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PORTUGUÊS. Instrumental. CAPÍTULO 2. COMUNICAÇÃO E INTENCIONALIDADE DISCURSIVA. PROF. ALEXANDRE ROSA DOS SANTOS Engenheiro Agrônomo - UFES Mestrado em Meteorologia Agrícola – UFV Doutorado em Engenharia Agrícola - UFV. O TEATRO DA FORMAÇÃO DAS NUVENS E CHUVA
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PORTUGUÊS Instrumental CAPÍTULO 2 COMUNICAÇÃO E INTENCIONALIDADE DISCURSIVA PROF. ALEXANDRE ROSA DOS SANTOS Engenheiro Agrônomo - UFES Mestrado em Meteorologia Agrícola – UFV Doutorado em Engenharia Agrícola - UFV
O TEATRO DA FORMAÇÃO DAS NUVENS E CHUVA No segundo dia de aula, o professor Alexandre Rosa resolveu realizar um teatro para mostrar todas as etapas físicas, químicas e biológicas envolvidas no processo de formação das nuvens e chuva. O professor disse aos seus alunos: quero medir a interpretação de vocês. No final do teatro, levantem a mão quem conseguir intepretar totalmente o processo de formação das nuvens e chuva. Para surpresa do professor todos os alunos levantaram as mãos, mostrando que todos foram capazes de interpretar o teatro. TEATRO SHOW INTERPRETAÇÃO
Quais os seis componentes essenciais da comunicação? CONCEITUAÇÃO VAMOS INTEPRETADAR MELHOR O TEATRO E A SITUAÇÃO DE COMUNICAÇÃO? 1) o locutor: o professor Alexandre Rosa: aquele que diz algo a alguém e ministrou o teatro. 2) o locutário: são os alunos: aqueles com quem o locutor se comunica. 3) a mensagem: é o texto (ex: “o vapor d’água ao subir por convecção, tende a diminuir sua temperatura em aproximadamente 1oC para cada 100m de altitude …”): o que foi transmitido entre os interlocutores. 4) o código: é a língua portuguesa: a convenção que permite ao interlocutor compreender a mensagem. 5) o canal (ou contato): é a língua oral (som e ar): é o meio físico que conduz a mensagem ao interlocutor. 6) o referente (ou contexto): o desejo do professor Alexandre Rosa de medir a interpretação dos alunos.
referente mensagem locutor (emissor) locutário (receptor) código canal ESQUEMATIZAÇÃO DOS SEIS COMPONENTES
O professor e o aluno ALUNO DESATENTO E BAGUNCEIRO Nessa piada, o aluno desatento e bagunceiro ignora dois princípios básicos de qualquer ato de comunicação pela linguagem: a situação de produção dos enunciados (quem fala, com quem fala, em que momento e lugar, etc.) e a intencionalidade discursisva dos enunciados. Assim: INTENCIONALIDADE DISCURSIVA são as intenções, explícitas ou implicitas, existentes nos enunciados. A INTENCIONALIDADE DISCURSIVA A piada que segue constitui uma situação comunicativa entre duas pessoas. O professor Alexandre Rosa e um aluno. • O que você achou da minha aula de Português? • Professor, sinceramente, não foi consegui interpretar a regressão linear múltipla. • Estou lhe perguntando o que você achou do Capítulo 2, cujo tema é Comunicação e Intencionalidade Discursiva. • Ah! Eu acho que não foi ministrado o tópico de variáveis dependentes e independentes.
Ocorre quando o locutário é posto em destaque e é estimulado pela mensagem. Ocorre quando o locutor (ou emissor) é posto em destaque. Ex: “As vezes eu idolatro meus atos e ações”. A intenção principal do autor é informar o leitor, esclarecendo sua dúvida. A linguagem é clara, direta e precisa, procurando traduzir a realidade e objetividade. Ex: Qual a vantagem em se realizar o recadastramento imobiliário do município de Alegre, ES, utilizando PDAs, Imagens de Satélite (GEOTECNOLOGIAS)? Pois proporciona maior rapidez das atividades de campo, precisão e exatidão dos dados espaciais coletados. Ocorre quando a mensagem é posta em destaque. O uso de recursos literários na construção da linguagem evidencia a função poética. Clique na seta abaixo para visualizar o poema que faz parte das páginas iniciais do livro GEOMÁTICA & ANÁLISE AMBIENAL do professor Alexandre Rosa. UFES. QUALIDADE DE ENSINO PARA TODOS Ocorre quando o código é posto em destaque. Ex: SR e SIG: No universo da Geotecnologia, SR refere-se ao Sensoriamento Remoto e SIG ao Sistemas de Informações Geográficas. Ocorre quando o canal é posto em destaque. Ex:Nas primeiras palavras da aula do Prof. Alexandre(“Vamos começar?”, “Sentem-se”, “Pronto”, “Atenção”), nos cumprimentos diários (“Bom dia”, “Boa tarde”, “Oi”, “Tudo bem?”,“Como vai”). CLIQUE FUNÇÕES DA LINGUAGEM Função emotiva (ou expressiva) Função cumulativa (ou apelativa) Função referencial Função metalinguística Função fática Função poética
Função poética QUANTOS … Quantas luas se passaram! Quantos sóis já raiaram! Quantos verões bronzearam! Quantos invernos esfriaram! Quantos governos passaram! Quantos ideais não vingaram! Quantos projetos se arquitetaram! Quantos planos se frustraram! Tantas vozes foram ouvidas Quantas ainda ão de se ouvir Quantos dias nessa vida ainda estão por vir! Vale o sol Vale a lua, o inverno e o verão Pois uma vida só se acaba quando fita-se o chão. Moura, B. S. P.
O PROFESSOR, A VACA E A INFORMÁTICA O PROFESSOR ALEXANDRE ME EXPLICOU ONTEM NO CURRAL DA FAZENDA DO CCA-UFES QUE: TECNOLOGIA É A CIÊNCIA DOS MEIOS E CIÊNCIA É A ARTE DE DESCOBRIR COMO AS COISAS A RESPEITO DO MUNDO FUNCIONAM. HOJE AINDA VOU ENTRAR NO SITE DA UFES PARA FAZER MINHA INSCRIÇÃO PARA O VESTIBULAR NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES FIM!