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FORMAÇÃO MCC Visite o site : www.prestservi.com.br/diaconoalfredo/alfredo.htm ou www.diaconoalfredo.cjb.net e-mail: diaconoalfredo@gmail.com 08/08/2014 14:01:48. FORMAÇÃO MCC Tema: O TRIPÉ DO CURSILHISTA Dia: 08/08/2014 14:01:48. 2- FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA.

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Presentation Transcript


  1. FORMAÇÃO MCC • Visite o site: www.prestservi.com.br/diaconoalfredo/alfredo.htm ou www.diaconoalfredo.cjb.net e-mail: diaconoalfredo@gmail.com 08/08/2014 14:01:48

  2. FORMAÇÃO MCC • Tema: O TRIPÉ DO CURSILHISTA • Dia: 08/08/2014 14:01:48

  3. 2- FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA 1- ORAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA 3-AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA Este Tripé sustenta nossa vida cristã

  4. A ORAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • A oração dá ao cursilhista a humildade para reconhecer-se num projeto em construção, inacabado, que precisa buscar sempre a formação adequada para enriquecer ação.

  5. A ORAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • A oração nos consola e nos fortalece.

  6. Um dia um dos discípulos disse: “Senhor, ensina-nos a rezar...” (Lc 11,1). • Qual dos discípulos que pediu para Jesus ensinar a rezar? • Ele permanece desconhecido, pois seu nome não é citado no Evangelho. O anonimato desse discípulo representa todos nós.

  7. A oração é um dos principais meios pelo qual obtemos o auxílio para assemelharmos a nossa vida a de Cristo. • Nossos progressos na vida espiritual estarão baseados na Oração. Se esperamos conhecer a Cristo, temos que rezar, pensar, falar, olhar e ouvir a este Cristo.

  8. As próprias ações de Jesus sempre tiveram como começo a oração. • Lc 4,16 = Dirigiu-se a Nazaré, onde se havia criado. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.

  9. Mt 14, 19 = Mandou, então, a multidão assentar-se na relva, tomou os cinco pães e os dois peixes e, elevando os olhos ao céu, abençoou-os. Partindo em seguida os pães, deu-os aos seus discípulos, que os distribuíram ao povo. (multiplicação dos pães)

  10. Mt 26, 26 = Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo. (última ceia)

  11. Lc 24, 30 = Aconteceu que, estando sentado conjuntamente à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-o. (na ceia de Emaús)

  12. Jo 11, 41 = Levantando Jesus os olhos ao alto, disse: Pai, rendo-te graças, porque me ouviste.(ressuscita Lázaro)

  13. Lc 6,12 = Naqueles dias, Jesus retirou-se a uma montanha para rezar, e passou aí toda a noite orando a Deus. • (antes de chamar os doze)

  14. Lc 9, 28 –29 = Passados uns oitos dias, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu ao monte para orar. Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e as suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. • (ao se transfigurar no monte)

  15. Lc 9,16 = Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e deu-os a seus discípulos, para que os servissem ao povo. • (multiplicação dos pães)

  16. Lc 9, 18 = Num dia em que ele estava a orar a sós com os discípulos, perguntou-lhes: Quem dizem que eu sou? • (antes de solicitar a confissão de Pedro)

  17. Lc 11, 1 = Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de seus discípulos: Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos.(antes de ensinar aos discípulos como devem orar – Pai Nosso)

  18. Mt 19,13 = Foram-lhe, então, apresentadas algumas criancinhas para que pusesse as mãos sobre elas e orasse por elas. Os discípulos, porém, as afastavam. (ao abençoar as crianças)

  19. Lc 22, 32 = mas eu roguei por ti, para que a tua confiança não desfaleça; e tu, por tua vez, confirma os teus irmãos. (quando roga por Pedro)

  20. A oração na vida do cursilhista é essencial na medida em que o cursilhista quiser fiel a Deus, ao MCC, a sua comunidade e a si mesmo.

  21. No testemunho orante do nosso Mestre e Senhor, cada um de nós cursilhistas, no seu seguimento, quer se por de pé e orar para não cair na tentação de se encontrar no cuidado apenas da ação e da formação em detrimento da oração.

  22. “Com pouca oração, sem perseverança e disciplina, não podemos esperar uma forte experiência de Deus, nem transformação da vida e, por conseguinte, profetas que resplandeçam. • Ver slide.

  23. A oração, uma das partes do tripé que sabemos sustentar nossa vida cristã, não foi criada ou inventada por nós.

  24. Não foi, e não é humano o movimento inicial neste relacionamento entre o ser humano e Deus. A iniciativa vem de Deus.

  25. A oração é o ingresso num face a face com Deus. Tal verdade Jesus disse à mulher que O encontrou na beira do Poço de Jacó: Se conhecesses o dom de Deus e quem é aquele que te diz:

  26. “Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”(Jo 4, 10).

