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Infecções – 2 parte

Infecções – 2 parte. Prof. Adriane Martins Dias. Infecções Causadas por Vírus. Vírus são agentes infecciosos compostos de uma ou mais moléculas de ácido nucleico, DNA ou RNA; Envolvendo existe uma camada de proteínas (capsômero) que constituem o capsídeo viral.

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Infecções – 2 parte

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Presentation Transcript


  1. Infecções – 2 parte Prof. Adriane Martins Dias

  2. Infecções Causadas por Vírus • Vírus são agentes infecciosos compostos de uma ou mais moléculas de ácido nucleico, DNA ou RNA; • Envolvendo existe uma camada de proteínas (capsômero) que constituem o capsídeo viral. • Ainda possuem um envoltório lipoproteico, chamado envelope.

  3. Vírus

  4. Vírus

  5. As infecções virais são líticas (morte da célula na qual ocorreu a replicação viral). • Alguns vírus tem a capacidade de integrar seu material genético ao genoma da célula hospedeira. • Levando a infecções latentes e persistentes, podendo alterar a bioquímica celular, impedindo a morte celular e induzindo a neoplasias.

  6. Principais Vírus e Doenças

  7. O genoma viral é composto de um tipo de ácido nucleico. • DNA normalmente é de cadeia dupla, mas pode se de cadeia simples. • RNA de cadeia simples. • Material genético do vírus replica dentro da célula, até desgastar suas reservas.

  8. RNA pode ser um filamento positivo, servindo como mensageiro da informação genética (RNAm); • RNA pode ser um filamento negativo, servindo de modelo para a produção de RNAm, que será produzido pela célula hospedeira. • Processo de replicação do material genético viral ocorre após a penetração e o desnudamento do vírus.

  9. Penetração: ocorre após a interação com moléculas da superfície da célula hospedeira. • Desnudamento: ocorre após a fusão da partícula viral diretamente com a superfície da célula. • A replicação e a expressão do vírus dependem do tipo de material genético (DNA, RNA, fita simples ou dupla, polaridade positiva ou negativa).

  10. Para que ocorra os processos de replicação e expressão, o vírus precisam assegurar três funções importantes: • Replicação do genoma (enzimas como RNA polimerase). • Empacotamento do genoma; • Liberar proteínas que alterem o metabolismo da célula infectada.

  11. A resposta imune contra o vírus inicia-se durante a fase de replicação do material genético e expressão das proteínas virais. • As células infectadas produzem uma citocina chamada interferon alfa (tipo I) tem atividade antiviral. • Os vírus também são processados pelo sistema imune, em estruturas especiais chamadas proteosomas.

  12. Proteosomas fragmentam o vírus em peptídeos que são transportados pelo retículo endoplasmático por proteínas associadas ao transporte. • As moléculas do MHC classe I também se reunem dentro do retículo endoplasmático rugoso.

  13. As moléculas do MHC da classe I se ligam aos peptídeos do vírus e migram para a superfície celular. • Os linfócitos T CD8 reconhecem as moléculas da classe I, que irão conter os fragmentos do vírus, e ligam-se a elas. • Quando a conexão se completa, é enviado um sinal através da membrana celular, desencadeando a ativação destes linfócitos T específicos.

  14. A maioria das células se convertem em célulasT killer ou citotóxicas. • As células T citotóxicas, só matam as células infectadas com o vírus, em particular, que estimulou a sua ativação. • EX. As células T citotóxicas ajudam a combater o vírus da gripe.

  15. Quando o vírus é fagocitado pelo macrófago, é processado em vesículas fagocíticas. • Os peptídeos, fragmentos do vírus, se ligam ao MHC de classe II e são apresentados para os linfócitos T CD4. • O primeiro anticorpo produzido é o da classe IgM, início da infecção.

  16. Aparecem no início da infecção e tem a função de neutralizar o vírus. • O IgM percorre a circulação para ligar-se ao vírus específico, assim impedindo a disseminação da doença. • O segundo anticorpo que aparece é o IgG, específico, passa do vaso sanguíneo para o tecido infectado para neutralizar o vírus no foco inflamatório.

  17. O IgG não consegue atuar nas mucosas. • Aparece aproximadamente doze dias após o início da infecção. • O terceiro anticorpo a se formar é o IgA, age em locais onde nenhum outro anticorpo consegue atuar, mucosas. • Oferece defesa contra reinfecção em pontos estratégicos do corpo.

  18. Portas de entrada: mucosas respiratórias, alimentar e urogenital. • É possível adquirir proteção imediata contra uma infecção viral, recebendo uma infusão de imunoglobulinas.

  19. Infecções causadas por Fungos • Infecções fúngicas também chamadas de micoses, são uma importante causa de morbidade e mortalidade. • Os fungos causadores de infecções estão presentes no ambiente e os esporos são inalados pelo homem. • Infecções aumentam, quando associadas a imunodeficiências causadas por vírus e pela terapia contra o câncer.

  20. Nos caso da terapia contra o câncer, ocorre uma inibição do funcionamento da medula óssea, diminuindo a produção das células de defesa. • Os fungos podem estar na forma de leveduras ou bolores, e alguns podem apresentar dimorfismo celular. • A resposta imune aos fungos, é uma combinação de resposta imune celular e resposta imune humoral.

  21. Os principais mediadores da imunidade inata contra os fungos são os macrófagos e os neutrófilos. • Os neutrófilos liberam substâncias antifúngicas (radicais livres de oxigênio e enzimas lisossomais ao fagocitar o fungo. • A imunidade mediada por células (TCD4 e TCD8) é a única forma de combater fungos intracelulares.

  22. Fungos também desencadeiam uma resposta imune humoral mediada por anticorpos específicos que ajudam no diagnóstico sorológico. • As infecções fúngicas se desenvolvem lentamente e o tratamento habitualmente demora muito tempo.

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