UNIVERSIDADE CORPORATIVA E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL: UMA ANÁLISE CONCEITUAL

1. UNIVERSIDADE CORPORATIVA E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL: UMA ANÁLISE CONCEITUAL CORPORATIVE UNIVERSITY AND LEARNING ORGANIZACIONAL: A CONCEPTUAL ANALYSIS

2. Israel Honorino Nunes 1 • Lourdes de Costa Remor 1 • Roberto Martins da Silveira 1 • Angélica C. D. Miranda 1 • Neri dos Santos 2 • Andréa Steil 2 • 1 Doutorandos no Programa de Pós-graduação - EGC/UFSC • 2 Professores no Programa de Pós-Graduação - EGC/UFSC

3. FOCO DO ARTIGO Conceitos de universidade corporativa e aprendizagem organizacional. A relevância da aprendizagem organizacional no processo de mudança das organizações. As empresas começam a perceber que o conhecimento é o grande diferencial competitivo, a educação passa a te um papel de destaque nas empresas.

4. FOCO DO ARTIGO A importância nas universidades corporativas como estratégia de negócio. A relação existente entre aprendizagem organizacional e universidade corporativa e a interferência que a universidade corporativa exerce nos tipos de aprendizagem.

5. APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL Argyris e Schön (1978), é o processo de detecção e correção de erros. Fiol e Lyles (1985) processo de melhorar as ações por meio do aumento do conhecimento e da compreensão.

6. APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL • Swieringa e Wierdsma (1992), significa a mudança do comportamento organizacional. • Dibella et al. (1996), é a capacidade (ou processo) de uma organização que mantém ou aumenta o desempenho baseado na experiência.

7. Tipos de aprendizagem Argyris e Schön (1978): Tipo I – Laço Simples (Single Loop Learning). Tipo II – Laço Duplo (Double Loop Learning). Tipo III - Deutero (Deutero Learning).

8. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE CORPORATIVA Origem nos Estados Unidos. General Motors Institute em 1919. Investimentos maciços decorrentes da insatisfação com o conhecimento e as habilidades dos graduados do sistema público.

9. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE CORPORATIVA Nas décadas de 50 a 70, nos Estados Unidos, as empresa formaram grupos para melhorar as competências profissionais de seus trabalhadores.

10. UNIVERSIDADE NO AMBIENTE CORPORATIVO

11. A INTERAÇÃO ENTRE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E UNIVERSIDADE CORPORATIVA

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS As Universidades Corporativas, como uma unidade de negócio com o objetivo de estabelecer um processo em que funcionários de todos os níveis estejam envolvidos em um aprendizado contínuo e permanente para melhorar seu desempenho no trabalho.

13. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Universidade Corporativa interfere nos tipos de aprendizagem, à medida que utiliza as teorias, sistematiza e organiza a aprendizagem organizacional, utilizando como uma estratégia voltada para resultados alinhados ao negócio das empresas.

14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ALPERSTEDT, C. 2001. Universidades corporativas: discussão e proposta de uma definição. Revista de Administração Contemporânea (RAC). V. 5, n. 3, set/dez./. • ARGYRIS, C., & SCHON, D. 1978 Organizacional learning: A theory of action research. Reading, MA: Addison-Wesley. • ARGYRIS, C. 1976. . Increasing Leadership Effectiveness. New York, Wiley. • DI BELLA, A.J., NEVIS, E.C., GOULD, J.M. 1996. Understanding Organizational Learning Capability. Journal of Management Studies, Lancaster, v.33, p.361-379.

15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • EBOLI, Marisa. 1999. Coletânea universidades corporativas – educação para as empresas do século XXI. São Paulo: Schmukler Editores Ltda. • ALPERSTEDT, C. 2001. Universidades corporativas: discussão e proposta de uma definição. Revista de Administração Contemporânea (RAC). V. 5, n. 3, set/dez./. • ARGYRIS, C., & SCHON, D. 1978 Organizacional learning: A theory of action research. Reading, MA: Addison-Wesley. • ARGYRIS, C. 1976. . Increasing Leadership Effectiveness. New York, Wiley. • DI BELLA, A.J., NEVIS, E.C., GOULD, J.M. 1996. Understanding Organizational Learning Capability. Journal of Management Studies, Lancaster, v.33, p.361-379.

16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • EBOLI, Marisa. 1999. Coletânea universidades corporativas – educação para as empresas do século XXI. São Paulo: Schmukler Editores Ltda. • EBOLI, Marisa et al. 2002. O Desenvolvimento das pessoas e a educação corporativa. As pessoas na organização. São Paulo, Ed. Gente. • EBOLI, Marisa. 2004. Educação corporativa no Brasil: mitos e verdades. São Paulo, Ed. Gente. • EBOLI, Marisa. 1999. Universidades corporativa: educação para as empresas do século XXI. São Paulo. Schmukler.

17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • FIALHO, Francisco. A. P.; MACEDO, Marcelo; SANTOS, Néri; 2006. MITIDIERI, Tibério C. Gestão do conhecimento e aprendizagem: as estratégias competitivas da sociedade pós-industrial. Florianópolis, Visual Books. • FIOL, C. M.; Lyles, M. A. 1985. Organizacional learning. Academy of Management Review, v. 10, n. 4, p. 803 – 813. • JUNQUEIRA, Luiz Augusto C.; VIANNA, Marco A.F. 2005. Capital intelectual, gestão do conhecimento e universidade corporativa. Disponível em: <http://www.institutomvc.com.br>. Acesso em: 13 out. 2005.

18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KIM, D. H. O. 1998. O elo entre a aprendizagem individual e a aprendizagem organizacional. In: KLEIN, D. A. A gestão estratégica do capital intelectual: recursos para a economia baseada em conhecimento. Rio de Janeiro, Qualitymark. LÓPEZ, S. P.; PEÓN, J. M. M.; ORDÁS, C. J. V. 2005. Organizational learning as a determining factor in business performance. The Learning Organization; v. 12, n. 3. Portal Capes. MEISTER, J. C. 1999. Educação corporativa. São Paulo: Makron Books. OLIVEIRA, F. Bayma de. Educação Corporativa - desenvolvendo e gerenciando competências. 2005. São Paulo, Pearson Prentice Hall, editora FGV. 271 p.

19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ORTIZ LAVERDE, Adriana Maria et al. 2003. Knowledge processes: an overview of the principal models. In: European Knowledge Management Summer School, 3rd., 7-12 Sept., San Sebastian, Spain. • PIRES, Luciene Lima de Assis. 2008. Universidades Corporativas : uma nova concepção para o ensino superior. Revista Eletrônica do Curso de Pedagogia, v. 3, n. 5. • PORTER, M. E. 1999. Competição = on competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro, Campus. • SCHON, Donald A. 1971. Beyond the stable state. New York, Basic Books. • SENGE, P. A 1990. Quinta Disciplina. São Paulo, Best Seller.

20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • TEIXEIRA, Andrea. 2001. Universidades corporativas x educação corporativa: o desenvolvimento do aprendizado contínuo. Rio de Janeiro, Qualitymark. • THOMPSON, G. 2000. Unfulfilled prophecy: The evolution of corporate collegs. The jounal of higher education, Columbus, v. 71, n.3, p. 322-341. Ed. 3. • TOBIN, D. R. 1998. The knowledge-enabled organization: moving from “training” to “learning” to meet business goals. New York, Amacom.

21. FIM