1 / 61

Customer development e lean startup

(Draft) Apresentação para InovadoresESPM. Customer development e lean startup. LEAN STARTUP Referência: Eric Ries Livro: The Lean Startup – a ser lançado em set/11. What the $#%$# is Lean Startup?.

amy-oliver
Download Presentation

Customer development e lean startup

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. (Draft) Apresentação para InovadoresESPM Customerdevelopment e lean startup

  2. LEAN STARTUP Referência: Eric Ries Livro: TheLean Startup – a ser lançado em set/11

  3. Whatthe $#%$# is Lean Startup? • Lean Startup é uma cultura de aprendizados e descobertas desenvolvida para empresas de tecnologia. • Sua principal premissa é de quanto maior a velocidade e menor a iteração - onde a Startup valida ou descarta hipóteses sobre seu produto ou mercado – maior sua chance de sucesso. • O resultado das iterações que demandam mudanças substanciais nas idéias originais dos fundadores são chamadas de... PIVÔS!

  4. A Lean Startup baseia-se num tripé: • CustomerDevelopment • Desenvolvimento ágil (SCRUM, XP, FDD, etc...):Possibilitam grande redução de tempo em cada iteração de desenvolvimento, aumentando o aprendizado em tempo real com o usuário. • Plataforma tecnológica como commodity: Uso de produtos, serviços e tecnologias diveras que garantem baixo custo e agilidade na construção de produtos em base tecnológica. • ... Parte-se do pressuposto, neste caso, que tanto problema quanto solução são ainda desconhecidos, por isso este processo.

  5. O fluxo de uma Lean Startup “extra muros”:

  6. O fluxo de uma Lean Startup “intra muros”: Loop Fundamental

  7. CUSTOMER DEVELOPMENT Referência: Steve Blank Livros: The four steps to theEpiphany TheEntrepreneur’sguide to customerdevelopment

  8. O processo de desenvolvimento de Produtos O processo de desenvolvimento de Clientes Pivô

  9. O processo de desenvolvimento de Clientes(CustomerDevelopment) Iteração: Aprendizado e descoberta Execução: Crescimento e escala Pivô A busca por um negócio O crescimento do negócio Ajuste do produto ao mercado (Problem/MarketFit)

  10. Considerações sobre o CustomerDevelopment • Processo paralelo ao desenvolvimento de produto (busca por agilidade) • Mensuração clara de resultados para passagem de nível • Não atrelado aos Fatores Críticos de Sucesso, mas aos marcos do consumidor • Exige noções reais para o tipo do mercado a ser abordado. • Ênfase na descoberta e aprendizado!!!

  11. Etapa #1 – CustomerDiscovey(CustomerDevelopment) Pivô • Pare de vender e comece a ouvir • Saia do empreendimentos atrás de relatos reais. • Teste suas hipóteses • Duas são fundamentais: conceito de produto e mercado.

  12. Etapa #1 – CustomerDiscovey(CustomerDevelopment) • As perguntas a serem respondidas: • Quais são os principais problemas dos meus Clientes? • Quanto eles vão pagar para resolvê-los? • Será que o meu conceito de produto resolve o problemas? • Quanto eles estão dispostos a pagar por isso? • Desenhe um dia do Cliente – com e sem a sua solução • Desenhe um organograma/diagrama com perfil dos usuários e consumidores. • Ajude entre problema e solução (Problem/Solution Fit)

  13. Etapa #1 – CustomerDiscovey(CustomerDevelopment) Com as perguntas respondidas... Criação do Produto Mínimo Viável (MVP)

  14. Etapa #2 – CustomerValidation(CustomerDevelopment) Pivô • Desenvolva um processo de vendas com possibilidade de escala e replicação. • Neste estágio, somente evangelistas e earlyaddopterscomprarão.

  15. Etapa #2 – CustomerValidation(CustomerDevelopment) • As perguntas a serem respondidas: • Você tem um modelo de vendas efetivo comprovado (organograma/diagrama/mapa de influência)? • Você entende o ciclo de vendas da sua solução? • Você tem uma quantidade de Clientes já validando o modelo? • Será que financeiramente faz sentido? • ...E se eu não conseguir responder com segurança estas peguntas e/ou do da 1ª etapa? O que devo fazer?

  16. PIVOTE!!! A não resposta ou a resposta fora da sua expectativa de itens das duas primeiras etapas deve fazer com que você retorne e recomece o exercício com base na experiência já adquirida para a construção de nova solução. A este movimento dá-se o nome de “pivot” nos EUA, o qual aqui chamamos de pivotar. A continuidade nestas etapas até a validação do projeto garante menores custos de implementação. Pivô

  17. Etapa #2 – CustomerValidation(CustomerDevelopment) • E se... Meu projeto for uma solução de TI (sofware, hardware & afins)? • Em relação a engenharia da sua solução recomenda-se o uso de ferramentas ágeis de construção, como: XP, SCRUM, FDD e outras. • Experimentação teste alternativa A/B (SplitTest) • Implementação rápida e contínua • Arquitetura e infraestruturajust in time • Dinâmica dos 5 porquês para achar causa raiz de possíveis defeitos.

