430 likes | 583 Views
O mundo mágico de Mangaratiba. O paraíso do milionário Sérgio Cabral conseguido com o salário de VEREADOR,DEPUTADO E SENADOR já que ele nunca trabalhou. Hoje seu salário como Governador é de R$ 17.000,00 5.000.000,00/17.000,00= 294 meses/12 = 24 anos
E N D
O paraíso do milionário Sérgio Cabral conseguido com o salário de VEREADOR,DEPUTADO E SENADOR já que ele nunca trabalhou. Hoje seu salário como Governador é de R$ 17.000,00 5.000.000,00/17.000,00= 294 meses/12 = 24 anos Cada casa do condomínio é avaliada em R$ 5.000.000,00 em terrenos de 5.000 m² Vocês vão descobrir que o patrimônio de Cabral é ainda maior do que se sabia. No luxuoso condomínio Portobello, Adriana Ancelmo Cabral, ex-esposa do governador descendo do helicóptero do Estado, com as babás e as crianças como podem ver nas fotos abaixo.
Sérgio Cabral não tem uma mansão em Mangaratiba. São duas. E pra não deixar ninguém duvidar da competência do governador em multiplicar o patrimônio e adquirir imóveis, fotografamos as duas mansões. As fotos foram tiradas agora no dia 16 de junho. É espantoso! Preparem-se! Belíssimas casas! Segundo avaliação, essas mansões custam R$ 5 milhões cada uma. Coisa tão simples de achar que se fica admirado, sem entender, como o Ministério Público não achou até agora. Mas tem outra curiosidade espantosa. O luxuoso condomínio Portobello também é o paraíso dos “sérgios”. O secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, que pra ficar bem pertinho do chefe resolveu comprar uma mansão próxima do chefe. As fotos a seguir são das mansões, a que se tinha conhecimento, no exclusivo Condomínio Portobello, que o jornalista Dácio Malta já tinha mostrado e da segunda mansão de Cabral, no Portobello. Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.
Cabral justifica mansão dizendo que assessores emprestaram o dinheiro Reportagem que está na revista Época, que saiu hoje, sobre a primeira mansão de Cabral, em Mangaratiba. Alega que os assessores que trabalhavam no seu gabinete quando era deputado estadual lhe emprestaram o dinheiro. Como que um assessor que ganhava R$ 5.400 vai emprestar a Cabral R$ 54 mil, dez vezes o seu salário, como ele alega? E os números e as histórias não batem. Cabral pegou emprestado, como mostra a Época, R$ 475 mil. Mas na declaração de bens ao TER, informa que a casa está avaliada em R$ 200 mil. Na acusação que o ex-governador Marcello Alencar lhe fez, de enriquecimento ilícito, por não ter rendimentos para comprar a mansão, a alegação de Cabral foi outra. Disse que prestava consultorias jornalísticas, igual ao Palocci, a uma assessoria de propriedade do seu amigo Rogério Monteiro. É uma bola de neve. Cabral está cada vez mais encrencado e desesperado. Mas o mais surpreendente vem no final da reportagem (destacado em amarelo) na resposta da assessoria de Cabral, que num ato falho informa: ”Qualquer documento referente a esses anos tão remotos já foi descartado, tendo em vista que a prescrição é de cinco anos”. Bem prescrição se refere a quando há crime. Essa resposta de Cabral, via assessoria, é mais uma confissão de culpa. http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI243903-15223,00-O+REFUGIO+DE+SERGIO+CABRAL.html
Carreira Política Entrou na política no início dos anos 1980 na juventude do PMDB. Em 1982 foi articulador da carreira de seu pai Sérgio Cabral, em eleições para vereador. Já em 1984, foi Coordenador do Comitê Pedro Ernesto em apoio a Tancredo Neves. Em março de 1987 ingressou na vida pública quando assumiu a Diretoria de Operações da TURISRIO - Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, no governo de Moreira Franco. Eleições para prefeito do Rio Em 1992, se candidatou a prefeito pelo PSDB. Aproveitando a alta popularidade do então prefeito Marcello Alencar e a impopularidade de Leonel Brizola no governo do estado, Cabral lançou o slogan "Quero ser um novo Marcello sem o Brizola para atrapalhar". Por não contar com apoios expressivos, ficou nas últimas colocações. Em 1996, foi novamente candidato a prefeito da cidade do Rio pelo PSDB, perdendo a eleição no segundo turno para Luiz Paulo Conde, então do PFL. Em 2000, estava cotado para ser o candidato do PMDB à prefeitura do Rio de Janeiro, mas decidiu apoiar o candidato Luís Paulo Conde do PFL.
