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Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Secretaria de Desenvolvimento Territorial - SDT. Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT DRP e Investigação junto as Bases no Território dos Lagos do Estado do Amapá – Para contrução do
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Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDASecretaria de Desenvolvimento Territorial - SDT Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT DRP e Investigação junto as Bases no Território dos Lagos do Estado do Amapá – Para contrução do PTCPC – Cadeia do Pescado
Agroecologia Crédito PRONAF Formação de Agentes de ATER Seguro da Agricultura Familiar Fomento à prestação de serviços de ATER Garantia-Safra Capacitação de Agricultores Comercialização: Compra direta Compra antecipada PRONAT Agroindústria Biodiesel Rendas Não-Agrícolas POLÍTICAS DA SAF –MDA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Política Nacional de ATER Financiamento e Seguro da Produção redes Preços mínimos Agregação de Valor e Geração de Renda
EIXOS 1 EIXOS 2 EIXOS 3 Programa 1 Programa 3 Programa 2 PTDRS Instrumento de Gestão PTDRS Instrumento de Gestão PTDRS Projeto 2 Projeto 1 Projeto 3 TERRITÓRIO ND NT Programas Municipais Programas Estaduais Programas Federais Câmara Setorial Recursos Cadeias Produtivas DEMANDA TERRITORIAL CASA DO PESCADO Território dos Lagos
REUNIÃO COM TÉCNICOS DO RURAP – DIAGNÓTICO PARTICIPATIVO – DIAGRAMA DE VENN CULTURA DO PESCADO ESTADO DO AMAPÁ DISCUSSÃO DE UMA BSC E OU PTCPC – TERRITÓRIO DOS LAGOS
Diagrama de VENN CEDRS CMDRS IBAMA CPT DFDA SDT/MDA PRONAT SENAR FEDERAÇÃO STR CONAB ICMBIO PREFEITURAS MUNICIPAIS SETEC COMUNIDADES DO PESCADO TERRITÓRIO DOS LAGOS ESTADO DO AMAPÁ ESCRITÓRIO PROJETOS GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIOS IMAP UNIFAP SDR UEAP MERCADO SEBRAE PROTAF PESCADORES IEPA RURAP INCRA PESCAP ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS COOPERATIVAS ATRAVESSADORES EMPRESÁRIOS DO PESCADO EMBRAPA SEMA IEF DIAGRO
Geralmente nas comunidade existe uma falta de estrutura de moradia e logística.
Comércio do pescado em Santana - AP
Comércio do pescado em Santana - AP
Comércio do pescado em Santana - AP
Comércio do pescado em Macapá - AP
Fragilidade na estrutura Do manuseio do pescado
RECEPÇÃO E DESCARGA Na etapa da recepção e descarga, a matéria prima (pescados) é mantida em gelo e classificada por espécies e em seguida é pesado e enviado para a área de pré-processamento. “ Todo o acesso a área de beneficiamento do pescado deve ser controlado por barreiras de sanitização.”
PRÉ-PROCESSAMENTO Nesta etapa da produção, são cortadas as barbatanas e cabeça do pescado, e são eviscerados, em seguida são lavados em cilindros com água gelada e clorada.
PROCESSAMENTO Após a etapa do pré-processamento o pescado será cortado e transformado em filés, e em todo esse processo é utilizado água refrigerada e clorada.
EMBALAGEM E ESTOCAGEM Depois de congelado o produto segue para um salão com ambiente climatizado onde é embalado e só então estocado em câmaras frigoríficas a uma temperatura de 20 graus Celsius negativos.
EXPEDIÇÃO Nessa etapa os produtos são transportados para caminhões ou contêineres frigorificados. Todo esse processo leva em média 50 minutos, com monitoramento da temperatura, conforme as diretivas do SIF/DIPOA. A partir daí, os produtos já estão prontos para serem distribuídos para o mercado consumidor.
Melhorias nas comunidades ribeirinhas: • Moradia • Alimentação • Educação • Estrutura da comunidade ...
VISÃO DE FUTURO • Sede da Cooperativa Casa dos cooperados Turismo e restaurante
Incrementar a produção pesqueira. Criar condições para implantação da fase de industrialização
Estruturas retangulares que flutuam na água e confinam peixes em seu interior • Flutuadores ( galões, bombonas, bambu, isopor, canos de PVC, etc.); • Devem ser cobertos (predadores, furtos, estresse) • Até 10m³- facilita o manejo, renovação da água; • Profundidade mínima de 3 m; • Produção média de 300 kg/m³/ano.
