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Boavista de Baixo - Aljubarrota

Bosque de Boavista de Baixo - Aljubarrota. Boavista de Baixo - Aljubarrota. Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos – D. Pedro. Alcobaça/Leiria. Ciências Naturais/Programa Eco-Escolas – Maria Beja da Silva Xavier Ciências físico-químicas – Carla Crisóstomo

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Boavista de Baixo - Aljubarrota

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Presentation Transcript


  1. Bosque de Boavista de Baixo - Aljubarrota Boavista de Baixo - Aljubarrota Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos – D. Pedro Alcobaça/Leiria Ciências Naturais/Programa Eco-Escolas – Maria Beja da Silva Xavier Ciências físico-químicas – Carla Crisóstomo Ciências da Natureza/Programa Eco-Escolas – Maria Conceição Aurélio Oitavo ano de escolaridade – 20 alunos

  2. O bosque localiza-se em Boavista de Baixo e vai da cidade de Alcobaça até à localidade de Aljubarrota. Apresenta como espécies arbóreas dominantes, o pinheiro-manso(Pinus pinea L.) e o choupo-negro (Populus nigra L.). Em certas zonas próximas da estrada ou caminhos aparecem pontualmente alguns pinheiros-bravos. Numa das vertentes do bosque encontra-se uma plantação recente de eucaliptos (Eucalyptus globulus labill). A zona visitada/estudada apresenta uma grande variedade de plantas herbáceas e alguns arbustos, como por exemplo: gilbardeira (Ruscus aculeatus L.), tojo (Ulex argenteus Well.ex Webb), carrasco (Quercus coccifera L.), esteva (Cistus ladanifer L.), sanganho ( Cistus psilosepalus Sweet), alecrim (Rosmarinus officinalis L.), madressilva (Lonicera japonica Thunb.) O solo do bosque está coberto com muita matéria orgânica, folhas, musgos, etc. Espécies dominantes (Pinheiro-Manso e Choupo- Negro) Sanguinho das sebes (?)

  3. Outras espécies de plantas herbáceas Outras espécies: Gilbardeira

  4. Outras espécies de plantas herbáceas

  5. Quanto à fauna têm sido referenciadas observações de muitos passarídeos (pisco-de-peito-ruivo, chapim, carriça, rabirruivo-preto, verdilhões, pardais-de-telhado, pica-pau-malhado, trepadeira-comum, alvéola-branca, etc), melros e algumas aves de rapina (Águias-de-Asa-Redonda, Milhafres, Gralhas e Falcões). O bosque alberga ainda algumas espécies de cobras e lagartos, muitos insectos, saca-rabos e até, na zona mais densa e interior do bosque, javalis. A rocha dominante é o calcário. O solo é fundamentalmente argiloso, apresentando uma fina cobertura de material orgânico. O bosque tem sofrido recentemente grandes perturbações (abate de árvores, “rasgos” e terraplanagem de grandes áreas) com a construção do IC9, que integra a Concessão Litoral Oeste. Terrenos argilosos predominantes no bosque.

  6. Constatação “in loco” do impacto das acções humanas nas zonas verdes. “Rasgos” e terraplanagem de grandes áreas.

  7. Constatação “in loco” do impacto das acções humanas nas zonas verdes. Abandono de lixo Abate do bosque original

  8. Das aprendizagens realizadas, são de salientar: • a aplicação dos conhecimentos adquiridos em ciências naturais (Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas), numa situação concreta e próxima da nossa escola; • a utilização de técnicas de recolha e acondicionamento de amostras; • a sensibilização para a adopção de comportamentos adequados numa saída de campo (atitudes correctas e comportamentos a evitar); • a constatação “in loco” do impacto das acções humanas nas zonas verdes; • a consciencialização e desenvolvimento do espírito crítico no que diz respeito à intervenção humana. Constatação “in loco” do impacto das acções humanas nas zonas verdes.

  9. Participação dos alunos na saída de campo de 16 de Junho de 2011

  10. O projecto foi divulgado na escola através do Clube do Ambiente e dos Directores de Turma, que nas aulas de formação cívica o deram a conhecer, explorando fotos do projecto do ano anterior, no âmbito da educação ambiental. Divulgação do projecto.

  11. Não foram elaborados materiais. Apenas foram tiradas fotos que foram divulgadas/expostas na última semana de aulas, durante a exposição dos projectos realizados.

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