Deputado Nas eleições de 1990, foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro com 12000 votos, sendo reeleito nas eleições seguintes de 1994 e de 1998. Em 1994, ao iniciar seu segundo mandato como deputado estadual, também pelo PSDB, mesmo partido do governador recém eleito Marcello Alencar, foi re-eleito presidente da Assembleia Legislativa fluminense, cargo que ocupou até 2002. Nesta votação obteve 125 mil votos, sendo o deputado mais votado do Rio de Janeiro até aquele ano. Este fato possibilitou o ganho do cargo de presidente da Casa nos anos de 1995, 1997, 1999 e 2001. Em 1995, logo no início deste ano, fez uma auditoria na Alerj, culminando na determinação do primeiro teto salarial do Brasil. Ainda na presidência da Alerj, Cabral findou com as aposentadorias especial dos parlamentares. Em 1999, Sérgio Cabral Filho volta para o PMDB, e ainda como presidente da ALERJ, se aproxima do então governador do estado, Anthony Garotinho. Senador Em 2002, foi eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro em aliança com Rosinha Garotinho (esposa de Anthony Garotinho) que ganhou a eleição para governadora. Obteve nesta votação 4,2 milhões de votos. Como senador, Cabral empenhou-se para aprovar o Estatuto do Idoso, além de presidir a Comissão do Idoso. Com a renúncia ao mandato de senador para assumir o governo do Estado, foi substituído no Senado por seu segundo suplente, Paulo Duque, já que o seu primeiro suplente, Regis Fitchner, assumiu a Chefia da Casa Civil do Estado.
Governador Em 29 de outubro de 2006, com apoio dos ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, foi eleito, em segundo turno, governador do Rio de Janeiro pelo PMDB, em chapa com Luís Fernando de Sousa, com 5.129.064 votos (68% dos votos válidos em todo o Estado), derrotando Denise Frossard do PPS que obteve 32% dos votos válidos. Foi empossado governador do estado do Rio de Janeiro em 1 de janeiro de 2007. Em outubro de 2010, foi reeleito governador, ainda no primeiro turno, com mais de 66% dos votos válidos. Denúncias, críticas e resoluções Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil. Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ. André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina. Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.
Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel, pelo sucesso das operações da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. Em 2006, com a impossibilidade de se candidatar para um novo mandato à frente do estado do Rio, o casal Garotinho decide apoiar Sérgio Cabral Filho. Em 2009, um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas. Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil, totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias.
Os Homens do Governo Cabral As personagens que cercam Sérgio Cabral, os “generais” que comandam a pilhagem dos recursos públicos, que estão saqueando a população do Rio de Janeiro, através de farsas, negociatas, maracutaias e tramas nos bastidores. É a turma dos negócios promíscuos de Cabral. Por muito menos Collor e José Roberto Arruda (Distrito Federal) sofreram o impeachment. Adriana Ancelmo Cabral – a esposa de Cabral O escritório de advogacia, do qual é sócia majoritária, tem como clientes, empresas concessionárias de serviços públicos estaduais e outras que têm contratos de prestação de serviços com o Estado. O Metrô e a Supervia, apesar dos caóticos serviços prestados, conseguiram por intermédio de Adriana, que o marido, Cabral, renovasse por mais 30 anos os contratos de concessão. A esposa de Cabral também advoga para o Grupo Facility, do “Rei Arthur”, que tem contratos de mais de R$ 1,5 bilhão com o governo Cabral. A mulher de Cabral representa os interesses jurídicos de várias empresas que têm contratos milionários com o Estado e dependem de decisões do governador.
Mauricinho Cabral – o irmão de Cabral Esse é um personagem que se move nas sombras, mas toda a mídia conhece muito bem, e protege por interesse próprio. É publicitário e não tem nenhum cargo no governo. Mas é ele que controla a milionária verba de publicidade e se reúne com o pessoal dos grandes veículos de comunicação. Usa a agência FSB para distribuir as verbas e comprar a blindagem do irmão Cabral. A promessa é do publicitário Maurício Cabral (foto)."Fui contratado exatamente para trazer para a agência contas do mercado privado", afirma Cabral, refutando o boato de que teria ido para a Agnelo atender a conta do Governo do Estado, já que a Governadora Rosinha é do PMDB, mesmo partido de seu irmão, o senador Sérgio Cabral. "A conta do Governo já tem uma equipe de atendimento e eu serei mais útil aproveitando minha experiência no setor privado", comentou. O publicitário não se assusta com as dificuldades econômicas do mercado carioca, que praticamente não têm permitido que decolem como desejavam várias novas agências que se instalaram aqui nos últimos tempos. "Claro que o fato de já termos o Governo do Estado nos dará mais tranquilidade para prospectar os clientes cariocas", admitiu Cabral, excitado com a sua nova experiência.
