330 likes | 449 Views
VII Seminário Interativo de Prática Pedagógica, Pesquisa e Extensão na Formação do Professor. Formação de Professores: Estratégias e Problematizações. Literatura Infanto-Juvenil na Escola. Aluno: DIAS, Patrick Prof. Orientadora da UFF: Doutora Sigrid Gavazzi
E N D
VII Seminário Interativo de Prática Pedagógica, Pesquisa e Extensão na Formação do Professor
Literatura Infanto-Juvenil na Escola Aluno: DIAS, Patrick Prof. Orientadora da UFF: Doutora SigridGavazzi Prof. Orientadora da Escola (IEPIC): Lien Ribeiro Borges Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência/ PIBID PIBID-I / Subprojeto: Língua Portuguesa
Contexto e Ideologia: Uma Leitura Crítica do Mundo Contribuições do estudo da literatura infanto-juvenil
Justificativa • As obras de literatura infanto-juvenil propagam valores e trazem à discussão questões culturais que, se bem discutidas, podem servir como elo propulsor para o desenvolvimento do senso crítico do educando. Eivadas de ideologia, entrecruzam leitura lúdica, texto literário e contexto social.
Proposta • Compilação, leitura e avaliação para o PÚBLICO DOCENTE de tais obras em dois níveis : • (1) com livros teórico-metodológicos, resumindo a contribuição de cada autor compilado para o assunto sob crivo e • (2) com obras representativas da própria literatura, na interpretação da história lida (e a postulação, a posteriori, de assuntos que possam ser tratados pelos educadores, adaptando-as ao nível cognitivo do alunado)
Compilação das Obras Livros Teórico-Metodológicos
Como ensinar literatura infantil Cunha, Maria Antonieta Antunes
Cunha, Maria Antonieta Antunes • Não dissocia ludismo de didatismo. • “Moral” apenas sugerida. • Mesmo que tenha fins didáticos a Literatura Infantil deve transmitir prazer à criança.
Cunha, Maria Antonieta Antunes • Literatura Infantil: • Educar. • Instruir. • Distrair. • Desenvolve o senso crítico e a sensibilidade. • Cabe ao professor levar o aluno a julgar o que vê e lê.
Cunha, Maria Antonieta Antunes • Crianças são muito receptiva à poesia. • Rítmica; • Fácil memorização; • Sensibilidade • Abundância de imagens
Como um Romance Pennac, Daniel
Pennac, Daniel • Desenvolve sua teoria a partir de uma narrativa. • Contesta o “censo comum” de que a culpa do abandono do hábito de leitura é da televisão. • Afirma que a culpa é dos pais e educadores.
Pennac, Daniel • A família incentiva ou extingue a paixão da criança pelos livros. • Defende que a leitura deve ser apenas lúdica, sem fins didáticos.
Pennac, Daniel • Não se deve exigir do alunos nada em troca da leitura: • Nem observações; • Nem considerações; • Nem explicações; • Nem esclarecimentos • Leitura pela leitura.
O que é literatura infantil Cademartori, Lígia
CADEMERTORI, Lígia • Resumo geral sobre a literatura infantil, características e objetivos. • Literatura com fins didáticos, desde que haja uma iniciação ao prazer da literatura.
CADEMERTORI, Lígia • A partir do hábito de leitura a criança desenvolverá: • Melhor escrita; • Senso crítico • Formação de novos padrões; • Reorganização das percepções do mundo • Reordenação das experiências
CADEMERTORI, Lígia • No Brasil, o objetivo da L.I. é formar gerações capazes de pensamento crítico e de superar experiências já adquiridas.
CADEMERTORI, Lígia • Instrumento de emancipação da manipulação da sociedade e de formação conceitual • Reformula os conceitos e promove a autonomia do pensamento.
Sugestões de Aplicação Livros representativos da Literatura Infanto-Juvenil
Recursos Didáticos Digitais e Recursos Didáticos Impressos RDD’s e RDI’s
Chapeuzinho Vermelho • Última e primeira páginas. • Cores e Imagens.
Chapeuzinho Vermelho • Perguntas e questionamentos que aproximam o aluno do texto. • Linguagem próxima do aluno
Chapeuzinho Vermelho • Questionamentos que levam o aluno à reflexão. • E atividades que desenvolverão o senso crítico e a sensibilidade do alunado
Chapeuzinho Vermelho • Algumas dicas de sites e/ou “você sabia” para que o aluno se interesse e busque em casa. • A história a ser trabalhada.
Chapeuzinho Vermelho • Curiosidades no “Você sabia?” • E questionamento sobre o que o aluno achou do fim da história, se podia ser melhor (dá ao aluno voz e poder).
De carta em cartaMACHADO, Ana Maria • Layout de jornal chama atenção dos alunos. • As “manchetes” e os “artigos” têm linguagem acessível. • Cores chamam atenção dos discentes.
De carta em cartaMACHADO, Ana Maria • Proposição de atividades de interação sobre o tema do livro (CARTA) . • Diálogo com o aluno. • Curiosidades.
Conclusão • Sendo notória a influência da Literatura na educação, pode-se concluir que a mesma se bem encaminhada pode atuar como ELO FACILITADOR da aprendizagem para os alunos.
Bibliografia • CUNHA, Maria Antonieta. Como ensinar literatura infanto-juvenil. Belo Horizonte: Cortez, 1968. • LAJOLO, Marisa & ZILBERMANN, Regina. Literatura infantil brasileira. Histórias e estórias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1985. • MACHADO, Ana Maria. De carta em carta. São Paulo: Moderna, 2002. • MEIRELLES, Cecília. Problemas de literatura infantil. São Paulo: Summus Editorial, 1979. • PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro, 1993 • CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. 4 ed. São Paulo, 1987 • http://www.virtualbooks.terra.com.br/freebook/infantis