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MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL. RODOVIA: BR – 163 / MS. LOTE: 03. SUB-TRECHO: Entr. BR-060(A)/262(A) (Campo Grande) (saída p /São Paulo) - Div. MS/MT (Ponte s /Rio Correntes).
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MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL RODOVIA: BR – 163 / MS LOTE: 03 SUB-TRECHO: Entr. BR-060(A)/262(A) (Campo Grande) (saída p /São Paulo) - Div. MS/MT (Ponte s /Rio Correntes) SEGMENTO: Km 465,8 – Km 845,3 EXTENSÃO: 379,15 km VALOR DA OBRA: R$ 316.207.750,50 DATA BASE: MARÇO/2010 CUSTO POR km: R$ 833.991,17 ISO 9001:2000
Km 845,30 = 846,93 (projeto) SONORA Km 732,18 (projeto) MATO GROSSO DO SUL Km 594,08 (projeto) CAMPO GRANDE Km 465,80 = 467,78 (projeto) MAPA DE SITUAÇÃO
A contagem volumétrica classificatória de tráfego realizou-se em dois segmentos com tráfegos distintos, anterior e posterior à interseção com a BR-060. O período de execução do levantamento foi em março de 2009, com duas contagens de 7 dias, 24 horas, uma em cada segmento. VOLUME DE TRÁFEGO E NÚMERO N PARA ABERTURA AO TRÁFEGO
VOLUME DE TRÁFEGO E NÚMERO N PARA ABERTURA AO TRÁFEGO PROJEÇÃO 01 Bandeirantes – km 549 Projeção do VMDAT e do número N
VOLUME DE TRÁFEGO E NÚMERO N PARA ABERTURA AO TRÁFEGO PROJEÇÃO 02 Próximo Ac. Camapuã – km 577 Projeção do VMDAT e do número N
Apresenta-se o resumo do número N, para o 10º ano: Campo Grande – Acesso BR-060: N=1,40 x 108(USACE) e N=2,98 x 107 (AASHTO) Acesso BR-060 – Divisa MS/MT: N=1,36 x 108 (USACE) e N=2,90 x 107 (AASHTO) VOLUME DE TRÁFEGO E NÚMERO N PARA ABERTURA AO TRÁFEGO
As soluções propostas foram baseadas no Catálogo de Soluções – DNIT. Fresagem: Tendo em vista a execução do programa CREMA 1ª Etapa, o presente projeto prevê a execução das áreas de fresagem em 2% da área total do pavimento – em uma profundidade de 5 cm com reposição em concreto asfáltico, para fazer face a eventual defeito que possa vir ocorrer. Dimensionamento: Após a análise foi estabelecida uma solução única para a pista de rolamento (LD e LE), adotando-se a solução mais robusta entre as duas faixas, obteve-se os seguintes resultados: SOLUÇÕES PREVISTAS NO PROJETO DE RESTAURAÇÃO DA PISTA
SOLUÇÕES PREVISTAS NO PROJETO DE RESTAURAÇÃO DA PISTA A espessura média ponderada calculada segundo o procedimento DNER-PRO 011/79 totalizou 10,0 cm.
SOLUÇÕES PREVISTAS NO PROJETO DE RESTAURAÇÃO DO ACOSTAMENTO O programa CREMA 1ª Etapa contemplou a recuperação e o nivelamento dos acostamento com concreto asfáltico, e revestimento com micro concreto asfáltico. No entanto, para manter as condições de segurança atingidas no CREMA 1ª Etapa, com o nivelamento dos acostamentos com a pista de rolamento, manteve-se esta singularidade, ou seja, no atual projeto os acostamentos são nivelados com a pista de rolamento.
TERCEIRAS FAIXAS Extensão: O trecho totaliza 19.530,00 m de terceira faixa Dimensionamento: CBUQ com polímero: 4,0 cm CBUQ “binder”: 7,5 cm Reforço: Variável MELHORAMENTOS
ACESSOS-TIPO E REFÚGIOS Foram projetados seis novos acessos nas faixas adicionais. Em complementação foram previstos refúgios para a inserção a esses acessos. Também foram projetados seis outros refúgios em locais considerados perigosos MELHORAMENTOS
INTERSEÇÕES A rodovia consiste em Projeto Padrão de Interseção, constituída por rótula e canteiros centrais, como segue: A rotatória padrão é fechada, alongada, disposta no sentido das pistas da rodovia. Os raios mínimos são raios compostos de R= 10,00 m e R= 36,00 m . A largura das pistas é de 4,00 m de faixa de rolamento e 2,50 m de acostamento. As interseções projetadas por rotatórias padrões são as seguintes: MELHORAMENTOS
N INTERSEÇÕES INTERSEÇÃO COM ACESSO A RODOVIÁRIA – km 477+230 SONORA > 477+230 < CAMPO GRANDE
N INTERSEÇÕES INTERSEÇÃO COM A AVENIDA ANA ROSA (km 488+930) < CAMPO GRANDE SONORA > 488+930
N INTERSEÇÕES INTERSEÇÃO COM NOVA LIMA (km 492+980) R. GUIA MICU R. ARUMÃ R. TUERÊ < CAMPO GRANDE 492+980 SONORA >
N INTERSEÇÕES INTERSEÇÃO COM ACESSO AO DISTRITO INDUSTRIAL (km 609+020) < CAMPO GRANDE 609+020 SONORA >
N INTERSEÇÕES INTERSEÇÃO COM ACESSO A COXIM E A BR-359 ACESSO A SILVIOLÂNDIA (km 731+710) POSTO COXIM < CAMPO GRANDE 731+710 SONORA > SILVIOLÂNDIA
N INTERSEÇÕES INTERSEÇÃO COM ACESSO A PEDRO GOMES (km 769+040) POSTO < CAMPO GRANDE 769+040 SONORA > PEDRO GOMES
Na interseção de acesso a Camapuã (km 576+340 ao km 577+180) foi projetado um conjunto de gotas de retorno e canteiros centrais. As gotas de retorno mantêm a mesma concepção das rotatórias, porém com raios compostos de R= 12,00 m e R= 40,00 m INTERSEÇÕES