Luiz Fernando Pezão – o vice-governador É o homem que cuida das Obras do Estado e negocia os contratos milionários e está sujo dos pés grandes até a cabeça, passando pelas mãos ainda maiores, que lhe rendem o apelido de “Mão Grande”. Usa seu subsecretário, Hudson Braga para fazer a ponte com as empreiteiras, menos a Delta, que é linha direta Cabral – Fernando Cavendish. Está enrolado no TCU por conta do contrato da DELTA, das obras do Arco Rodoviário. Um escândalo de superfaturamento. É o responsável pela reforma do Maracanã e vai ter que responder por que mandou pagar R$ 8 milhões à DELTA antecipadamente, antes mesmo de realizar algumas intervenções previstas no contrato. Está metido numa negociata da desapropriação de um imóvel em Barra do Piraí, que pertencia à família de sua mulher, foi super avaliado e em seguida desapropriado por um valor muito acima do mercado.
Régis Fichtner – o secretário da Casa Civil É um dos braços-direitos de Cabral desde que ele era deputado na ALERJ. Responsável pelas negociatas de imóveis desapropriados do banqueiro Daniel Dantas, denunciadas pela revista Carta Capital. O banqueiro ganhou milhões graças à generosidade da caneta de Cabral negociada com Régis Fichtner. Acertou e foi o autor da chamada Lei Luciano Huck, que legalizou centenas de imóveis de luxo construídos em área de preservação de Angra dos Reis, beneficiando o apresentador e muita gente graúda. É o interlocutor com a Justiça e o Ministério Público. Wilson Carlos – o secretário de Governo Amigo de Cabral desde os tempos de estudante é o homem que cuida dos negócios com os políticos. É o outro braço-direito. Cuida do toma lá dá cá de Cabral. Foi flagrado em uma investigação da Polícia Federal como possuidor de contas em paraísos fiscais na China, não declaradas.
José Mariano Beltrame – o secretário de Segurança Responsável pelo contrato de aluguel dos carros da PM, a negociata com a Julio Simões cujo valor pago por viatura dá para comprar duas novas por ano. Acusado por seu ex-subsecretário de fazer escutas ilegais. Numa afronta à Constituição ganha mais que ministro do STF acumulando indevidamente salário da Polícia Federal. É o responsável pela política de acordos com as milícias. Tinha como assessores de confiança um falso tenente-coronel do Exército e o miliciano Chico Bala. Abafou as investigações da corrupção na Polícia Civil descobertas pela Operação Guilhotina e com medo da ameaça de revelações do delegado Allan Turnowski, de acusador virou sua testemunha de defesa. Turnowski sabe as relações de Beltrame com as milícias, que estão por trás da farsa das UPPs. Wilson Risolia – o secretário de Educação O economista do mercado imobiliário que desde o início do ano toca os negócios milionários de aluguel de aparelhos de ar condicionado e outros equipamentos; além das compras superfaturadas de computadores e outros. Julio Lopes – o secretário de Transportes O homem que negocia com as empresas de ônibus, além do Metrô, das Barcas e da Supervia. Está por trás de toda a proteção às empresas e manda os passageiros terem paciência.
Os parceiros de negócios Arthur Cezar de Menezes Soares Filho, o “Rei Arthur” – Grupo FacilityO poderoso “Rei Arthur” vive escondido em Miami, numa mansão milionária – dizem que tem medo de ser preso no Brasil - e chegou a abrir uma filial do Porcão na cidade americana, para satisfazer seu gosto por churrasco. Tem no governo Cabral contratos de prestação de serviços que ultrapassam R$ 1,5 bilhão, muitos sem licitação. Tem funcionários terceirizados em praticamente todas as áreas do governo Cabral, além do Ministério Público e da Polícia Federal. Cabral viaja no seu jatinho e já se hospedou mais de uma vez na sua mansão de Miami. Fernando Cavendish – Empreiteira DeltaEsse é o segundo mais poderoso empresário do grupo de Cabral pelo valor dos contratos, R$ 1 bilhão, grande parte sem licitação. Mas é o primeiro no coração de Cabral que intermediou a entrada da Delta em mais contratos milionários da prefeitura do Rio, além de outras. Está em maus lençóis depois de tudo o que está vindo à tona, por conta do acidente de helicóptero da Bahia. Segundo a revista Veja, bate no peito pra dizer que pode comprar políticos. De pequeno empreiteiro virou o campeão de obras no Rio, sob a benção do amigo Cabral, também seu vizinho do condomínio Porto Bello, como o secretário de Sérgio Côrtes. Eduardo Paes – O prefeito do RioAfilhado político de Sérgio Cabral. Retribuiu o apoio do padrinho fraqueando os contratos da prefeitura aos amigos de Cabral, “Rei Arthur” (Facility) e Fernando Cavendish (Delta). Os dois multiplicaram por muitas vezes seus negócios com a prefeitura de Paes.
