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CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software 2° Semestre de 2006

CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software 2° Semestre de 2006 . Componente de Software de Computador de Comunicação, Navegação, Vigilância CSC E-CNS 1º, 2º e 3º Nível de Integração. Carla Berkenbrock Emília Colonese Gian Berkenbrock Rovedy Silva. ROTEIRO. Introdução

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CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software 2° Semestre de 2006

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Presentation Transcript


  1. CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software 2° Semestre de 2006 Componente de Software de Computador de Comunicação, Navegação, Vigilância CSC E-CNS 1º, 2º e 3º Nível de Integração Carla Berkenbrock Emília Colonese Gian Berkenbrock Rovedy Silva

  2. ROTEIRO • Introdução • (Motivação, Contextualização, Objetivo e Título) • Comparação de Estimativas • Artefatos RUP - PDT, PGQ e CUT • Documentação SoDA • Análises de Sensitividade • Integração -Testes (1º, 2º e 3º nível) • Conclusões e Recomendações

  3. Contextualização INTRODUÇÃO Objetivo: Mostrar as atividades qualidade, confiabilidade e segurança relacionadas ao processo de desenvolvimento do CSC E-CNS visando melhorar a eficiência e reduzir o desperdício de recursos envolvidos. Título: CSC – COMUNICAÇÃO, NAVEGAÇÃO E VIGILÂNCIA DA ESTAÇÃO DE CONTROLE (E-CNS EC)

  4. INTRODUÇÃO Motivação • Por que os processos de Qualidade de software fracassam? • Ausência de gerência de qualidade independente; • Ausência de profissionais capacitados em qualidade de software; • Métricas de qualidade aplicadas tardiamente no desenvolvimento do sistema; • Falta de um modelo corporativo de Controle de Qualidade; • Ausência de procedimentos de testes automatizados; • Deficiência no planejamento de testes; e • Ausência de um ambiente de testes isolado.

  5. COMPARAÇÃO DE ESTIMATIVAS Tempo previsto: + de 5 meses Casos de Uso Previsto: 18 (Completo) Tempo realizado: 4 meses Casos de Uso Implementado: 15 (Incompleto)

  6. ARTEFATO - PLANO GARANTIA DA QUALIDADE Planejar projeto • Documentação Base • PD, PDT, SPE, ESU • Métricas • IBM - Rational Test RealTime • IBM - Rational Quality Architect • Plano de Revisão e Auditoria • Equipe E-CNS • Ferramentas, Técnicas e Metodologias • Metodologia RUP (Rational Unified Process) • Testes e Validação • Atualização do artefato Plano de Testes • Gerenciamento de Riscos • Atualização do artefato Lista de Riscos • Cronograma Gerente de projeto Desenvolver PGQ Plano de Garantia da Qualidade

  7. Atualização de Dados de Vigilância Objetivo do Tipo de Teste Verificar se o mapa móvel suporta uma solicitação de atualização de dados de vigilância no cenário (mapa móvel) do processo que a E-VIG está executando no momento. Critérios de Êxito O banco de dados que armazena o mapa móvel deve suportar operações 24x7 e ter um tempo de resposta às solicitações considerado adequado pelo requisito tempo de resposta do SSC VANT-EC-SAME. • Monitoramento de Desvio Rota Objetivo do Tipo de Teste Verificar se a USC E-NAV suporta o monitoramento de algum desvio na rota planejada que está sendo realizada pelo VANT. Critérios de Êxito A USC E-VIG deve conseguir recuperar informações de rota através da USC E-MPM e transmitir mensagens de alarme para a E-COM. • Recuperação de Dados para Visualização Objetivo do Tipo de Teste Verificar se o mapa móvel suporta uma solicitação de consulta da situação dos objetos estáticos e dinâmicos, constantes de um determinado cenário (mapa móvel) em processo pela E-VIS. Critérios de Êxito O banco de dados que armazena o mapa móvel deve suportar operações 24X7 e ter um tempo de resposta considerado adequado pelo requisito tempo de resposta do SSC VANT-EC-SAME. ARTEFATO - PLANO DE TESTES Itens-alvo de Teste Definir Missão de Avaliação

  8. Monitoramento de Desvio Rota Pré-condição/Pós condição Entradas e instruções de teste: 1. Receber/processar dados de navegação. 2. Verificar e validar dados recebidos nas USC; Resultados esperados Espera-se que o USC E_NAV seja capaz de disponibilizar dados de navegação. ARTEFATO - CASO DE USO TESTE Verificar abordagem do teste Lista de idéias de teste Plano de Teste Define detalhes do teste Analista de Teste Caso de Teste

  9. HALSTEAD V(g) LINES& COMMENT ANÁLISES DE SENSITIVIDADE - MÉTRICAS FATORES DE QUALIDADE x MÉTRICAS

  10. ANÁLISES DE SENSITIVIDADE - MÉTRICAS • Complexidade Computacional do Código Fonte (Halstead Metrics) • Medida de complexidade a partir de operandos e operadores no módulo. Exemplo: Program Length ou Size (N) = operandos únicos (N1) + operadores únicos (N2). • Size TopCapsule E-CNS = 1274. • Complexidade Ciclomática V(g) • A contagem dos desvios condicionais de um módulo de software recomendada é 10. • V(g) TopCapsule E-CNS = 8,85. • Nível do Programa(Lines/Comments) • A densidade de comentário recomendada por linha de código é de 20%. • Somente comentários TopCapsule E-CNS = 13,56 %. • Somente linhas de código TopCapsule E-CNS => 465 “Total de linhas de código (somente) para o E-CNS => 5.743”

  11. DOCUMENTAÇÃO DO E-CNS - SODA • Visão Lógica • Visão Física

  12. CSC E-CNS ICSC EC SSC VANT-EC-SAME TESTE DE INTEGRAÇÃO – Redução de Escopo • Monitoramento de Desvio Rota • Informa Posição • Informa Velocidade • Monitoramento de Rota “Foi necessário fazer reengenharia do sistema em cada integração”

  13. TESTE DE INTEGRAÇÃO - 1º NÍVEL DE INTEGRAÇÃO Monitoramento de Desvio Rota

  14. TESTE DE INTEGRAÇÃO - 2º NÍVEL DE INTEGRAÇÃO Informa Posição/Velocidade

  15. TESTE DE INTEGRAÇÃO - 3º NÍVEL DE INTEGRAÇÃO Monitoramento de Rota

  16. CONCLUSÃO • Os fatores de complexidade ambiental configurados para a estimativa de custo foram super-estimados. • A utilização do Processo Unificado da Rational, da ferramenta CASE e do conhecimento adquirido nesta disciplina, possibilitou a integração dos 3 níveis do SSC VANT-EC-SAME com qualidade. • A adoção da característica de iteratividade possibilitou que falhas fossem previamente detectadas e corrigidas sem custo de tempo e qualidade para o projeto além de propiciar alta confiabilidade na integração.

  17. RECOMENDAÇÕES • Realizar testes automatizados através das ferramentas disponíveis no ITA; • Utilizar softwares alternativos para o desenvolvimento e testes, visando ampliar o background dos alunos; e • Realização dos Warm-ups e Labs antes da fase de Construção.

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