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ATENDIMENTO A PCR

ATENDIMENTO A PCR. HISTÓRICO. Primeira reanimação - bíblia Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril 1899 - Prevost e Batelli introduziram o primeiro conceito de desfibrilação elétrica ( cães)

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ATENDIMENTO A PCR

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Presentation Transcript


  1. ATENDIMENTO A PCR Prof. Fernando Ramos -Msc

  2. HISTÓRICO • Primeira reanimação - bíblia • Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril • 1899 - Prevost e Batelli introduziram o primeiro conceito de desfibrilação elétrica ( cães) • 1904 - Keen teve sucesso, utilizando-se a massagem cardíaca interna • 1906 - Crille e Dooley compressões + ventilação + epinefrina parenteral • 1956 - Zall desfibrilou um ser humano Prof. Fernando Ramos -Msc

  3. 1904 - Keen teve sucesso, utilizando-se a massagem cardíaca interna • 1906 - Crille e Dooley compressões + ventilação + epinefrina parenteral • 1956 - Zall desfibrilou um ser humano • 1956 - Peter Safar Korewenhoven (abertura de vias aéreas + ventilação boca + massagem cardíaca) • 1966 - Consenso sobre RCP Estados Unidos da América • 1967 - Pantring e Geddes aumento na sobrevivência de PCR pré-hospitalar • 1992 - conferência American Heart Association Prof. Fernando Ramos -Msc

  4. ESTATÍSTICAS • A partir do momento que ocorre a PCR a vítima tem 50% de chance de ser recuperado • A cada minuto sem atendimento 10% das chances se vão • Após 5 minutos sem socorro, não haverá mais o que fazer - 0% de chance Taxa de sobrevida - RCP • Pré - hospitalar trauma: - 4% • Pré - hospitalar clínico: 10 % • Hospitalar: 29 % Prof. Fernando Ramos -Msc

  5. SINAIS E SINTOMAS DA PCR • Falta de pulsação e movimentos respiratórios. • Dilatação das pupilas (midríase). • Pele fria, extremidades arroxeadas e mucosas pálidas. • Inconsciência EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI • luva de procedimento • máscara descartável • óculos de proteção Prof. Fernando Ramos -Msc

  6. Materiais necessários para RCP • Ambú com reservatório • Máscara facial • Umidificador e látex • Kit laringoscópio Prof. Fernando Ramos -Msc

  7. RCP - Adulto Abordagem inicial: alerta (identificar PCR) A - ajuda (material de emergência) abrir vias aéreas Prof. Fernando Ramos -Msc

  8. ABERTURA DE VIAS AÉREAS Com controle cervical: Prof. Fernando Ramos -Msc

  9. ABERTURA DE VIAS AÉREAS Sem controle cervical: Prof. Fernando Ramos -Msc

  10. RCP - Adulto B - ventilação (2 de resgate) Prof. Fernando Ramos -Msc

  11. RCP - Adulto C - circulação • procurar sinais de vida: tosse, respiração ou movimentos • Massagem cardíaca externa: 30 compressões X 2 ventilações (com sincronia) * Realizar 4 ciclos = reavaliar pulso Prof. Fernando Ramos -Msc

  12. Massagem Cardíaca Externa Prof. Fernando Ramos -Msc

  13. Prof. Fernando Ramos -Msc

  14. RCP - Adulto D - desfibrilação • Indicações: • fibrilação ventricular • taquicardia ventricular sem pulso Utilização: • pás umectadas com gel • ajustar carga • afastar -se do paciente durante a aplicação Prof. Fernando Ramos -Msc

  15. CAUSAS DE PCR NO TRAUMA • Hipoxemia e acidose metabólicas secundárias a: • Obstrução de vias aéreas • Hemopneumotórax • Contusão pulmonar • Instabilidade hemodinâmica • Insuficiência respiratória por lesão neurológica grave ou TRM • Ruptura diafragmática Prof. Fernando Ramos -Msc

  16. 2. Débito cardíaco diminuído devido a : • Coração “vazio” – hemorragia grave • Tamponamento cardíaco • Deteriorização metabólica por instabilidade hemodinâmica • Choque neurogênico Lembrar: • Mais de um mecanismo pode estar presente • O diagnóstico deve ser efetuado baseado na suspeita gerada por dados de exame físico e história do tipo de trauma • O tratamento deve ser instituído mesmo sem a confirmação do diagnóstico • Os exames complementares e radiológicos não devem adiar o início do tratamento Prof. Fernando Ramos -Msc

  17. ABORDAGEM A abordagem do paciente segue os princípios do ABCD da RCP, onde: • A (airway) – manutenção das vias aéreas com constante controle cervical • B (Breathing) – ventilação • C (Circulation) – massagem cardíaca e controle hemodinâmico • Assim como nas emergências clínicas, no contexto do trauma a desobstrução das vias aéreas é o primeiro passo no tratamento da PCR. • Entretanto, as manobras executadas devem ser acompanhadas de imobilização da coluna cervical,devido à possibilidade de haver fratura na mesma. Prof. Fernando Ramos -Msc

  18. DROGAS UTILIZADAS NA RCP ADRENALINA Principal medicamento utilizado na PCR Ação • Metabolização rápida – 2 min • Aumento da FC e contratilidade do coração • Aumento da perfusão = aumento de O2 Indicações • Assistolia • Bradicardias sintomáticas • Hipotensão Prof. Fernando Ramos -Msc

  19. Via de Administração • Endovenosa • Endotraqueal ATROPINA Ação • Metabolização – 5 min • Acelera o marcapasso sinusal e atrial • Reduz o tônus vagal Indicações Via de Administração • Bloqueio Atrioventricular • Bradicardia • Endovenosa • Endotraqueal Prof. Fernando Ramos -Msc

  20. BICARBONATO DE SÓDIO Ação • Corrigir a Acidose metabólica mista Via de Administração Indicações • Acidose Metabólica comprovada • Hipercalemia • Endovenosa Noradrenalina e Dopamina Instabilidade Hemodinâmica Antídotos; Gluconato de CálcioHipercalemia; Prof. Fernando Ramos -Msc

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