Este não tem foto porque dificilmente se mostra....
Jorge Picciani – O presidente do PMDB e ex-presidente da ALERJO homem que deu sustentação política a Cabral na ALERJ, durante os quatro anos que a presidiu. Barrou qualquer tentativa de investigação. Nos bastidores tentou de todas as formas, destruir adversários de Cabral, que podiam atrapalhar os negócios. Participa ativamente do governo Cabral. A secretaria de Educação é dele, e está por trás dos contratos da compra de computadores superfaturados e de aluguel de ar de condicionado. A empresa INVESTIPLAN, que pertence a Paulo Trindade, sócio de Picciani em negócios de gado, detém mais de 90% dos contratos de informática do governo Cabral. A INVESTIPLAN também está envolvida no Mensalão do Arruda, no Distrito Federal Paulo Melo – O presidente da ALERJO presidente da ALERJ era até o ano passado o Líder de Cabral e quem comandava a tropa de choque que protegia o governador. De vendedor de cocadas virou um dos maiores milionários da Região dos Lagos, onde os contratos do governo Cabral passam pela sua negociação. É o campeão da multiplicação do patrimônio pessoal entre os presidentes de assembléias legislativas do país, segundo revelou recente reportagem. Dono de inúmeros imóveis adquiriu recentemente uma fazenda milionária em Rio Bonito e é dono de hotel, em Araruama. Segundo ele ficou rico ganhando comissões como corretor de imóveis na Região dos Lagos.
Sérgio Côrtes – o secretário de Saúde Esse é o campeão de negócios sujos. Grupo Facility, TOESA e as ambulâncias, TCI, Barrier e os remédios. Mansão, cobertura, joalheria. Luxos milionários que não têm como ser explicados. Como verão a seguir
A Mansão de Sérgio Côrtes no condomínio Embora tenha aprendido com seu chefe a subdeclarar valores quando lhe interessa, Sérgio Côrtes foi modesto demais. E como foi modesto! A mansão que está no nome de sua esposa Verônica Vianna Côrtes foi declarada, pasmem, por apenas R$ 250 mil. Por esse preço se anunciar nos classificados do Globo vai formar uma fila do Rio a Mangaratiba, de gente querendo comprar. O detalhe é que tem um vizinho ao lado que colocou pra vender uma casa. Pediu R$ 8 milhões. Só não entendemos por que a Receita Federal, a Polícia Federal, o MP ainda não deram uma passadinha por lá.
Sérgio Côrtes pode não ter a menor capacidade para cuidar da Saúde, mas aprendeu com Cabral e é um gênio na multiplicação do patrimônio. Que sorte que deve dar nos seus investimentos!
Os documentos que comprovam a fraude, a corrupção, a ocultação de bens, o enriquecimento ilícito e o crime de sonegação por parte do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes relativos à luxuosa mansão no condomínio Portobello, onde seu amigo governador Sérgio Cabral tinha uma mansão e agora tem duas. Para começar vejam uma foto que mostra a tentativa grosseira de Sérgio Côrtes de esconder o luxo de sua mansão. Comparem a fachada modesta que dá para a rua, com o luxo das instalações, que se vê da praia privativa do condomínio.
Aí está a foto da mansão de Sérgio Côrtes, no mesmo condomínio de Cabral. Vejam que bela mansão. Coqueiros, piscina, dois andares.
Mas agora é que vem o pior. A mansão de Côrtes, comprada em 2007, está no nome de sua mulher Verônica Fernandes Vianna (nome de solteira). Abaixo a cópia do carnê de IPTU, da prefeitura de Mangaratiba, relativo a este ano de 2011. Vão observar em destaque, que o imóvel que tem um terreno de 4.575 m² consta como se não tivesse nada construído. Observem do lado esquerdo: “Área Construída: 0,00”. Ou seja, Sérgio Côrtes mentiu para a prefeitura de Mangaratiba dizendo que tem apenas um terreno e não a mansão luxuosa que todos estão vendo.
A cópia da Escritura da mansão, lavrada em 2007, por coincidência no Cartório Cabral, em Mangaratiba, em nome de Verônica Fernandes Vianna, a mulher de Sérgio Côrtes, onde é declarado, como valor de um terreno de 4.575m², no luxuoso condomínio Portobello, a módica quantia de R$ 250 mil. Vejam a contradição, no próprio IPTU o terreno está lançado com valor de R$ 516 mil.
A milionária cobertura de Sérgio Côrtes na Lagoa Esta é a foto do prédio onde fica a cobertura duplex do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, na Avenida Borges de Medeiros, nº 2.475, de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas. É o sonho de consumo de 9 entre 10 socialites do Rio de Janeiro morar naquele ponto. Um dos metros quadrados mais caros da Cidade Maravilhosa. Amigos que estiveram dentro da residência numa festa relatam que a quantidade de obras de arte e a decoração suntuosa são de dar inveja a Ali Babá. Sérgio Côrtes tem muito que explicar.
Côrtes adquiriu a cobertura duplex cometendo vários crimes. 1º) Subdeclarar o valor da compra do imóvel em R$ 1,3 milhão quando qualquer carioca sabe que uma cobertura duplex com 5 vagas na garagem, na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, num prédio moderno está na faixa de R$ 5 milhões.
2º) Na época da compra ele dirigia o INTO (Instituto de Traumato-Ortopedia). Nenhum diretor de hospital por mais bem pago que fosse, conseguiria juntar R$ 1,3 milhão, o declarado na escritura. Muito menos o seu valor real perto de R$ 5 milhões. Sérgio Côrtes era, portanto, ocupante de cargo público de confiança federal. O que estão esperando o Ministério Público Federal, a Polícia Federal e a Receita Federal para desvendar o milagre da súbita e espantosa multiplicação dos bens de Sérgio Côrtes? 3º) A escritura mostra que a cobertura foi comprada à vista, em dinheiro em espécie. Sérgio Côrtes chegou carregando um pacote com R$ 1,3 milhão, que devia estar guardado no colchão. Ou seja, pagou em dinheiro vivo para não deixar rastro de onde veio a propina.
SERGIO CORTES HISTÓRICO EXTRA! 04/05/2006 1. Muita gente achava estranhos os atentados que o Dr. Sergio Luiz Cortes da Silveira -diretor do Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia - teria sofrido. Ele sempre surgia na imprensa como vitima. Delegados que acompanharam o caso diziam que isso só acontecia quando havia -palavras deles- "briga de quadrilha". Portanto a suspeita que tinham é que não havia inocente naqueles casos e muito menos vítima. 2. Agora um destes delegados, investiga um fato aberto e que ajuda a reforçar a tese que ele tinha. No diário oficial do município do dia 7 de março de 2006- o Dr. Sergio Luiz Cortes da Silveira, aquele diretor do INTO -hospital de traumatologia federal, compra um imóvel na Avenida Borges de Medeiros 02475 -apto 1103 -duplex, (transcrição). E paga de ITBI R$ 71.035,46, correspondente a um imóvel cujo valor efetivo é de no mínimo R$ 3.551.773,00, (ITBI 2% do valor da planta de valores atualizada). 3. Independente do que tenha lançado para fins de imposto de renda em combinação ou não com quem vendeu, o valor foi pago naturalmente ... 4. A atuação do delegado agregou às investigações um parecer do Tribunal de Contas da União (TC 012.030/2003-7) que identificou irregularidades em contrato gerido pelo Dr. Sérgio Cortes, e sugeriu que ele fosse multado por "grave infração à norma legal ou regulamentar". 5. Muitos funcionários dos hospitais federais acham que a manutenção do decreto federal de março de 2005 que ainda permite compras sem licitação, está agregando mais distorções nesse processo de compras e contratação de serviços e obras, sem licitação. E que -uma vez configurada e demonstrada a situação de que o Dr. Cortes não tem renda nem patrimônio anterior que justifique tal compra- outros casos poderão surgir em breve. Os documentos estão sendo recolhidos pelos próprios servidores em unidades federais. 27/08/2008 ILUSÃO DE ÉTICA NA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE! 1. Há casos em que a contratação de parentes na linha vertical do comando de finanças torna as decisões do superior -no caso o secretário estadual de saúde- apenas coonestadas pelo imediato responsável pela execução financeira e orçamentária. Com isso, havendo ocorrências eventuais de irregularidades, estas tendem a passar acobertadas pelo subordinado. 2. Vejamos um caso flagrante. Sérgio Cortes é o secretário estadual de saúde, o comandante dos postos de lata sobre os quais pairam duvidas crescentes. É casado com Veronica Vianna. O irmão desta -ou cunhado de Sergio Cortes- é César Romero Vianna Jr. 3. César Romero Vianna Jr é nada mais nada menos que o Subsecretário de Estado da Subsecretaria Executiva da Secretaria Estadual de Saúde e responsável por todo o processamento
