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2. MDP II 25 Out 2006. 3. FL
E N D
1. 1 Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do PortoMedicina DentáriaPreventivaII6º ANO2006-2007
2. 2 MDP II25 Out 2006
3. 3 FLÚOR MENOR INCIDENCIA DE CÁRIES
Dentes temporários
40 a 50 %
Dentes permanentes
50 a 60 %
4. 4 FLÚOR INDICAÇÕES
Para quem?
Que quantidade?
De que depende?
É seguro?
5. 5 FLÚOR VÍA SISTÉMICA
Água natural
Água potável (domiciliária e engarrafada)
6. 6 FLÚOR Flúor na água potável em Portugal
7. 7 VANTAGENS DA FLUORETAÇÃO DA ÁGUA
Medida de Saúde pública
Cobertura ampla
Não requer participação activa das pessoas
Seguro, económico e eficaz
Sem risco nas doses adequadas
Nível de protecção amplo
8. 8
VIA SISTÉMICA
Fármacos (fluoreto de sódio)
gotas e comprimidos
FLÚOR
9. 9 FLÚOR Alimentos naturais
Chá
Peixe
Espinafres
Centeio - Trigo – Arroz
Alimentos com aditivos de flúor
Sal de cozinha
Productos lácteos
10. 10 Acção sistémica
Fluorapatite
Redução da solubilidade do esmalte
Melhor anatomia oclusal
Redução em cerca de 40 a 50% das cáries
FLÚOR
11. 11 excreção 50% FLÚOR
12. 12 Acção tópica:
Redução da solubilidade do esmalte
Remineralização das cáries incipientes
Acção sobre a placa bacteriana
Diminui a percentagem de Str. mutans
Diminui capacidade acidogénica da placa bacteriana
Redução em cerca de 15 a 30% das cáries FLÚOR
13. 13 FLÚOR TÓPICOS
Geles
Vernizes
Soluções
Dentífricos
Elixires
14. 14 FLÚOR Geles de Flúor (gel tixotrópico)
Gel acidulado -- 12 300 ppm
Gel neutro -- 9 000 ppm
Uso indicado
cáries incipientes
medida de prevenção, segundo o risco de cáries
15. 15 FLÚOR Geles de Flúor, contra-indicações:
Crianças (menores de 6 anos) que não dominem a deglutição
Pacientes deficientes cognitivos e alguns deficientes motores
16. 16 FLÚOR Vernizes de Flúor
Flúor Protector
Fluoreto de Silano a 0.1 %
17. 17 FLÚOR Vernizes de Fluor
Duraphat - Fluoreto de sódio a 5%,
18. 18 FLÚOR Vernizes de Flúor
Cáries incipientes
Medida preventiva, segundo risco de cáries
Cáries de biberão em crianças menores de 3 anos
Pacientes com aparelhos ortodônticos fixos
Pacientes com hipossialia ou xerostomia
19. 19 FLÚOR Dentífricos para crianças (tubo de 45 gr.)
Fluoreto de Sódio 500 ppm
Monofluorfosfato de Sódio 400 ppm
Crianças entre 3 e 6 anos, pasta de 500 ppm máximo e sempre controlado por adulto
20. 20 FLÚOR
Crianças com mais de 6 anos, o dentífrico não deve exceder 1500 ppm
Crianças de 0 a 3 anos não devem usar dentífrico ou usar em muito pequena quantidade e com paladar muito suave
21. 21 FLÚOR Bochechos de flúor
Fluoreto de Sódio a 0,05%,
uso diário (230 ppm)
Fluoreto de Sódio a 0,2 %,
uso semanal (910 ppm)
Contra-indicações
crianças menores de 6 anos
pacientes que não controlem o reflexo de deglutição
22. 22 Toxicidade do flúor
Toxicidade crónica - Fluorose dentaría
Toxicidad aguda - leve - grave
FLÚOR
23. 23 FLÚOR Toxicidade crónica
Fluorose dentaria muito leve
Fluorose dentária moderada
Classificação de DEAN
24. 24 FLÚOR Toxicidade crónica do flúor
Classificação de DEAN
Estudos epidemiológicos indicam que a idade mais vulnerável para ocorrer fluorose nos incisivos superiores é dos 22 aos 26 meses, num intervalo entre 18 e 30 meses
25. 25 FLÚOR As crianças que não controlam o reflexo de deglutição, engolem cerca de 0,3 mg em cada escovagem
E ingestão repetida e em pequenas quantidades pode determinar fluorose dentária
Tinanoff 1985; Croll 1991
26. 26 Toxicidade do flúor
Toxicidade aguda ---- leve - grave
dose máxima tolerável 8 - 16 mg / kg de peso
dose letal 32 - 64 mg / kg de peso
Na criança menor de 6 anos a dose tóxica provável é cerca de 0,5 mg / kg de peso
FLÚOR
27. 27
28. 28 FLÚOR Toxicidade do flúor:
Dose tóxica provável para crianças de 5 anos que pesem 20 Kg.
Bochecho diário 430 ml
Bochecho semanal 110 ml
Dentífrico 1000 ppm 100 gr
Gel acidulado 1.23% 8 ml
29. 29 Intoxicação aguda com flúor
DOSE BAIXA DOSE ALTA
Náuseas - Convulsões
Hipersalivación - Arritmia cardíaca
Vómitos - Estado comatoso
Dolor abdominal - Paragem respiratória
Diarrea - Morte
Medidas de Urgência
provocar vómito
dar leite ou um antiácido
HOSPITAL FLÚOR