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Atenção Primária à Saúde (APS) na Saúde Suplementar

Atenção Primária à Saúde (APS) na Saúde Suplementar. Gustavo Gusso Professor de Clinica Geral e Propedêutica da FMUSP Diretor Médico da Nexa Digital. O que define Atenção Primária à Saúde?. Acesso Coordenação Longitudinalidade Cuidado Abrangente.

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Atenção Primária à Saúde (APS) na Saúde Suplementar

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Presentation Transcript


  1. Atenção Primária à Saúde (APS) na Saúde Suplementar GustavoGusso Professor de Clinica Geral e Propedêutica daFMUSP Diretor Médico da NexaDigital

  2. O que define Atenção Primária à Saúde? • Acesso • Coordenação • Longitudinalidade • CuidadoAbrangente Relatório Dawson -1920

  3. O que NÂO define Atenção Primária àSaúde? • Pobreza • Crônico • Prevenção

  4. Bases do Sistema deSaúde • Mutualidade ⬄Equidade: todos pagam para alguns usarem • Gestão Clínica: paciente certo, no lugar certo, na hora certa • Agendamento • Rede • Distinção de Primária – Secundária -Terciária

  5. Dilema • Mutualidade vs liberdade: tarefado atuário • Desejos vs necessidades: tarefa da gestãoclínica

  6. Gestão clinica – aspectosgerais • Pergunta chave: quem é seumédico? • Envolve contato com generalistas/ equipecuidadora mas não apenas médico defamília • Mudança cultural: principalmente para osespecialistas • Médico no Brasil: generalista + especialista => registra-se duasespecialidades

  7. GestãoClinica • Relação Operadora –Serviço • Tarefa da Operadora:direcionamento • Tarefa do Serviço:engajamento

  8. Direcionamento • Serviço com produto tradicional (portaaberta) • Mudança de rumo na jornada “natural” do paciente que seria ir no PS ou direto a umespecialista • Movimento gradual com idas evindas • Produto novo (acesso aosgeneralistas) • Pré-pactuação • Pedidos deencaminhamento • Ponto em comum: aumento do acesso de umapopulação

  9. Jornada com e semAPS

  10. Jornada semAPS • Paciente de 29 anos com dor de cabeça há 5dias • É início de outono e ele acha que ésinusite • Vai ao médico otorrinolaringologista que diagnostica sinusite e prescreve antibiótico por 14dias • A dor de cabeça não passa e ele vai ao ProntoSocorro após 3 dias deantibiótico • O pronto socorro adiciona corticoide por 5dias

  11. Jornada semAPS • No quarto dia o paciente tem feridas na pele e vai a um outro OS que diagnostica herpes zoster e prescreve medicaçãoespecífica • O antibiótico acaba e a dor de cabeça permanecediária • O paciente vai a uma festa de família onde tem um neurologista e em um canto da sala sugere que é enxaqueca e escreve em um guardanapo uma medicação paraenxaqueca

  12. Jornada semAPS • O paciente melhora um pouco com amedicação • Após dois meses com a dor de cabeça aliviando coma medicação mas voltando em seguinda o paciente decide consultar um segundo neurologista, estre famoso, no consultórioparticular • Em uma consulta de uma hora, o neurologista conclui que trata-se de cefaléia tensional relacionada ao momento de vida que o paciente esta passando: terminando doutorado e se separando daesposa

  13. Jornada comAPS • Paciente de 29 anos com dor de cabeça há 5dias • É início de outono e ele acha que ésinusite • Vai ao médico de família ao qual está inscrito e já o atendeu há pouco tempo para um problema dermatológico quando conversaram sobre os problemas da separação e o fim dodoutorado • O médico de família faz a hipótese que a dor de cabeça pode ter relação com estes problemas e prescreve analgésicos e sugere lidar dessa forma, observando sinais de alarme até o final dodoutorado 13

  14. Evidências daAPS B. Starfield, L. Shi /Health Policy 60 (2002) 201–218

  15. Evidências daAPS B. Starfield, L. Shi /Health Policy 60 (2002) 201–218

  16. Evidências daAPS

  17. Evidências daAPS

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