licitatório (ou de dispensas de licitação como no caso dos postos de lata), e da execução orçamentária-financeira. 4. É, portanto, cunhado, considerado parente de primeiro grau pela legislação. Um parente de primeiro grau pode ser o executor financeiro da secretaria do cunhado? Ele deve ficar? O parentesco nesta linha vertical é ético. Ou se trata de Ilusão de Ética? 28/08/2008 OS POSTOS DE LATA -1-! O SECRETÁRIO EXPLÍCITO E MENTIROSO! Globo. A Secretaria estadual de Saúde negou que não haja licitações para instalação das UPAs. Em nota, garantiu que “a compra de contêineres para montagem das unidades foi feita por meio de pregão de registro de preço realizado no início do ano. No mesmo período a secretaria realizou o pregão para contratação da empresa que é a responsável pelas obras de entorno das unidades. Já os equipamentos médicos instalados nas UPAs foram comprados por meio de pregão internacional, realizado no final do ano passado. Por outro lado, o projeto arquitetônico e de paisagismo das unidades é de responsabilidade do Corpo de Bombeiros”. Leia os DOs que comprovam que as UPAs foram instaladas sem licitação: http://farm4.static.flickr.com/3025/2804533934_c353541fe0_o.jpg http://farm4.static.flickr.com/3240/2755809795_e5791051d3_o.jpg
01/09/2008 MAIS UMA DO EXPLÍCITO SERGIO CORTES, SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE! Em maio de 2007 -mais de um ano e três meses atrás- o explícito Sérgio Cortes vistoriou um depósito do Estado e "descobriu" que era uma bagunça. A imprensa deu grande destaque. Disse que ia contratar uma empresa para gerir o estoque e a logística. A Empresa TCI FILE Tecnologia e Conhecimento LTDA foi contratada por 17,9 milhões sem licitação em maio de 2007. O ato de dispensa de licitação só foi publicado em 11 de março de 2008, com a observação “omitido no DO de 31 de maio de 2007". Como é o nome disso? Esquecimento? Escândalo? Você decide! O TCE audita! E a PF investiga! http://farm4.static.flickr.com/3063/2817346566_37971c0955_o.jpg 13/10/2008 AS "LARANJAS" DE SAQUAREMA, TERRA DO LÍDER DO CABRAL! TRÊS TÊM O MESMO ENDEREÇO! As quatro cooperativas abaixo são contratadas pela secretaria de saúde do governo Cabral. Tem sede de fachada em Saquarema. Só em agosto/setembro elas receberam do da Secretaria de Saúde 5,7 milhões de reais. COOPERATIVA INTERNACIONAL DE TRABALHOS 02.148.888/0001-30 Serviços de Assistência a Saúde Custeio R$ 1.544.308,17 / COOPINTER - COOP.DE INTERN. RES. E APOIO HOSP -Serviços de Assistência a Saúde. Custeio: R$ 708.125,03 / SERVICE COOP - COOPERATIVA DE TRABALHO. Serviços de Assistência a Saúde. Custeio R$ 2.274.399,62 / SERVICE COOP - COOPERATIVA DE TRABALHO. Serviços de Assistência a Saúde Custeio: R$679.809,30 / SUPER VIDA SAUDE-COOP. DE PREST.SERV.DE SAUDE. Serviços de Assistência a Saúde. Custeio: R$ 581.266,54.
http://farm4.static.flickr.com/3155/2937152869_4ab047a5ac_o.jpghttp://farm4.static.flickr.com/3155/2937152869_4ab047a5ac_o.jpg http://farm4.static.flickr.com/3035/2938004664_1e910f0fd6_o.jpg http//farm4.static.flickr.com/3136/2937153039_6522252dc5_o.jpg http://farm4.static.flickr.com/3002/2938004810_4f58f00355_o.jpg
ATOS SECRETOS DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO! 25/06/2009 Uma despesa ou decisão é efetivada. Mas o ato não é publicado no Diário Oficial. Meses depois, quando já ninguém mais está ligado no assunto, se publica o ato e se diz no DO que a publicação é por omissão (ato secreto) de meses atrás. Exemplo: O secretário estadual de saúde vistoriou um depósito e disse que era uma bagunça. E que ia contratar uma empresa. Mas ninguém soube o nome da empresa, nem a modalidade, nem o valor exato. Meses depois se soube o nome: TCI FILE Tecnologia e Conhecimento LTDA, por dispensa de licitação. E se soube o valor: R$ 17,9 milhões. Clique abaixo e veja a cópia do Diário Oficial de 11 de março de 2008. Ato omitido do DO de 31\05\2007. Ato secreto, ajustado discretamente meses depois. http://farm4.static.flickr.com/3416/3658950774_636fd12b31_o.jpg
26/10/2009 Cabral desvia R$ 10 milhões da saúde para fazer propaganda
Conforme vocês podem observar, na reprodução do Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro (edição da última sexta- feira, 23/10), numa resolução conjunta do secretário de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes e do subsecretário de Comunicação Social, Ricardo Cota foram transferidos R$ 10 milhões do Fundo Estadual de Saúde para serem utilizados pela subsecretaria de Comunicação Social (leia-se propaganda do governo).