N INTERSEÇÕES INTERSEÇÃO DE ACESSO A CAMAPUÃ (km 576+340 A km 577+180) HOTEL < CAMPO GRANDE POSTO 576+480 577+040 SONORA >
TRAVESSIAS URBANAS As localidades estudadas desenvolvem-se às margens da rodovia. Propõe-se uma solução de que a ocupação seja disciplinada, através das ruas laterais existentes, nos lados externos das pistas de longo percurso. MELHORAMENTOS
N TRAVESSIAS URBANAS TRAVESSIA DE JARAGUARI (km 527+820 AO km 528+560) < CAMPO GRANDE SONORA > 527+970 528+420
N TRAVESSIAS URBANAS TRAVESSIA DE BANDEIRANTES (km 549+750 ao km 550+670) < CAMPO GRANDE 550+510 549+910 SONORA > RODOVIÁRIA
Essas duas localidades apresentam a mesma concepção: duas rotatórias padrões nas extremidades da travessia, com canteiro central entre elas. A pista projetada tem largura de 4,00 m de pista de rolamento e 2,50 m de acostamento, além de canteiro central de 1,00 m. Os movimentos de transposição, de um lado ao outro da rodovia, são permitidos apenas pelo uso das rotatórias. TRAVESSIAS URBANAS
N TRAVESSIAS URBANAS TRAVESSIA DE SÃO GABRIEL DO OESTE (km 615+640 ao km 617+230) < CAMPO GRANDE 617+050 616+160 SONORA > 615+700
O projeto prevê canteiros centrais ao longo de toda a travessia. No início do perímetro urbano foram previstos apenas acessos à direita, nos dois lados da rodovia. Uma rotatória padrão foi projetada no km 616+160, no acesso principal da cidade e outra no final do perímetro urbano, nas extremidades da travessia. A pista projetada tem largura de 4,00 m de pista de rolamento e 2,50 m de acostamento, além de canteiro central de 1,00 m. Os movimentos de transposição, de um lado ao outro da rodovia, são permitidos apenas pelo uso das rotatórias. TRAVESSIAS URBANAS
O projeto desenvolvido apresenta o levantamento de pontos críticos e soluções a adotar, tanto nas áreas de travessias urbanas e interseções, como nos dispositivos de drenagem ao longo do trecho, são eles: Km 469+800 até 470+780 Km 483+500 até 484+900 Km 732+24 PROJETO DE DRENAGEM
PROJETO DE SINALIZAÇÃO Foi estabelecida a velocidade de 100 km/h, conforme as características planialtimétricas do trecho, em toda a sua extensão, exceto no anel viário de Campo Grande – do início do trecho até o km 493,4 e entre o km 654,3 até o km 680, reduziu-se a velocidade para 80 km/h, como forma de aumentar a segurança. As travessias urbanas e as interseções foram projetadas para velocidade de 60 km/h.
SINALIZAÇÃO VERTICAL Nas placas indicativas foram estabelecidas levando-se em consideração a velocidade da rodovia, ou seja, 100 km/h: mensagens com letras minúsculas com altura de letra de 250 mm; velocidade inferior a 80km/h, mensagens com letras maiúsculas e altura de letra de 200 mm. As demais placas seguem as características conforme velocidade estabelecida. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Definiu-se que a tinta a ser utilizada será do tipo termoplástica com durabilidade de 3 anos. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
CONDUÇÃO ÓTICA Indicou-se tachõesna separação das faixas de trânsito de sentido contrário que antecedem as interseções, nas pontes e viadutos, e na separação de faixas consideradas perigosas para a ultrapassagem. Também se preconiza o uso de tachas bidirecionais sobre as bordas e eixo da pista e faixas adicionais. PÓRTICOS Previsto o uso de pórticos nas entradas e saídas de travessias urbanas. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
O projeto contempla serviços de recuperação e melhoria, de pequena monta, consideradas necessárias para a imediata segurança da obra-de-arte especiais. O trecho é constituído de 21 O.A.E., que precisam de pequenas melhorias, as principais são: Recuperação de dispositivos de concreto danificados. Recomposição do guarda corpo. Reconstrução de Guarda corpos. Recomposição manual de aterro. Descidas d'água tipo rápido. Dissipadores de Energia. Limpeza e enchimento de juntas. PROJETO DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
Os estudos para alargamentos, restauração, reforço estrutural, recalques de fundações, estudos de estabilidade e acréscimo de comprimento para adequação da seção de vazão, deverão ser considerados em projetos específicos. Nenhuma O.A.E. tem problemas que comprometem sua estrutura, porém quinze delas necessitam de alargamentos. A ponte sobre o córrego Recreio deve ter seus balanços laterais recuperados e a ponte sobre o córrego Capão Redondo deve dar prioridade ao encamisamento das estacas metálicas na cabeceira. PROJETO DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS