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Categoria 0: Ausência de Patologia. Paciente diagnóstico com Diabete Melito Sensibilidade protetora intacta Índice tornozelo Braço (ITB) > 0,80 E pressão sistólica do hálux > 45 mm Hg Pode estar presente deformidade de pé Sem história de ulceração POSSIVÉL TRATAMENTO PARA A CATEGORIA 0
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Categoria 0: Ausência de Patologia • Paciente diagnóstico com Diabete Melito • Sensibilidade protetora intacta • Índice tornozelo Braço (ITB) > 0,80 E pressão sistólica do hálux > 45 mm Hg • Pode estar presente deformidade de pé • Sem história de ulceração POSSIVÉL TRATAMENTO PARA A CATEGORIA 0 • Duas a três consultas por ano, para avaliar o estado vascular, a termometria dérmica e os focos de pressão • Possíveis acomodações do sapato • Educação do paciente Figura 33-22 The University of Texas Diabetic Foot Classification system:Categories 4A-6: Risk Factors for Ulceration
Categoria 1: Neuropatia, Sem Deformidade • Ausência de sensibilidade protetora • Índice Tornozelo Braço (ITB) > 0,80 E pressão sistólica do hálux > 45 mm Hg • Sem história de ulceração • Sem história de osteoartropatia neuropática diabética (articulação de Charcot) • Sem deformidade do pé POSSÍVEIS TRATAMENTO PARA CATEGORIA 1 O mesmo da Categoria 0, mais: • Possível acomodação dos acessórios do sapato (consulta podórtica/ortótica • Consultas trimestrais, para avaliar o sapato e monitorizar a presença de sinais de irritação Figura 33-22 The University of Texas Diabetic Foot Classification system:Categories 4A-6: Risk Factors for Ulceration
Categoria 2: Neuropatia com Deformidade • Ausência de sensibilidade protetora • Índice Tornozelo e Braço (ITB) > 0,80 e pressão sistólica no hálux > 44 mm Hg • Ausência de história de ulceração neuropática • Ausência de história de articulação de Charcot • Presença de deformidade do pé (foco de pressão) POSSÍVEL TRATAMENTO PARA A CATEGORIA 2 O mesmo da Categoria 1, mais:: • Consulta podórtica ou ortótica, para acomodação do sapato sob encomenda/com profundidade extra • Possível cirurgia profilática para avaliar o foco de pressão (ex., correção do dedo em martelo ou em joanete). Figura 33-22 The University of Texas Diabetic Foot Classification system:Categories 4A-6: Risk Factors for Ulceration
Categoria 3: História de Patologia • Ausência de sensibilidade protetora • Índice Tornozelo Braço (ITB) > 0,80 e pressão sistólica do hálux > 45 mm Hg • História de ulceração neuropática • Historia de articulação de Charcot • Presennça de deformidade do pé POSSÍVEL TRATAMENTO PARA A CATEGORIA 3 O mesmo que o da Categoria 2, mais: • Consulta podórtica/ortótica para acomodação do sapato sob medida/de profundidade extra • Possível cirurgia profilática, para avaliar o foco de pressão (ex., correção de joanete ou dedo em martelo) • Poderão estar indicadas consultas mais freqüentes, para monitorização Figura 33-22 The University of Texas Diabetic Foot Classification system:Categories 4A-6: Risk Factors for Ulceration
Categoria 4A: Ulceração Neuropática • Paciente diagnosticado com diabete melito • É possível que o sensório não esteja intacto • Índice Tornozelo Braço (ITB) > 0,80 e pressão sistólica no hálux > 45 mm Hg • Deformidade de pé normalmente presente • Ausência de ulceração neuropática infectada • Ausência de osteoartropatia neuropática diabética aguda (articulação de charcot) POSSÍVEL TRATAMENTO PARA A CATEGORIA 4A O mesmo que o da Categoria 3, mais: • Instituído programa de alívio de peso • Instituído programa de troca de curativos • Instituído programa de debridamento • Monitorização termométrica da pele • Consultas a cada uma a duas semanas, se necessário • Possível cirurgia profilática Figura 33-23 The University of Texas Diabetic Foot Classification system:Categories 4A-6: Risk Factors for Ulceration
Categoria 4B: Articulação de Charcot • Paciente diagnosticado com diabete melito • Ausência do sensório • Índice Tornozelo Braço (ITB) > 0,80 e pressão sistólica no hálux > 45 mm Hg • Úlceração neuropática não infectada pode estar presente • Presença de osteoartropatia neuropática (articulação de Charcot) POSSÍVEL TRATAMENTO PARA A CATEGORIA 4B O mesmo que o da Categoria 3, mais: • Instituído programa de alívio de peso; possível fôrma moldada de contato total • Consultas semanais oe bissemanais (em relação à forma moldada de contato total • Monitorizações termométrica da pele e radiográfica • Em presença de úlcera, o tratamento será o mesmo que para a categoria 4A Figura 33-23 The University of Texas Diabetic Foot Classification system:Categories 4A-6: Risk Factors for Ulceration
Categoria 5: Pé de Diabético Infectado • Paciente diagnosticado com diabetes melito • É possível que o sensório esteja, ou não, intacto • Ferida infectada • Poderá estar presente a articulação de Charcot POSSÍVEL TRATAMENTO PARA A CATEGORIA 2 O mesmo que o da Categoria 4, mais: • Desbridamento de tecido infectado e osso • Possível hospitalização • Antibioticoterapia • Tratamento médico • Fôrma moldada de contato total contra-indicada, até que a categoria do diabete caia para 4 Figura 33-23 The University of Texas Diabetic Foot Classification system:Categories 4A-6: Risk Factors for Ulceration
Categoria 6: Pé Disvascular • Paciente diagnosticado com diabete melito • O sensório pode, ou não, estar intacto • Índice Tornozelo Braço (ITB) < 0,80 e pressão sistólica do hálux < 45 mm Hg, ou tensão do oxigênio transcutânea, podálica < 40 mm Hg • Ulceração poderá estar presente POSSÍVEL TRATAMENTO PARA CATEGORIA 3 • Consulta vascular, possível revascularização • Em presença de infecção, o tratamento é o mesmo que para a Categoria 5 • Consulta vascular, concomitante como controle da infecção • Fôrma moldada geralmente contra-indicada Figura 33-23 The University of Texas Diabetic Foot Classification system:Categories 4A-6: Risk Factors for Ulceration