  27. Ao nos ser revelado no Espírito a grandeza desse dom, orar é atender ao convite de Deus, e como no encontro de Jesus com a samaritana Ele, ao pedir-lhe: “dá-me de beber”, demonstra a sede e a iniciativa que é Dele. • Ver slide o poder da oração

  28. Cada tem seu dom, um é padre, outro diácono, médico, advogado, pedreiro, marceneiro, professor,..., ou seja fomos criados para amar a Deus e aos irmãos, cada um com seu carisma e dom. • Rm 12, 6 – 8

  29. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • Sendo a formação uma das partes do tripé que sustenta nossa vida cristã, é normal que não tendo ela a mesma robustez das outras duas partes, essa vida não se sustentará de maneira saudável e satisfatória.

  30. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • Como falar, ensinar, viver, daquilo que não sabemos e conhecemos?

  31. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • O cursilhista, depois de experimentar a intimidade de Jesus Cristo. É chamado a uma missão que é fazer parte da construção do Reino de Deus.

  32. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • Para nos cursilhistas ela se detalha no Carisma do MCC: Evangelizar os Ambientes. • Mas como vamos Evangelizar, sem conhecer e se preparar para tal?

  33. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • Jesus se preparou e se dedicou a conhecer e executar a vontade do Pai, a vontade daquele que o enviou. • E assim realizou sua missão salvífica.

  34. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • Se somos chamados a ser anunciadores e evangelizadores, como falar daquilo que não sabemos e anunciar a quem não conhecemos?

  35. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • Precisamos ser prudentes e ouvir o que diz Jesus a respeito dos fariseus: Mt 15, 14 (“Deixai-os! São cegos guiando cegos. Ora, se um cego guia outro cego, os dois caem no buraco.”)

  36. Fluxograma de Resolução de Problemas A COISA FUNCIONA? NÃO SIM NÃO MEXA VOCÊ MEXEU NELA? SIM SEU IDIOTA NÃO ALGUÉM SABE? VAI ESTOURAR NA SUA MÃO? VOCÊ DANÇOU SIM SIM VOCÊ PODE CULPAR OUTRA PESSOA? NÃO NÃO NÃO ESCONDA FINJA QUE NÃO VIU SIM ENTÃO, NÃO HÁ PROBLEMA

  37. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • O Direito Canônico – art 231, afirma que aqueles que tem um serviço especial na Igreja, têm a obrigação de adquirir formação adequada, requerida para o cumprimento de sua atividade.

  38. A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • - Past Familiar • - Past Liturgia • - Past Ministros • - Past Social • - Past Catequese

  39. Vejamos e analisemos o que o Papa João Paulo II nos diz na Exortação Apostólica sobre a Vocação e Missão dos Leigos na Igreja e no Mundo. • Ele nos apresenta cinco critérios de como vivermos na nossa igreja e em cada um deles vemos a necessidade da formação.

  40. 1- A primazia dada à vocação de cada cristão à santidade: • Como vamos dar absoluta prioridade a “ser santo”, se não conhecemos Aquele que é santo?

  41. Como professar de forma responsável a fé católica, se não a conhecemos? • Sacramentos, Segunda União, Sexualidade, Moral Cristã, Aborto, Santos, Culto a Maria. • 2- A responsabilidade em professar a fé católica:

  42. Solidez e convicção só podem ser demonstradas por quem tem certeza e compreensão daquilo que testemunha. • 3- O testemunho de uma comunhão sólida e convicta:

  43. 4- A conformidade e a participação na finalidade apostólica da Igreja: • Como participar de acordo com algo que não sabemos e conhecemos. • O que o Apóstolo deve fazer, qual a sua missão.

  44. Como empenhar-se na transformação da sociedade, se não conhecemos os critérios corretos para tal? • Doutrina Social da Igreja, Aborto, Segundo Casamento... • 5- O empenho de uma presença na sociedade humana:

  45. A AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA • Assim como uma pessoa ao morrer deixa de agir, não tem qualquer ação, o mesmo acontece com a vida cristã. “Assim também a fé: se não se traduz em ações, por si só está morta”. (Tg 2,17)

  46. A AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA “A ação é que dá a visibilidade e a medida na qual são vividas as outras duas partes: Oração e Formação.

  47. A AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA Jesus é pródigo em dar exemplo da falta de ação, ou da incoerência entre fé e vida:

  48. A AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA Mt 23, 3 = “Portanto, tudo o que eles vos disserem, fazei e observai, mas não imiteis suas ações! Pois eles falam, mas não fazem.

  49. Em algumas ocasiões preferimos “trabalhar”, ao invés de “agir”.

  50. E entre elas há uma sutil diferença: realizar um trabalho pode ser algo rotineiro, de fazer porque tem que ser feito. • Já, agir, é por em prática um plano, trabalhar para executá-lo e levá-lo à conclusão.

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