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Repetir ou progredir? uma análise da repetência nas escolas públicas de Minas Gerais. Juliana de Lucena Ruas Riani Vania Candida da Silva Tufi Machado Soares. Objetivo: Entender o impacto da repetência para o aprendizado do aluno; Ciclos de alfabetização nos primeiros anos;
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Repetir ou progredir? uma análise da repetência nas escolas públicas de Minas Gerais Juliana de Lucena Ruas Riani Vania Candida da Silva TufiMachado Soares
Objetivo: Entender o impacto da repetência para o aprendizado do aluno; • Ciclos de alfabetização nos primeiros anos; • Progressão parcial;
Taxa de reprovações levam a maiores taxas de inscrições nos mesmos períodos;
Evidências do impacto da repetência no Brasil • Fonte 1: • NÃO há diferença estatisticamente significante entre o rendimento dos alunos de escolas públicas com e sem progressão automática. • Progressão automática pode contribuir; • Fonte 2: • Alunos que repetem mostram resultados maior que os outros após a repetência; • Fonte 3( mais recente): • Não existe vantagem na repetência de um aluno. É mais válido o método da progressão parcial;
Base de Dados Proalfa • Avaliação anual no 2º e 4º ano e no 3º ano para aluno regulares e repetentes; • Resultados de 0 a 1000, sendo 450 considerado baixo; • Provas de baixo desempenho;
Conclusão • Alunos que entraram no método de progressão parcial tiverem melhora no resultado de proficiência; • É necessário expandir o estudo para que se encontre um “norte” de onde ir; • Sendo assim é melhor não rodar um aluno? • Depende da estrutura que a educação vai apresentar nos próximos anos;
Conclusão 2 • Não vale a pena rodar os alunos de PPE!