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PERIÓDICOS CIENTÍFICOS & TRIBUNAIS DE CONTAS

Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Prof. Pedro Aleixo. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS & TRIBUNAIS DE CONTAS. O que é uma publicação científica?.

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PERIÓDICOS CIENTÍFICOS & TRIBUNAIS DE CONTAS

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Presentation Transcript


  1. Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Prof. Pedro Aleixo PERIÓDICOS CIENTÍFICOS & TRIBUNAIS DE CONTAS

  2. O que é uma publicação científica? NBR 6022 – [Publicação científica é] um dos tipos de publicações seriadas, que se apresenta sob a forma de revista, boletim, anuário etc., editada em fascículos com designação numérica e/ou cronológica, em intervalos pré-fixados (periodicidade), por tempo indeterminado, com a colaboração, em geral, de diversas pessoas, tratando de assuntos diversos, dentro de uma política editorial definida, e que é objeto de Número Internacional Normalizado (ISSN).

  3. ISSN (International Standard Serial Number)

  4. A Rede ISSN (ISSN Network) é uma organização intergovernamental representada por 88 centros nacionais e regionais, em todo o mundo. A Rede foi criada em 1971, com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e implantada três anos mais tarde para apoiar o controle bibliográfico mundial de publicações seriadas, por meio de um código único, o ISSN (International Standard Serial Number). Constitui a mais completa e abrangente fonte de informação sobre publicações seriadas.

  5. ISSN (International Standard Serial Number)

  6. Definição de linha editorial

  7. Problema Como rejeitar um artigo que se enquadra na linha editorial, mas não tem pertinência com o objetivo do periódico?

  8. Seções do periódico

  9. Artigo científico

  10. NBR 6022 – Estrutura de artigo

  11. NBR 6028 – Resumo É necessário? O autor deve seguir estritamente as regras da NBR 6028?

  12. NBR 6028 – Palavras-chave

  13. Indexação

  14. Indexação

  15. Caráter científico “Os periódicos devem publicar predominantemente artigos originais, entendidos como artigos inéditos de pesquisa científica original em suas áreas específicas. Os periódicos podem incluir outros tipos de contribuições, como artigos de revisão, ensaios, comunicações, resenhas e estudos de caso, que não serão contabilizados como artigos originais.” Disponível em: <www.scielo.org>.

  16. Peer-review

  17. Peer-review Avaliação imparcial e justa. Reduz possibilidade de favorecimentos. Efetiva avaliação dos artigos. Controles internos. Rejeição do artigo com recomendações.

  18. Peer-review Grupo de Avaliadores/Pareceristas

  19. Grupo de Avaliadores/Pareceristas Soluções possíveis...

  20. Conselho Editorial • Órgão normativo e deliberativo • Estabelece as políticas de publicação • Autonomia funcional • Última palavra nas decisões editoriais • Composição diversificada • Sem atribuição para avaliar artigos

  21. Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (Seer)

  22. Papéis editoriais

  23. Processo editorial

  24. Processo editorial: avaliação preliminar • A avaliação preliminar consiste em analisar: • estrutura textual (introdução, desenvolvimento e conclusão); • classificação do artigo na linha editorial da Revista; • estrutura lógica da argumentação; • observância às normas da ABNT; • existência e pertinência do resumo, palavras-chave, abstract e keywords; • adequabilidade do título ao texto; • referenciaçãode todas as citações.

  25. Processo editorial: avaliação pelos pares (peerreview) Uma vez encaminhado o artigo, o editor-chefe sorteia, por meio de sistema informatizado próprio, dois pareceristas credenciados cuja área de atuação acadêmica ou profissional esteja relacionada com a classificação do paperna linha editorial. Somente haverá sorteio de um terceiro parecerista para fins de desempate, ou seja, se a decisão dos dois pareceres iniciais forem divergentes.

  26. Processo editorial: avaliação pelos pares A identidade dos pareceristas sorteados é sigilosa: jamais é divulgada antes da publicação do artigo. Conclusão positiva da avaliação pelos pares não implica direito à publicação do artigo. A decisão sobre a publicação é de competência do editor-chefe do periódico.

  27. Processo editorial: decisão editorial Com a Decisão Editorial, o autor é comunicado por e-mail pelo Editor de Seção com uma decisão, baseada nas revisões e no julgamento do Editor de Seção

  28. Processo editorial: preparação de cópias para revisão textual

  29. Revisor ou equipe de revisores? Vantagens e desvantagens

  30. Processo editorial: revisão textual Princípio da alteridade do revisor de textos O revisor de textos atua como um dublê, um “outro eu” do autor, fazendo o possível para que suas interferências não prejudiquem o estilo original do texto. Em outras palavras, o revisor não deve fazer correções ou copidesques conforme o próprio estilo, e sim conforme o que mais se aproxima ao do autor. Princípio da mínima interferência A revisão de texto deve interferir minimamente no original do autor. Inversões de frases, substituições, adições e reduções de texto devem ser feitos apenas em situações específicas, quando a correção e a clareza exigirem tais modificações. Dessa forma, o copidesque só é possível à equipe de revisores quando o texto tiver problemas de coesão e coerência.

  31. Padronização da atividade de revisão

  32. Critérios Qualis O que é um periódico científico? • Responsabilidade atribuível a um editor. • Existência de conselho editorial. • Registro de ISSN. • Definição de linha editorial. • Estabelecimento de normas de submissão. • Periodicidade mínima semestral (Direito, anual). • Avaliação por pares (pelo menos 75% das publicações) • Pelo menos 14 artigos por volume. • Afiliação institucional dos autores. • Afiliação institucional dos membros dos conselhos. • Títulos, resumos e palavras-chave em português e inglês. • Data de recebimento e aceitação dos artigos. • Obediência a essas regras há pelo menos um ano.

  33. Critérios Qualis Estratos EXOGENIA • Exogenia • Membros do conselho editorial • Autores • Corpo de pareceristas

  34. Critérios Qualis: estrato C Estrato residual, pois é atribuído ao periódico que não atende ao mínimo de critérios necessários para classificação entre os estratos A1 e B5.

  35. Critérios Qualis: série do estrato B

  36. Critérios Qualis: série do estrato A

  37. Índices de avaliação de periódicos

  38. Tendência: fator de impacto (FI) Em termos matemáticos, em um dado ano o FI de um periódico é calculado como o número médio de citações dos artigos que foram publicados durante o biênio anterior. Exemplo: A = o número de vezes em que os artigos publicados em 2007 e 2008 foram citados por periódicos indexados durante 2009 B = o número total de "itens citáveis" publicados em 2007 e 2008 ("itens citáveis": geralmente artigos, revisões, resumos de congressos ou notas, não sendo computados editoriais ou cartas ao editor) Ofator de impacto de 2009 = A/B Se no tal periódico foram publicados 320 artigos científicos no biênio 2007-2008, e se no ano seguinte estes receberam 920 citações, seu FI em 2009 será 920/320 = 2,875.

  39. Tendência: fator de impacto

  40. Saltos entre estratos Qualis (possibilidade) Comunicado CAPES n. 001/2012

  41. OBRIGADA!

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