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C’NÓS NO FUTUROI Encontro de Profissionais e Formadores de RVCC Conclusões dos Grupos de Trabalho
Grupo 1 Balanço do competências
Boas Práticas Identificadas • Portefólio Reflexivo de Aprendizagens – Abordagem Holística • Transversalidade das áreas • Instrumentos de orientação para identificação de competências • Número limite de versões do Portefólio • Estabelecer prazos para a devolução das correcções • Método das cores – áreas, correcções… • Trabalho em equipa
Grupo 2 Motivação de Adultos
Elementos de Reflexão • Como motivar adultos no processo RVCC? • Como evitar falsas expectativas? • Motivar para o quê?
Boas Práticas Identificadas • Utilização de materiais criativos • Diálogo e debate • Atendimentos individuais • Acompanhamento sistemático • Dinâmicas de grupo • Referencial descodificado • Estar disponível
Constrangimentos • Operacionalização do processo • Credibilização do processo • Falta de autonomia dos adultos • Ideia errada do que é o processo RVCC (escola vs processo)
Propostas de Soluções • Encontros mensais entre técnicos e formadores • Criar empatia • Reforço positivo dos adultos • Trabalhar a entreajuda entre os adultos/grupo • Campanha promocional para credibilização do processo RVCC
Grupo 3 Plano de Desenvolvimento Pessoal
Quando Fazer? Como Fazer? • Desde o início? • Antes do Júri? • Técnico de Diagnóstico - Fase Inicial • Acompanhamento do Profissional RVC – Fase Intermédia • Técnico de Diagnóstico, Profissional RVC, Avaliador – Fase Final
Dimensões do PDP • Dimensão Pessoal • Dimensão Profissional • Dimensão Educativa/Formativa • Dimensão Social
Constrangimentos • Dificuldades do adulto e da Equipa em projectar o futuro e mecanismos de concretização • Gestão do Tempo • Níveis Socioculturais, Económicos • Falta de ofertas formativas • Ausência de parcerias na comunidade local que potenciem a concretização do PDP • Exclusão ou não aceitação da habilitação concluída pelas Novas Oportunidades em concursos públicos
Que benefícios tem o PDP? • Incentivar as pessoas na: • Continuação do processo de aprendizagem • Continuação do processo de reflexão e crítica • Definição de objectivos de vida • Valorização pessoal (auto-estima, auto-confiança…)
Grupo 4 Actividades Complementares ao Processo de RVCC
Elementos de reflexão • 1. Serão realmente complementares as actividades ditas complementares ou serão, antes, inerentes ao próprio processo? Por que se chamam complementares? O processo resumir-se-á à descodificação dos referenciais e ao reconhecimento e validação de competências no espaço da sala de sessão e na leitura do PRA? • 2. Teremos de cingir as actividades de leitura à leitura e resumo de um livro? Contos tradicionais, banda desenhada, contos para crianças … - não serão eles importantes se servirem como ponto de partida para o exercício da reflexão? • 3. As actividades resumir-se-ão a actividades de leitura?
