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Avaliação do repertório TCR. Regiões V Limitado na variabilidade Passível de estudo por citometria CDR1 e CDR2 Variabilidade limitada à região V CDR3 O mais variável Contribuição de V,D e J Variabilidade Sequência Tamanho. Escolha das regiões génicas a estudar. CD4 / CD8
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Avaliação do repertório TCR Prof.Doutor José Cabeda
Regiões V Limitado na variabilidade Passível de estudo por citometria CDR1 e CDR2 Variabilidade limitada à região V CDR3 O mais variável Contribuição de V,D e J Variabilidade Sequência Tamanho Escolha das regiões génicas a estudar Prof. Doutor José Cabeda
CD4 / CD8 Variabilidade de uma pode obscurecer alterações na outra Repertório muito diferente Local em estudo Sangue periférico Tecidos infectado/tumor Nódulos linfáticos Purificar as células a estudar Prof. Doutor José Cabeda
Selecção da Técnica Prof. Doutor José Cabeda
Southern Blot Prof. Doutor José Cabeda
Multiplex PCR for CDR3 length Prof. Doutor José Cabeda
Electroforese Capilar (II) • Fluxo Electro-osmótico (FEO): • A superfície do capilar de vidro-silica contém grupos funcionais carregados negativamente, os quais atraem iões carregados positivamente. Estes iões migram para o pólo negativo, carregando consigo moléculas do solvente. • Moléculas neutras viajam á velocidade do FEO • Moléculas positivas são mais rápidas que o FEO • Moléculas negativas são mais lentas que o FEO • todas as moléculas migram para o pólo negativo (com velocidade que depende da sua carga e do seu peso molecular), onde podem ser detectadas com o mesmo tipo de aparelhagem utilizado em HPLC. Prof. Doutor José Cabeda
Electroforese capilar (III) Prof. Doutor José Cabeda
Métodos baseados na conformação • Conformação do dsDNA • não depende da sequência • A conformação de homodupletos é diferente da dos heterodupletos • A conformação dos heterodupletos depende da sequencia de “mismatch” • Conformação do ssDNA • depende da sequência (forma zonas de dupleto intramolécular, dependentes da sequência) Prof. Doutor José Cabeda
dsDNA é desnaturado dsDNA é diluido Renaturação rápida Corrida em condições semi-desnaturantes e a temperaturas fixas Resultado depende muito de: Temperatura de corrida Concentração de desnaturante Presença de certos químicos (ex: glicerol, etc) Single Strand Conformation Polimorfism (SSCP) WT1 mutantes WT2 Prof. Doutor José Cabeda
Heteroduplex Analysis (HA) • Heterodupletos causam • Distorção na conformação • Migração no gel mais lenta • Heterodupletos podem existir por: • Co-amplificação por PCR de heterozigotos • Introdução de DNA WT e M no mesmo PCR • Correm-se no mesmo gel amostras WT, M e WT+M Prof. Doutor José Cabeda
Heteroduplex Analysis (HA) • Sensibilidade entre 80-90% (fragmentos <300bp) • Utilização do análogo de acrilamida (MDE ou DEM) aumenta a sensibilidade da HA • A adição de ureia ao gel pode criar um ambiente semi-desnaturante que aumenta a resolução do HA Prof. Doutor José Cabeda
Citometria de Fluxo Prof. Doutor José Cabeda
Análise de activação celular Prof.Doutor José Cabeda
CD2 “crosslinking” aCD2-biot + avidina Colher sangue Incubar c/ aCD2/2R-avidina 4h-37ºC Lavar Marcar c/ CD4/CD69/CD3 CD8/CD69/CD3 Lavar Fixar Analisar em citómetro Medida da função precoce de receptores: ensaio de activação CD69 Prof. Doutor José Cabeda
Titular no tempo o efeito do activador Prof. Doutor José Cabeda
Medida da expressão de receptores pós activação: ensaio quantitativo • Muitas moléculas variam de expressão no decorrer da activação • CD95(fas)CD38,CD26, CD25, receptores de quimoquinas (CXCR4, CCR3, CCR5) • Colher sangue • Marcar células • Correr no citómetro juntamente com painel beads p/ calibração da Intensidade de fluorescência Prof. Doutor José Cabeda
Medida da activação celular: concentração intracelular de Ca2+ • Colher sangue • Separar cel.mononucleares • cultivar em meio de cultura c/ PHA 3 dias em 5%CO2 • Cultivar 4 dias em meio c/ IL2 • Adicionar INDO-1 • Incubar 40 min-31ºC • Lavar • Incubar 5min-37ºC • Ler no citometro 30 seg. • Interromper p/ Activar • Ler no citometro Prof. Doutor José Cabeda
Análise de Função celular 2 – Função das células fagociticas Prof.Doutor José Cabeda
Definir a população de monócitos • FSC/SSC • SSC/CD14 • SSC/CD16 • HLA-DR pode também ajudar: • Monocitos HLA-DR+ • Granulócitos HLA-DR- Prof. Doutor José Cabeda
Definir a população de granulócitos • FSC/SSC • SSC/CD33 Prof. Doutor José Cabeda
Avaliação do aumento de expressão de integrinas b2 • Integrinas b2 • CD11a (LFA1) expresso em todos os leucócitos • CD11b,CD11c expressos em monocitos, granulócitos e Nk • Partilham a cadeia b (CD18) • Mutações em CD18 originam LAD1 (leucocyte adesion deficiency type 1) • Estimular PBMC c/ PMA 15’-37ºC • Preparar 1 tubo sem estimulação • Marcar c/ CD11b • Preparar tb um control IgG2a • Fixar • Analisar em citómetro Prof. Doutor José Cabeda
