entrar em colapso pacotes de ondas probabilísticos, determinando o agora e, por conseguinte, o passado e o futuro. www.nilson.pro.br
Ciência ou Tecnologia www.nilson.pro.br
Não sei como o mundo me vê; mas eu me sinto somente como um garoto brincando na praia, contente em achar aqui e ali uma pedrinha mais lisa ou uma concha mais bonita do que o comum, tendo sempre diante de mim, ainda por descobrir, o grande oceano da verdade. (Isaac Newton) www.nilson.pro.br
São dois modos de individuação, dois modos de temporalidade muitos diferentes. De um lado, Cronos, “o tempo da medida, que fixa as coisas e as pessoas, desenvolve uma forma e determina um sujeito, Cronos é o tempo que reina no pólo paranóico: é o tempo do relógio, do calendário, do compromisso; é o tempo da memória, que faz história. O outro tempo, o outro modo de temporalidade é Aion, “o tempo do acontecimento puro e do devir”, “a linha flutuante que só conhece velocidades ...”. Entrar em Aion é “cessar de ser sujeitos para devir acontecimentos ...” (Deleuze, G.; Guattari, F.) www.nilson.pro.br