EM 20 DE JULHO/2007, O SECRETÁRIO DE SAÚDE -RJ- FALAVA EM DESPERDÍCIO! E AGORA? 01/03/2010 (Globo-on, 20/07/2007) O secretário estadual de Saúde, Sergio Côrtes, calcula em mais de R$ 20 milhões os prejuízos com medicamentos vencidos, estocados na central de armazenamento da secretaria, localizado no Barreto, em Niterói. No depósito, eles encontraram remédios vencidos, mas cerca de 90% dos medicamentos fora do prazo correspondem ao período de 2003 a 2006. Há dois meses, o secretário afastou os administradores do local, que agora é administrado pela empresa TCI, contratada em caráter emergencial para organizar o depósito. GOVERNO DO ESTADO RASGA R$ 15,6 MILHÕES EM MEDICAMENTOS! (O Dia, 01) Medicamentos, materiais médico-hospitalares e insumos como luvas e gazes, que deveriam ter sido usados em hospitais ou disponibilizados para a população, perderam o prazo de validade na Central Geral de Abastecimento do estado, em Niterói. De acordo com relatório preliminar do Departamento Nacional de Auditoria do SUS do Ministério da Saúde, a Secretaria Estadual de Saúde desperdiçou R$ 15,6 milhões com produtos que perderam o prazo, entre julho e novembro do ano passado. Entre o material inutilizado estavam R$ 649,6 mil em medicamentos que fazem parte da grade de remédios excepcionais, que devem ser fornecidos a pacientes com doenças crônicas, como esclerose múltipla, Parkinson, hepatite B e C e outras de alto custo. E O SECRETÁRIO DE SAÚDE HAVIA CONTRATADO POR R$ 17 MILHÕES DE REAIS SEM LICITAÇÃO A TCI PARA GERIR ESSE DEPÓSITO! (Logweb, 21/09/2009) 1. Há 20 meses, a Secretaria de Estado de Saúde -RJ- adotou soluções de BPO - Business Process Outsourcing da TCI em sua cadeia de suprimentos, com movimentação de estoque em torno de R$ 750 milhões. A ideia era gerar economia por meio de ganhos em gestão de informações e estoques (medicamentos, bens permanentes e materiais diversos) para abastecer 51 unidades de saúde e 92 municípios do Estado. A quantidade de vencidos que encontramos em janeiro de 2007, foi de 20 toneladas. A TCI redesenhou todos os processos eliminando os gargalos e minimizando as perdas e desperdícios. Foram sanadas, também, as desconexões entre os diversos processos envolvidos como um todo. 2. A TCI utilizou ferramentas como: modelagem e redesenho dos processos; implantação de um sistema WMS para gerenciamento dos armazéns; coletores de dados via radiofrequência; desenvolvimento de uma ferramenta web para acompanhamento dos estoques, solicitações, relatórios, etc.; implantação de um novo CD com 17.000 m²; sistema de gerenciamento de toda a frota via satélite; e ferramenta de gestão de documento, digitalizando todos os documentos envolvidos nos processos de entrada e saída de materiais. 24/03/2010 As mutretas de Cabral na Saúde Suspeitando de irregularidades contidas no processo nº E - 08/9085/2007, firmado pela secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil, publicado no Diário Oficial, na modalidade Dispensa de Licitação Emergencial, com a empresa TCI - Tecnologia, Conhecimento e Informação Ltda., cujo objetivo era a gestão de todas as operações de armazenamento de medicamentos, incluindo mão-de-obra operacional e administrativa, e segurança patrimonial armada 24h, um advogado requereu cópia integral do processo administrativamente. Como a secretaria se recusou a entregar, ajuizou Mandado de Segurança contra o secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, que foi obrigado pela Justiça a fornecer a íntegra dos documentos que constam no contrato. Analisando o processo, o advogado descobriu algumas “pérolas”, que são verdadeiros crimes contra a administração pública. 1 - O não encaminhamento do secretário de Saúde e Defesa Civil para o governador Sérgio Cabral de
