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CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA DE HOMOZIGOTOS PARA A MUTAÇÃO 35DELG DO SERTÃO DA BAHIA/BRASIL

Apoio:. CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA DE HOMOZIGOTOS PARA A MUTAÇÃO 35DELG DO SERTÃO DA BAHIA/BRASIL. Danniel Sann Dias da Silva²; Gabriele Novais Manzoli¹; Roberta Melo Calvoso Paulon ² ; Cristina Salles 4 ; Luciene da Cruz Fernandes 2,5 ; Angelina Xavier Acosta 1 ; Kiyoko Abe Sandes 1,2

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CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA DE HOMOZIGOTOS PARA A MUTAÇÃO 35DELG DO SERTÃO DA BAHIA/BRASIL

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Presentation Transcript


  1. Apoio: CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA DE HOMOZIGOTOS PARA A MUTAÇÃO 35DELG DO SERTÃO DA BAHIA/BRASIL • Danniel Sann Dias da Silva²; Gabriele Novais Manzoli¹; Roberta Melo Calvoso Paulon²; Cristina Salles 4; Luciene da Cruz Fernandes2,5; Angelina Xavier Acosta1; Kiyoko Abe Sandes1,2 • Laboratório Avançado de Saúde Pública – LASP/CPqGM/FIOCRUZ; • 2. Depto de Ciências da Vida – Universidade do Estado da Bahia –UNEB; • 3. Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia – FAMEB; • 4. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública – EBMSP/FBDC. • 5. União Metropolitana de Educação e Cultura - UNIME Instituto Nacional de Genética Médica Populacional

  2. Apoio: OBJETIVOS Investigar a prevalência da mutação 35delG em portadores de SHNS de Monte Santo e caracterizá-la auditiva e audiologicamente Foi realizado estudo em corte transversal, aprovado CEP CPqGM/FIOCRUZ: parecer Nº 182/2008, protocolo 274. Foi realizada orientação aos agentes comunitários de saúde (ACS) para recrutamento dos possíveis afetados. Foi aplicado um questionário clínico, coletado sangue para obtenção de DNA e dados genalógicos, realizada triagem audiológica com Imitanciômetro Interacoustic modelo AZ7, e análise laboratorial. Esta, foi realizada por PCR (Reação em Cadeia da Polimerase), seguida de digestão pela enzima BstNI e visualização em gel de poliacrilamida 6% corado com prata. MÉTODO Instituto Nacional de Genética Médica Populacional

  3. Apoio: RESULTADOS: Foi relatado consangüinidade entre os pais por 43% dos indivíduos, e 129 outras recorrências familiares. Apenas 5% referiram acompanhamento especializado. A prevalência do alelo mutante foi de 30,2%. Predominaram as formas bilaterais (93%) e não-progressivas (76%) de surdez. Comparando homozigotos mutantes e homozigotos selvagens percebeu-se diferença estatísticamente significante (p<0,05) nos itens: relato de antecedentes familiares de surdez (72% / 93%), ancestralidade européia (34% / 54%), relato de zumbido (59%/7%) e presença de reflexo estapediano contralateral (20%/7%); houve tendência à diferença estatísticamente significante (p=0,058) ao verificar presença de reflexo estapediano contralateral na freqüência de 2KHz (37%/77%). CONCLUSÕES: A mutação 35delG/GJB2 apresentou prevalência de 30,2% na amostra, sendo, portanto, elevada, a sua contribuição para a SHNS em Monte Santo-BA. A freqüência de homozigotos mutantes é maior nesta população que a verificada em outros estudos brasileiros, sugerindo efeito da endogamia e endocruzamento. Sendo que naqueles indivíduos, cuja etiologia está associada à mutação, ocorre menos zumbido e reflexo estapediano, e este, quando presente, ocorre predominantemente na freqüência de 2kHz. Instituto Nacional de Genética Médica Populacional

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