  18. Etapa #2 – CustomerValidation(CustomerDevelopment) • E se... Meu projeto for uma solução web? • Aí existem métricas sobre o ciclo de conversão do Cliente que serão necessárias, como esta do David McClure(AARRR): • Aquisição • Ativação • Retenção • Referência • Receita

  19. Etapa #3 – CustomerCreation(CustomerDevelopment) Pivô • Aqui você dará escala ao seu projeto, c/ auxílio das soluções comerciais já testadas e a adaptação ao tipo de mercado ideal à sua solução. • É neste estágio que ocorrem os aportes de capital por investidores anjo (Anjo?) e fundos de Venture Capital.

  20. Etapa #3 – CustomerValidation(CustomerDevelopment) Quais são os tipos de mercado que minha solução pode encontrar? E que perguntas devo fazer a mim mesmo para obter resultados dentro delas?

  21. Etapa #4 – CompanyBuilding(CustomerDevelopment) Pivô • Transição para a formalidade, com a criação de departamentos como mkt, vendas, RH, Finanças... • Você já possui uma carteira de Clientes formada e precisará formar métricas de análise para dar continuidade ao processo.

  22. Etapa #4 – CompanyBuilding(CustomerDevelopment) • As perguntas a serem respondidas (e fechar o ciclo): • Será que o plano de venda que temos está alinhado com o tipo de mercado? • Será que o plano de gastos está alinhado com o tipo de mercado? • Os sócios concordam com os rumos da empresa? • O time formado é ideal para o estágio da empresa? • A cultura da empresa está alinhada com a missão/visão/valores?

  23. Bloco #3 – Metodologias Ágeis

  24. Do que você precisa? • Promover a integração constante entre os interessados (stakeholders) e a equipe da empresa, cliente e parceiros – para que as expectativas e necessidades sejam atendidas? • Assegurar a mesma visão do projeto e o acompanhamento de seu desenvolvimento por parte de todos os membros da equipe? • Contribuir para o posicionamento da empresa no mercado, com mais diferencial competitivo? “sai o bando de dados e entra o banco de dados - conhecimento coletivo.” QUE TAL ADOTAR Metodologias Ágeis?

  25. Metodologias Ágeis Padronizando conceitos básicos... Projeto – Empreendimento temporário com início e término bem definidos, conduzido por pessoas para atender objetivos dentro de parâmetros de prazo, escopo, qualidade e custo. Gestão de Projetos – Aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para planejar atividades que visem atingir os requisitos de efetividade (ou excelência ???) do projeto. Metodologia – Adoção do conjunto de técnicas, métodos e práticas de sucesso que ajudaram outros projetos em benefício de um novo projeto.

  26. Sugestão Agile Project Management ou Gerenciamento Ágil de Projetos

  27. Analisando o cenário O problema: Projetos de software sempre foram marcados por fracassos: Prazos e orçamentos não cumpridos; Expectativas não satisfeitas; Retorno muito menor que o esperado; Impossível satisfazer ao mesmo tempo custo, prazo, escopo e qualidade. A solução: Utilizar uma metodologia apropriada para o desenvolvimento de software investindo tempo e recursos em uma fase detalhada de planejamento e design; Garantir o sucesso da execução com gerenciamento e processos bem definidos.

  28. O que é (e não é) Modelagem Ágil? O que são os Modelos Ágeis? • É uma atitude, não um processo prescritivo; • É um suplemento e não uma metodologia completa; • É uma forma efetiva de se trabalhar em conjunto para atingir as necessidades das partes interessadas no projeto; • É efetivo e é sobre ser efetivo; • É uma coisa que funciona na prática, não é teoria acadêmica; • Não é uma bala de prata; • É para o desenvolvedor médio, mas não é um substituto de pessoas competentes; • Não é um ataque à documentação, pelo contrário, aconselha a criação de documentos de valor; • Não é um ataque às ferramentas CASE; • Não é para todos. • Atende seu propósito; • É inteligível; • É suficientemente preciso, consistente, detalhado; • Provê um valor positivo; • É tão simples quanto possível.

  29. 12 Princípios Centrais • Modelar com um propósito; • Múltiplos modelos; • Trabalho de qualidade; • Feedback rápido; • Software é seu objetivo primário; • Viaje com pouca bagagem.

  30. Quando usar Abordagem Tradicional (Preditiva)?

  31. Quando usar Abordagem Ágil (Adaptativa) ?

  32. Práticas Suplementares de Modelagem Ágil • Aplique normas de modelagem; • Aplique padrões gentilmente; • Descarte os modelos temporários; • Formalize os modelos de contrato; • Modele para comunicar; • Modele para entender; • Reutilize recursos existentes; • Atualize somente quando doer.

  33. http://www.agilemanifesto.org/iso/ptbr/

  34. Manifesto Ágil - Valores Indivíduos e interações Processos e ferramentas Software que funciona Documentação abrangente ao invés de Colaboração do cliente Negociação de contrato Resposta à mudanças Seguir um plano www.agilemanifesto.org

  35. Metodologias Ágeis e

  36. XP – Extreme Programming Princípios básicos Proporcionar a pequenas/médias equipes um ambiente desenvolvimento cooperativo, capaz de atingi altos níveis de produtividade e um elevado grau de confiança.