documento explicando a situação e a autorização da emergência pela Casa Civil; 2 - O coordenador de Preparo de Licitações, nas folhas 82 / 83, já autorizava de forma ilegal, a dispensa de licitação, cuja competência não lhe cabia; 3 - O parecer jurídico, nas folhas 97 / 100 já indica de forma inusitada a empresa escolhida, a TCI - Tecnologia, Conhecimento e Informação Ltda., solicitando abertura do processo, onde no contrato não tem cláusula vinculando o término do contrato, após o citado processo com o nome da firma escolhida; 4 - Na folha 122, a TCI informa ao secretário de Saúde, que abriu uma conta no BRADESCO, com objeto de cessão fiduciária, que está condicionada à prévia e expressa autorização de alguém que somente o banco sabe quem é; 5 - A publicação do contrato veio a público somente no Diário Oficial, em março de 2008, embora o contrato tenha sido firmado, em março de 2007, portanto mais de um ano antes. A Lei é clara: o contrato foi firmado, em 11 de junho de 2007 e publicado de forma ilegal, em 11 de março de 2008. Pela Lei, o Estado teria que publicá- lo, no máximo até 30 dias após a assinatura. Resta uma pergunta importante no ar: A quem foi paga a importância de R$ 17.913.940,02 (valor do contrato), se a TCI fez a cessão do direito de receber (cessão fiduciária) a alguém que somente o banco BRADESCO sabe quem é? É uma boa pista para os honrados promotores do Ministério Público Estadual e Federal descobrirem quem é o amigo oculto de Cabral, que lhe empresta o avião para viajar, que almoça com ele, em restaurantes da Europa e dos Estados Unidos e que hoje, é detentor dos maiores contratos de prestação de serviços ao Estado. Aviso: trovoadas estão ecoando sobre os céus do governo do Estado do Rio de Janeiro. Pode chover forte a qualquer momento! SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE-RJ, COMPRA MEDICAMENTOS SUPERFATURADOS EM EMPRESA AMERICANA COM ENDEREÇO FALSO! 13/07/2010 (RJ.TV.2-13) 1. A reportagem do RJTV foi à procura dos donos da empresa campeã em vendas sem licitação para a Secretaria de Saúde do Rio. A Barrier Service vende remédios e material médico hospitalar a preços muito mais altos que os de mercado. Em alguns casos, cobrou quase o triplo do valor. O principal dono da Barrier, com 99,9 % das ações, é uma outra empresa: a Sommar Investments -- que não fica no Brasil. É uma offshore, com sede no estado americano de Delaware, considerado um paraíso fiscal. O RJTV foi até o endereço da Sommar, segundo os registros oficiais. Mas a viagem foi em vão. Lá funciona outra empresa. O homem que fala inglês é porteiro do prédio onde deveria funcionar a Sommar. Ele não conhece a empresa. Nem o administrador do lugar sabe dar alguma informação. "Nunca ouvi falar deles", diz pelo interfone o americano ao porteiro. 2. Em 2009, os contratos sem licitação entre a Secretaria Estadual de Saúde e a Barrier Service Ltda somaram R$ 17 milhões. A empresa também participa de pregões eletrônicos: Nessa modalidade, vendeu R$ 24 milhões no ano passado. De cada R$ 100 que a secretaria gasta em todas as compras que faz de remédios e material, R$ 13 são com dispensa de licitação. Mas quando compra da Barrier, de cada R$ 100 o estado gasta R$ 41 dispensando licitação. O QUE TODOS SABIAM VEM FINALMENTE A LUZ: SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE-RJ SUPERFATURA, SEM LICITAÇÃO!
RJ-TV-.2-12) 1. Em 2009, 13% das compras da secretaria estadual de saúde foram feitas sem licitação, R$ 81 milhões. As compras foram mais caras do que as de estados que usam o pregão. Antibiótico, anticoagulante, analgésico e até gaze usada em curativos são apenas alguns produtos da lista de compras emergenciais da secretaria de Saúde. Só que sem licitação os preços ficam muito acima do que normalmente é cobrado no mercado. Na comparação com as compras de outros órgãos públicos, a secretaria jogou dinheiro fora. 2. Em novembro do ano passado, a secretaria de Saúde comprou - sem licitação - o antibiótico levofloxacino 5 mg, por R$ 19,20 a unidade. Dois meses antes, numa concorrência pública, a prefeitura de Porto Alegre havia pagado R$ 10,86 pelo mesmo produto. A diferença: o estado do Rio pagou 77% a mais. Também em novembro de 2009 o frasco de dipirona sódica 500 mg saiu a R$ 0,90 para a secretaria estadual do Rio. Em junho do mesmo ano, o medicamento - na mesma apresentação - custou R$ 0,37 para a prefeitura de Maringá, no Paraná. 16/12/2010
FIM TEMPORARIAMENTE