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Plano de Ação para o monitoramento da Febre Amarela no Brasil: estratégias de avaliação de risco, de definição de áreas prioritárias para vigilância e imunização e ações de preparação para o monitoramento 2019/2020. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis
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Plano de Ação para o monitoramento da Febre Amarela no Brasil: estratégias de avaliação de risco, de definição de áreas prioritárias para vigilância e imunização e ações de preparação para o monitoramento 2019/2020 Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde arboviroses@saude.gov.br Curitiba, 14 de agosto de 2019
Febre Amarela Série Histórica de casos, 1980 – 2016, Brasil.
Febre Amarela Série Histórica, 1980, - 2018, Brasil
Distribuição dos casos humanos de Febre Amarela por estrato de cobertura vacinal, monitoramento 2018/2019, Brasil
“Convênio” CISS/Fiocruz-RJ (2015) SISS-Geo • Análise dos cenários de ocorrência e caminhos de dispersão • Registros online • Transmissão de dados em tempo real • Incorporação de localização geográfica • Ampliação do diagnóstico diferencial • Ampliação do potencial de análise de risco • Oportunidade de detecção e resposta Profª Márcia Chame; Dr. Eduardo Krempser; Dr. Douglas Augusto
PARANÁ Resultados Definição de áreas prioritárias (Paraná): Previsão ~24/abril/2019 Após a investigação de campo Ponta Grossa Previsão ~23/Março/2019 Antes da investigação de campo Ponta Grossa
Avaliação de corredores ecológicos favoráveis à dispersão do vírus FA Previsão ~24/abril/2019 Após a investigação de campo (CGARB e SES/PR) Divisa PR SP Zoom ”Norte” PR PYBR
Avaliação de corredores ecológicos favoráveis à dispersão do vírus FA Previsão ~24/abril/2019 Após a investigação de campo (CGARB e SES/PR) Zoom SC Zoom RS
Estratégias de Avaliação de Risco e de Definição de Áreas Prioritárias para Vacinação contra FA Encaminhamentos
Plano de Ação para o monitoramento do período sazonal da Febre Amarela na região Sul - 2019/2020 Coordenação Geral de Vigilância das Arboviroses (CGARB) Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT) Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde *Colaboração (SMSs, SESs, SVS/MS & SUCEN/SP & CISS/Fiocruz-RJ & GRUMFA / PANGRUMFA
Municípios Prioritários para Vigilância e Imunização Região Sul • Polígonos vermelhos • Áreas afetadas, onde a circulação viral já foi evidenciada em PNH ou humanos ou, ainda que não detectada, onde o vírus provavelmente já circula, ainda que em baixos níveis, desde o primeiro semestre de 2019. • Vacinação prioritária e imediata. • Vigilância de epizootias em PNH e de casos humanos intensificada (elevado risco de ocorrência de surtos e óbitos). • A busca ativa de primatas em áreas ainda sem evidência de circulação do vírus contribuirá para identificar os corredores viáveis de dispersão e para estratificar o risco e/ou avaliar alteração do padrão de transmissão, importante para ajuste dos modelos de análise de risco e previsão. • [PrioridadeALTA]
Municípios Prioritários para Vigilância e Imunização Região Sul • Polígonos laranjas • Áreas onde a circulação do vírus ainda não foi detectada, mas que estão na rota de dispersão do vírus, prevista na modelagem de dados (corredores prováveis, ainda que a transmissão não tenha sido registrada). • Em decorrência da probabilidade de o vírus já ocorrer e do risco de transmissão, devem ser priorizadas a vigilância ativa de epizootias e de populações de primatas em vida livre, no sentido de identificar as rotas pelas quais o vírus está se dispersando, motivo que eleva a prioridade da vacinação. • [Prioridade ALTA]
Municípios Prioritários para Vigilância e Imunização Região Sul • Polígonos verdes • Áreas ainda não afetadas, onde a circulação do vírus é esperada, conforme previsão do modelo de dispersão. • A vacinação deve ser realizada num prazo anterior à previsão de chegada do vírus, e a vigilância deve estar sensibilizada para a detecção precoce da circulação viral, a partir da busca ativa de epizootias em primatas não humanos. • [Prioridade MÉDIA]
Municípios Prioritários para Vigilância e Imunização Região Sul ALTA MÉDIA Fonte: Coordenação Geral de Vigilância das Arboviroses – CGVA/SVS/MS 1Cobertura Vacinal 2Estimativa de Não Vacinados
Vacina Febre Amarela Cobertura vacinal para febre amarela, por unidade federada. Brasil, 2008 a 2018 95% Fonte: MS/SVS/DEIDIT/CGPNI/Sistema de Informações do PNI (SIPNI). Dados preliminares, extraídos em 02/07/2019
Vacina Febre Amarela Distribuição dos municípios segundo estrato de cobertura vacinal, por faixa etária. Paraná, 2008 a 2018 abaixo de 50% entre 50% e 94,99% ≥ 95% – municípios com meta atingida Fonte: MS/SVS/DEVIT/CGPNI/Sistema de Informações do PNI (SIPNI). Dados preliminares, extraídos em 02/07/2019.
Vacina Febre Amarela Distribuição dos municípios segundo estrato de cobertura vacinal, por faixa etária. Paraná, 2008 a 2018 abaixo de 50% entre 50% e 94,99% ≥ 95% – municípios com meta atingida Fonte: MS/SVS/DEVIT/CGPNI/Sistema de Informações do PNI (SIPNI). Dados preliminares, extraídos em 02/07/2019.
Ações de Preparação – Monitoramento FA 2019/2020 • Ampliação das coberturas vacinais antes do período sazonal (dezembro a maio) • Vigilância/busca ativa de epizootias em PNH • Detecção oportuna da circulação viral • Adoção de medidas preventivas • Necessidade de estruturação / recursos • Monitoramento sistemático das doses aplicadas e das coberturas vacinais • Avaliação das ações de prevenção e controle • Componente da avaliação de risco • Atualização sistemática e periódica dos modelos preditivos