Boas práticas identificadas • Promoção de práticas que dão visibilidade ao centro e que, simultaneamente, espelham experiências de vida que permitem o reconhecimento e validação de competências: • Cerimónia de entrega de certificados • Parcerias com bibliotecas • Concurso de quadras populares e sarau • Bookcrossing • Workshop de doçaria dinamizado por uma adulta • Colheita de sangue • Peddy paper
Constrangimentos identificados • Fraca adesão do(a)s adulto(a)s • Equipas instáveis e pouco coesas: formadore(a)s a tempo parcial, formadore(a)s em situação contratual muito precária… • O tempo dispensado nas actividades não estão contempladas nos horários do(a)s formadores(a) e do(a)s profissionais
Propostas de soluções • Organização destes encontros para reflexão e partilha de experiências • Contratação de equipas a tempo inteiro • Acreditação dos ciclos de estudos – formação acreditável
Grupo 5 Certificações Parciais
Boas Práticas Identificadas Elementos de Reflexão • Dificuldade em obter Certificações Parciais cumprindo as metas estabelecidas • Sensibilização progressiva e individualizada, acompanhando o balanço de competências e direccionando o adulto para a solução mais adequada
Propostas Constrangimentos Identificados • Resistência do Adulto – elevadas expectativas criadas pelo adulto • Falta de oferta formativa que complemente o percurso RVCC (formação modular e cursos EFA) • Falta de articulação entre as entidades formativas, as necessidades dos adultos e as datas de início das ofertas formativas • Possibilidade de certificar parcialmente sem realização de Júri de Certificação • Definir e controlar mais os prazos do processo de RVCC • Promover a autoreflexão dos adultos sobre a sua prestação no processo de RVCC • Uniformizar um discurso entre todos os elementos da equipa na abordagem ao adulto para a validação parcial
Pontos mais relevantes • Portefólio Reflexivo de Aprendizagens – Abordagem Holística e Transversalidade das áreas • Trabalho em equipa • Acompanhamento personalizado e sistemático • Promover a autoreflexão dos adultos sobre a sua prestação no processo de RVCC • Encontros entre técnicos e formadores para partilha de boas práticas
C’NÓS NO FUTUROI Encontro de Profissionais e Formadores de RVCC Avaliação do Encontro
Conferência 1 Práticas profissionais no CNO’s – Da Certificação de competências às competências de certificação
Conteúdos Abordados • Pertinência • Clareza • Utilidade
Conferência 2 Os novos caminhos da Educação de Adultos – Qual o papel do Educador?
Conteúdos Abordados • Pertinência • Clareza • Utilidade
Grupos de Trabalho Grupo 1 – Balanço de Competências Grupo 2 – Motivação de Adultos Grupo 3 – Plano de Desenvolvimento Pessoal Grupo 4 – Actividades Complementares ao processo de RVCC Grupo 5 – Certificações Parciais
Metodologia - Eficácia A troca de experiências entre os participantes…
Metodologia - Relevância A acção incentivou o desenvolvimento e melhoria de métodos e técnicas de trabalho…
Metodologia - Relevância A acção permitiu reflectir sobre a prática exercida…
Resposta às expectativas Grau de satisfação
Pontos Fortes • Partilha de experiências, metodologias e saberes entre os participantes; • Conferências: oradores e temas; • Grupos de trabalho: temas, dinamismo, positivismo e apresentação das conclusões; • A organização; • Os temas abordados; • Criação de respostas/soluções para as dúvidas/desmotivação dos participantes; • Iniciativa de agrupar e organizar a informação; • Presença de elementos da ANQ e DREALG.
Aspectos a melhorar • Disponibilizar mais tempo para a partilha de experiências; • Maior transparência nos procedimentos dos C’NÓS em termos instrumentais; • Podermos escolher grupos de trabalho/temas; • Maior concentração de temas; • Apresentação por parte da ANQ do feedback do encontro anterior; • Reunir formadores da mesma área.
Sugestões de temas para o próximo encontro • Formação Complementar • Progressão na carreira • Metodologias de inovação no processo de RVCC • Ofertas formativas alternativas ao processo de RVCC • Balanço de Competências – Estrutura dos processos de RVCC em cada CNO do Algarve • Ligação à comunidade / Parcerias • Trabalho de/em equipa • Simplificar a área de competência-chave STC • Estrutura/organização dos Portefólios • Qualificações profissionais das equipas • O papel do CNO depois do 12º ano • Validação das línguas estrangeiras em CLC • Intervenção Comunitária no CNO? Que papéis?
C’NÓS NO FUTUROI Encontro de Profissionais e Formadores de RVCC Conclusões Finais
Alguns pontos chave: • Importância de momentos de reflexão e partilha; • Práticas de qualidade; • Uniformização das práticas; • Trabalho em equipa; • Proximidade da DREALG E ANQ; • Promover a autoreflexão dos adultos; • Motivação das equipas; • Formação para as equipas.
Debate Centros Novas Oportunidades Partilha Formação Respostas
C’NÓS NO FUTUROI Encontro de Profissionais e Formadores de RVCC Fotografias
C’NÓS no Futuro A equipa do CNO da ESSilves Agradece a vossa presença!
C’NÓS NO FUTUROII Encontro de Profissionais e Formadores de RVCC Setembro de 2010 no CNO da Santa Casa da Misericórdia de Albufeira