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EFEITOS DOS EDULCORANTES NO ORGANISMO HUMANO. Queiroz MI 1 ; Oliveira ABV 1 ; Maçado V 1 ; Orientador 2 1 Acadêmicas do Curso de Nutrição, Universidade Paulista, Brasília - DF 2 Prof : Renata Fortes. Orientadora Kelen Rodrigues do Curso de Nutrição, Universidade Paulista, Brasília - DF.
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EFEITOS DOS EDULCORANTES NO ORGANISMO HUMANO Queiroz MI1; Oliveira ABV1;Maçado V1; Orientador2 1 Acadêmicas do Curso de Nutrição, Universidade Paulista, Brasília - DF 2 Prof : Renata Fortes. Orientadora Kelen Rodrigues do Curso de Nutrição, Universidade Paulista, Brasília - DF MÉTODOS Trata-se de um estudo de Revisão, da literatura, compreendido entre os anos de 1995 á 2008, utilizando-se artigos científicos indexados nas bases de dados Lilacs, Scielo. http://www.steviafarma.com.br Acesso em: 14.04.09. htpp://www.seab.pr.gov.br/modules/noticias/article.php storyid=3222 Seguintes descritores “edulcorantes”, adoçantes naturais, artificiais, aditivos alimentares, no idioma português e inglês. Manual de indústria dos alimentos. São Paulo: Varela, 1995. Guia alimentar para população brasileira de 2005. INTRODUÇÃO Nos tempos atuais, os adoçantes são substâncias utilizadas mundialmente como substitutos da sacarose. Evidências científicas demonstram que a sacarina, espartame e estévia têm grande efeito benéfico e maléfico no organismo humano. OBJETIVO Pesquisar os efeitos dos Edulcorantes no organismo humano e nos alimentos, por meio de uma revisão bibliográfica. RESULTADOS Observou-se, por meio da literatura, que a sacarina apresenta um sabor amargo, possui um poder edulcorante superior ao da sacarose (400 vezes maior), é lentamente absorvida pelo trato intestinal e rapidamente excretada pelos rins sem ser metabolizada e excesso do seu consumo, pode ocasionar deformações fetais. O aspartame é um edulcorante artificial. Possui sabor agradável e semelhante ao açúcar branco, só que com potencial adoçante 200 vezes maior, decompõe na luz intestinal em metanol, armazenado, e contra indicada aos portadores de fenilcetonúria, uma doença genética rara que provoca o acúmulo da fenilalanina no organismo, causando retardo mental Estévia não possui calorias, adoça 300 vezes mais que a sacarose e não é metabolizada. Estudos em animais de laboratório e humanos indicam que esse adoçante possui propriedades anti-hipertensivas, além de reduzir a glicemia pós prandial de pacientes com diabetes do tipo 2, e auxiliar no tratamento de pacientes obesas com síndrome metabólica. Pode ser usada em pacientes com síndromes metabólicas. CONCLUSÃO Os edulcorantes são considerados substâncias altamente eficazes, devido a sua capacidade de adoçar muito em pequenas concentrações. Porém, há controvérsias na literatura a respeito dos efeitos dos mesmos no organismo humano, principalmente no que diz respeito à sacarina e aspartame. Apesar de esses resultados conflitantes, desde que consumidos dentro dos limites estabelecidos, os edulcorantes são presumivelmente de uso seguro. PALAVRAS-CHAVE edulcorantes, sacarina, aspartame, estévia