Estudo de expressão de FcReceptor • 3 FcReceptors: • CD16 • CD32 • CD64 • CD64 aumenta rápidamente em monócitos e granulócitos em resposta a IFN-g, GCSF (não GMCSF) e IL12 • Marcação standard com a-CD64 utilizando beads standard para intensidade de fluorescência para a quantificação • Útil para • Confirmação de um processo inflamatório agudo • Monitorizar e ajustar a dose em doentes a receber IFN-g Prof. Doutor José Cabeda
Estudo de quimiotaxia • Estudo é possível, mas não é frequente no laboratório de análises clinicas Prof. Doutor José Cabeda
Estudo de fagocitose • Colher sangue em heparina (citrato e EDTA reduzem fagocitose) • Arrefecer o sangue em gelo-15min • Misturar c/ E.coli marcadas c/ FITC e opsinizadas c/Ig e complemento (pool de soro) • Incubar 1 tubo a 37ºC e outro em gelo (control neg.) • Colocar em gelo • Adicionar sol quenching fria para impedir a fluorescência devida a bactérias não internalizadas, mas ligadas à membrana no fagocito • Lavar • Adicionar sol.lise (lise de eritrócitos e fixação dos leucócitos) • Analisar em citómetro em 30 min. • Adicionalmente pode-se marcar vas células c/ a-CD14 e a-CD33 Prof. Doutor José Cabeda
Estudo de “Killing” • A morte induzida pelos fagócitos é primáriamente o resultado da geração de radicais de oxigénio activos (RO) • A principal via de geração de RO é a via da NADPH oxidase • Deficiencias genéticas nestas enzimas originam CGD (doença granulomatose crónica). • Na presença de Peroxidases e H2O2, PMN’s normais convenientemente estimulados oxidam o corante DHR-123 a rodamina.123, tornando as células fluorescentes. As células de doentes com CGD não metabolizam o corante. Prof. Doutor José Cabeda
Análise de Função celular 3 – Apoptose Prof.Doutor José Cabeda
Colher sangue C/ anticoagulante • Manter o sangue sempre a RT • Processar de imediato e nunca depois de 6h pós-colheita • Preparar PBMC Prof. Doutor José Cabeda
Detecção de células c/ menor conteúdo de DNA (subdiplóides) • Activação de endonucleases origina a degradação de DNA • PI (iodeto de propidium) é um fluorocromo com afinidade para DNA • DNA fica fluorescente • Intensidade de fluorescência é proporcional á quantidade de DNA/célula • lavar cels em HBSS • Ressuspender (106 cells) em ET-OH • Incubar 1 h a 4ºC • Remover sobrenadante (SN) • Adicionar HBSS,RNAse e PI • Incubar 15 min a RT • Manter a 4ºC no escuro • Ler no citómetro Prof. Doutor José Cabeda
Detecção de células subdiplóides (Ex.) Prof. Doutor José Cabeda
Detecção de células c/ quebras no DNA (Método TUNEL) • Introdução de dUTP-FITC nas quebras do DNA pela TdT • Incubar c/ permeafix 40’-RT • Lavar • Ressuspender na sol. Marcação contendo TdT, tampão, dUTP-FITC • Incubar 1h-37ºC • Lavar • Ler no citometro Prof. Doutor José Cabeda
Método TUNEL (Ex.) Prof. Doutor José Cabeda
Detecção de células c/ fosfatidilserina translocada Método da anexina V • A fosfatidilserina encontra-se habitualmente apenas no folheto interno da membrana • Em células apoptóticas a assimetria membranar perde-se expondo fosfatidilserina • A Anexina V é capaz de se ligar à fosfatidilserina Prof. Doutor José Cabeda
Método da anexina V (Ex.) Prof. Doutor José Cabeda
Estudos de citocinas Prof.Doutor José Cabeda
Estudos de citocinas • Em condições normais não são detectáveis citoquinas nos fluidos biológicos • A presença de citoquinas nos fluidos biológicos é caracteristica • de situações patológicas • De estadios de situações patológicas • As citoquinas podem ser estudadas por: • Imunoensaios (ELISA, RIA) • Bioensaios • Citometria • Métodos moleculares Prof. Doutor José Cabeda
Detecção de citoquinas: ELISA Prof. Doutor José Cabeda
Bioensaios • Uso de uma linha celular que responde à presença de uma citocina • Cultura da linha celular na presença e na ausência de fluido a testar, e na presença da citocina recombinante. • A medida da actividade celular é indicadora da presença/ausência de citocina • Tipos de bioensaios (actividade celular medida) • Actividade citotoxica • Proliferação • Função celular específica • Quantidade de uma proteína induzida Prof. Doutor José Cabeda
Activation of M in vitro Test for effect on other cells Cytokine secretion +/- Detecção de citoquinas:Bioensaios Remove cytokine containing supernatant Which cytokine? Prof. Doutor José Cabeda
Test for a characteristic effect on other cells e.g. interleukin-1 Induces proliferation in thymocytes Include an antibody that blocks interleukin-1 + IL-1 absent + - IL-1 present Especificidade dos bioensaios Prof. Doutor José Cabeda
Citometria de fluxo • Estimular as células • Mitogénio • Ag+coestimuladores (a-CD28+ a-CD49d) • Bloquear a secreção de citoquinas (brefeldin –BfA ou monensin) • Lisar os eritrócitos e fixar • Permeabilizar as células • Marcar com anticorpo • Analisar Prof. Doutor José Cabeda
Detecção de IFN-g por citometria Prof. Doutor José Cabeda
Ensaios Moleculares Prof. Doutor José Cabeda