  37. XP – Extreme Programming • Atividades básicas do desenvolvimento de XP • Projetar, codificar, testar e escutar (o cliente e a equipe) • Planejamento do desenvolvimento do tipo “just in time” • As práticas estruturam as atividades e seguem os princípios, sustentando os valores definidos

  38. XP – Extreme Programming Características

  39. SCRUM • Características • Nome derivado de uma estratégia usada no Rugby • Mais voltado ao gerenciamento de projetos com equipes pequenas e requisitos instáveis ou desconhecidos • Iterações curtas melhoram a visibilidade para acompanhar o desenvolvimento Imagem disponível em : www.mountangoatsoftware.com/scrum

  40. SCRUM em 100 palavras • É um processo ágil que permite manter o foco na entrega do maior valor de negócio, no menor tempo possível. • Isto permite a rápida e contínua inspeção do software em produção (em intervalos de duas a quatro semanas). • As necessidades do negócio é que determinam as prioridades do desenvolvimento de um sistema. As equipes se auto-organizam para definir a melhor maneira de entregar as funcionalidades de maior prioridade. • Entre cada duas a quatro semanas todos podem ver o real software em produção, decidindo se o mesmo deve ser liberado ou continuar a ser aprimorado por mais um “Sprint”.

  41. PMBOK Gerenciamento da integração das áreas de conhecimento Fonte: http://gestaodeprojetos10.blogspot.com/search/label/6%20-%20O%20Guia%20PMBOK, acesso em 25/09/2010.

  42. PMBOK 44 processos e 9 áreas descrevem “o que deve ser feito” e não “como fazer” Fonte: http://gestaodeprojetos10.blogspot.com/search/label/6%20%20O%20Guia%20PMBOK

  43. Links Relacionados Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software (em português) ÁgileAlliance (em inglês) Livro grátis SCRUM e XP direto das Trincheiras Wikipedia: Scrum Wikipedia: Programação Extrema – XP Wikipidia: FDD Vídeo: Scrum em menos de 10 minutos Livro grátis na Web: Caindo na Real da 37signals (sobre desenvolvimento ágil de software) Outros Links interessantes: Project Management Institute, em São Paulo, com informações avançadas sobre projetos Wikipedia: CapabilityMaturityModelIntegration – CMMI Wikipedia: RationalUnifiedProcess – RUP Wikipedia: UnifiedModelingLanguage – UML Wikipedia: Business Process Management – BPM Wikipedia: ServiceOrientedArchitecture – SOA http://neigrando.wordpress.com

  44. O que esta faltando no Bmgen para que ele se torne efetivo e inovador ? O desenvolvimento sustentável dos novos negócios ... Pois só temos um planeta

  45. Quais considerações para a montagem de um negócio inserindo a questão do desenvolvimento sustentável ? O Capital natural é responsável pela provisão dos serviços ambientais aos seres humanos em suas interações com os ecossistemas O desenvolvimento sustentável é entendido como aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem as suas. Condições básicas pelas quais a sociedade pode tornar-se insustentável. O aumento sistemático da concentração na natureza de substancias extraídas da crosta terrestre e de substancias produzidas pela sociedade, o enfraquecimento sistemático da diversidade biológica e dos ciclos de sustentação dos processos naturais e submeter as pessoas a condições que sistematicamente minem a capacidade de atendimento das suas necessidades fundamentais Em face de eventos complexos como as questões climáticas, é relevante considerar o Principio da Precaução

  46. Crescimento de algunsindicadores do planetaFonte: New Scientist

  47. A situação Global e o impactonosnegócios O entendimento do escopo das responsabilidades das organizações vem se tornando mais complexos e uma prioridade inevitável para dirigentes empresariais são considerar as questões ambientais, sociais e econômicas de suas atividades, ou seja ... Apresentar os resultados com base no TrippleBottomLine Para as empresas, essas cobranças podem ser encaradas como fontes de oportunidades, inovação e vantagem competitiva, desde que o enfoque seja estratégico de longo prazo, pois cedo ou tarde os aspectos socioambientais refletirão nas demonstrações contábeis, no valor econômico e de mercado da empresa A empresa ao ampliar a relação com as partes interessadas, poderá antecipar riscos e oportunidades. Ir alem de iniciativas ecoeficientes para no longo prazo busca o “lucro ótimo” em vez do “lucro máximo” Os investidores e administradores estão sujeitos a uma realidade que demanda um entendimento de papel abrangente da empresa na sociedade, pois ela faz parte da sociedade como um todo, esta inserida no meio ambiente, formando um sistema integrado

  48. Triple Bottom Line Os três P’s – People, Profit e Planet

  49. Pizza daSustentabilidade Consumidores e Clientes GovernançaCorporativa e Valores Comunidades Diálogo e Transparência MeioAmbiente e GovernançaClimática Público Interno Governo e Sociedade Fornecedores

More Related