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Pesquisa sobre Violência Contra a Mulher , Violência Doméstica e Familiar e Desigualdade de Gênero em Bagé Realização : Observatório da Criminalidade Iniciativa : Coordenadoria da Mulher de Bagé. Pesquisa sobre Violência contra a Mulher em Bagé.
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PesquisasobreViolência Contra a Mulher,ViolênciaDoméstica e Familiar e Desigualdade de GêneroemBagé Realização: ObservatóriodaCriminalidade Iniciativa: CoordenadoriadaMulher de Bagé
PesquisasobreViolênciacontra a MulheremBagé Esta pesquisa de opinião visa analisar a violência doméstica e familiar e a desigualdade de gênero de forma indireta com homens e mulheres que participaram de atividade da Coordenadoria da Mulher na praça. Amostra: 42 questionários Período de coleta de dados: 17 de julho de 2013
Perfil dos/as respondentes Dois terços foram mulheres. Idades bem distribuídas nas faixas etárias. Média de 43 anos de idade; Maioria (67%) pelo menos ensino médio. Média = 43
Percepçãosobre Violência contra a Mulher e Desigualdade de Gênero
Você acha que no Brasil as mulheres são tratadas com respeito? 7% Somente acreditam que sim! Destes, 66,7% são homens! Não As vezes
Desigualdade de gênero Você acha que as mulheres recebem o mesmo tratamento que os homens em nosso país? 10% acredita que sim As vezes Não 14% dos homens acreditam que as mulheres recebem o mesmo tratamento que os homens; somente 7% das mulheres acreditam nisso.
O desrespeito às mulheres é difuso.É presente nos principais meios de convivência, como trabalho e família. Em que ambiente você considera que a mulher é mais desrespeitada? Os homens reconhecem que as mulheres são mais desrespeitadas no trabalho (50%) e na justiça (14%), respectivamente; as mulheres se sentem mais desrespeitadas na família (43%) e no trabalho (21%), respectivamente.
Legislação Para você, as leis brasileiras protegem as mulheres contra abusose violência doméstica? Sim Não É percebido um avanço na legislação, pois somente um terço (33%) dos entrevistados acham que as mulheres não estão assistidas nesse aspecto. Entretanto muitos (38%) acham que só as vezes a lei protege a vítima. 43% das mulheres e 14% dos homens entrevistadas/os disseram que as leis brasileiras NÃO protegem as mulheres contra abusos e violência doméstica; As vezes
Vivência de Violênciadoméstica
Você já presenciou algum ato de violência doméstica contra alguma mulher? 50% não 50% sim Tipo de violência A violência física foi mais observada por mulheres e a violência moral mais notada por homens.
Você já presenciou algum ato de violência doméstica contra alguma mulher? 50% não 50% sim Perfil dos/as Entrevistados/as Média de idade: 36 anosMulher: 67%Ensino Fund: 29%Ensino Médio: 67%Ensino Sup: 5% Perfil dos/as Entrevistados/as Média de idade: 50 anosMulher: 67% Ensino Fund: 38%Ensino Médio: 52%Ensino Sup: 10% As pessoas mais jovens disseram presenciar mais violência.Na pesquisa realizada, gênero e escolaridade não tiveramrelação significativa com presenciar ou não violência.
Atitude perante violência Qual foi a sua atitude em relação à agressão que presenciou? Das pessoas que silenciaram, 82% foram mulheres. Não havendo diferença na porcentagem de mulheres entre aquelas que presenciaram ou não violência doméstica (cf. slide anterior), podemos dizer que - segundo os dados deste levantamento - proporcionalmente as mulheres se omitem mais que os homens diante da agressão.
Vivência X Percepão Você já presenciou algum ato de violência doméstica contra alguma mulher? 50% não 50% sim Você acha que no Brasil as mulheres são tratadas com respeito? Não = 43%As vezes = 52%Sim = 5% Não = 52%As vezes = 38%Sim = 10% Nos resultados dessa pesquisa, vivenciar violência não influenciou significativamente a percepção sobre o respeito para com as mulheres.
Vivência X Percepão Você já presenciou algum ato de violência doméstica contra alguma mulher? 50% não 50% sim Para você, as leis brasileiras protegem as mulheres contra abusos e violência doméstica? Não = 33%As vezes = 48%Sim = 19% Não = 33%As vezes = 27%Sim = 33% Nos resultados dessa pesquisa, as pessoas que não presenciaram violência doméstica acreditam mais que as leis protegem as vítimas.