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Capacitação em Simulação Realística Prof. Marco Aurélio Marangoni Enf. Fabiana Santana

Capacitação em Simulação Realística Prof. Marco Aurélio Marangoni Enf. Fabiana Santana Psi. Juliana Mari Dutra Técn. Enf. Ana Maria Ribeiro. Laboratório de Habilidades e Simulação LHabSim. Programa da capacitação. Apresentação inicial + Conhecer simuladores

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Capacitação em Simulação Realística Prof. Marco Aurélio Marangoni Enf. Fabiana Santana

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Presentation Transcript


  1. Capacitação em Simulação Realística Prof. Marco Aurélio Marangoni Enf. Fabiana Santana Psi. Juliana Mari Dutra Técn. Enf. Ana Maria Ribeiro

  2. Laboratório de Habilidades e SimulaçãoLHabSim

  3. Programa da capacitação • Apresentação inicial + Conhecer simuladores • Oficina de Feedback e Habilidades em Comunicação • Desenvolvimento de Cenários Comportamentais • Debriefing • Desenvolvimento de Guias de Habilidades • Desenvolvimento de Cenários Técnicos/Mistos • Programação de Simuladores de Alta Complexidade

  4. Histórico Treinamento para pilotos • Sala de aula • Simulador de vôo: • Missões simuladas e realistas com seqüência de desafios (mau tempo, falha no equipamento, instruções confusas) • Cabines reais com elevadores hidráulicos para movimentação (mergulhar para o chão) • Sessão gravada em vídeo e seguida de depoimentos, análise crítica do próprio desempenho – crítica no comportamento e não na pessoa

  5. Laboratório de Habilidades e Simulação Maastricht – 1975 Londrina – 1998 FMUSP - 2009 Hoje mais de 50 laboratórios de habilidades

  6. Interesse por Simulação Bradley P. Medical Education 2006, 40:254-262

  7. Conceito da Simulação Realística (SR) • Método X Ferramenta • Fundamental a contextualização • Ambiente seguro X Errar • Ensina, capacita e treina os profissionais de saúde • Ensino aplicado à prática • Tecnologia?

  8. Permite • Discutir: • Padronizar: • Avaliar: • Comunicação, atitude e procedimento.

  9. Por que simular? USA 98.000 (1999) mortes/ano (268/dia). Capacitação em simulação diminui custo de seguro médico

  10. Avaliação curso de Medicina (SINAES) Dimensão 3: instalações físicas Ítem 3.3.5: Laboratório de habilidades 1 – ausente 2- insuficiente 3- adequado 4- plena 5- excelente

  11. Uso de Simulação em Saúde Permite: • Maior retenção do conhecimento • Ambiente educacional participativo e interativo • Aumento de interesse do aluno ao aprendizado • Manter o foco na segurança do paciente • Apresentação de casos clínicos raros e de maior risco • Preparo técnico e emocional para a prática assistencial • Treinamento de competências em um ambiente próximo ao real

  12. Indicações do uso da simulação Vivenciar situações que ocorrerão na vida real Treinar situações raras Gerenciar comportamentos Treinamento prévio da melhor conduta (comportamental, atitudinal ou técnica)

  13. Vantagens do uso da simulação Aluno aprende antes no simulador para depois atender pacientes Diminui riscos no atendimento Aumenta segurança dos usuários Melhora a relação médico-paciente

  14. Qualifica o indivíduo à residência médica (prova prática) Pode fazer parte da seleção no vestibular (Israel) Integra conhecimentos teóricos a habilidades técnicas e comportamentais, integrando definitivamente o currículo

  15. Diferentesníveis de aprendizado

  16. IMPORTANTE Em simulação encaramos o ERRO como uma OPORTUNIDADE ÚNICA de APRENDIZAGEM E MELHORIA

  17. SR x Laboratório de Habilidades A SR difere da metodologia aplicada nos laboratórios de habilidades, assim como treinamentos já conhecidos e bem estabelecidos como ACLS, PALS, BLS.... cenários Metodologia elaboração condução

  18. Habilidades

  19. Estrutura

  20. Preparo

  21. Preparo • Termo de Consentimento • Teste Habilitador Para o Cenário • Programação de Cenários Técnicos/Mistos e Comportamentais • Formulário Para Realização de Debriefing

  22. Simulação Simulação

  23. Filmagem

  24. Debriefing(oportunidade final de aprendizagem)

  25. Para iniciar um cenário... • Durante o cenário • Observar o racíocinio com o apoio do checklist • Debriefing • Tempo para preenchimento do checklist • Acolhimento do voluntário • Técnica do feedback e foco no checklist estruturado Orientações • Escolha do voluntário • Orientações sobre o caso • Orientação dos voluntários sobre equipamentos e simuladores

  26. Tipos de simuladores Sim Man 3G Pacientes – “alta tecnologia”

  27. Pacientes – “alta tecnologia” Hall PediatricOneYear Hall PediatricFive Years

  28. Pacientes “baixa tecnologia” Noelle – Simulador para parto normal

  29. Pacientes – “alta tecnologia” Narsing Anne

  30. Manequins Estáticos

  31. Propostas • Seleção dos especialistas • Adequação na grade curricular dentro de cada disciplina • Capacitação dos docentes à metodologia • Construção dos cenários • Discutir possíveis avaliações

  32. Tarefa • Pesquisar sobre aplicação em sua especialidade/Curso • Dividir responsabilidades (Referências) • Listar cenários importantes para simular • Desenvolver apostila (e-learning no futuro) • Assunto a ser discutido • Texto mínimo + referências • Material de habilidades necessárias • Teste habilitador ao cenários

  33. MSR ChaimSheba Medical Center

  34. www.unoeste.br/lhabsim lhabsim@unoeste.br

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