DIAGRAMA DE VEMMARRANJO INSTITUCIONALCOMUNIDADES DO PESCADO DO ESTADO DO AP • Com base na discussão realizada com os representantes das comunidades da cultura do pescado do Estado do Amapá, assim como com os técnicos do RURAP e em visitas a locais de comercialização do produto, verificamos: • 1 – A proximidade dos atravessadores dos agricultores familiares dos territórios. Chega a ter dois tipos de atravessador, um que pega o pescado nas ilhas de barco e outro que pega no porto, embala e vende no comercio ou entrega aos grandes empresários. O extrativista recebe em torno de R$ 3,00/Kg, o primeiro atravessador já vende para segundo atravessador a R$ 5,00/Kg e o segundo comercializa a R$ 9,00. • 2 – Encontramos próximo do ribeirinho também o RURAP, tentando com as condições que é possível atender o pecador que trabalha com comércio do pescado . Segundo declarações dos próprios técnicos, muitas vezes sem condições de atender a demanda real.
ARRANJO INSTITUCIONALCOMUNIDADE DO AÇAÍ DO ESTADO DO AP • 3 – Outra instituição no processo é o sistema “S”- SEBRAE E O SENAR, trabalha o processo do empreendedorismo; • 4 – O próprio mercado, que ele tem pouco acesso devido a presença dos atravessadores. • Sua estrutura de pesca geralmente é defasada e inadequada para trabalho.
LEVANTAMENTO DO MERCADO PESCADODADOS IBGE E MINISTÉRIO DA SAÚDE • 1 – População de Macapá e Santana – 500.000 habitantes • 2 – IBGE - deveria comer 12 Kg/peixe ao ano – só come 9 Kg/ano • 500.000 hab : 9 Kg/peixe = 4.500.000 Kg/ano • 4.500.000 Kg peixe/ano x 9,00 = R$ 40.500.000,00 do – mercado final • Considerando o pescador – 4.500.000 Kg x R$ 3,00 = R$ 13.500.000,00 • Observando que este é apenas o mercado de Macapá e Santana.
CONTINUANDO O LEVANTAMENTO DAS INSTITUIÇÕES QUE TRABALHAM COM A COMUNIDADE DO PESCADO DO ESTADO DO AP • 5 – Dos órgãos do Estado do AP, o mais perto do extrativista de pescado é o RURAP e depois a Secretaria de Desenvolvimento Rural e o Programa PROTAF, que é trabalhado principalmente pelo RURAP. As demais instituições do estado do Amapá, segundo o diagnóstico não tem expressado interesse em trabalhar esta cultura e este segmento da sociedade. Fazem um destaque ao PESCAP que não tem projetos e nem trabalho junto aos ribeirinhos. • 6 - Das instituições federais apenas o DFDA, com a representação da SDT/MDA e do programa PRONAT é que se encontra próximo do extrativista e discutindo, o programa PROINF, Base de Serviço de Comercialização junto aos Territórios.
LEVANTAMENTO DAS INSTITUIÇÕES QUE TRABALHAM COM A COMUNIDADE DO AÇAÍ DO ESTADO DO AP • 7 – Mais distante ainda, está o segmento da Sociedade Civil Organizada, dentre eles: STTRs, CPT, CMDRS,CEDRS, Cooperativas e Associações e outras. • 8 – As Prefeituras estão relativamente mais próximas, devido aos serviços obrigatórios que tem de prestarem, como a educação e saúde, ainda que bem precário, segundo os participantes do diagnóstico. • 9 – Unanimidade entre os técnicos e as lideranças dos extrativistas, de que a EMBRAPA, IEPA, UNIFAP e UEAP deveriam trabalhar as pesquisas e estudos junto as comunidades em alternativas de criação de peixe em cativeiro – como tanque rede.
MATRIZ DE PLANIFICAÇÃO DA DISCUSSÃO DO DIAGNÓSTICO - PARA DEFINIÇÃO DOS PROJETOS ESPECÍFICOS
PTCPC E BSC DO PESCADO • Com este levantamento, verificamos a necessidade premente em implantar um PTCPC uma BSC nesta atividade. Para levantar o mercado real com um diagnóstico em todos os segmentos da cultura. Levantar a demanda real e os canais de comercialização junto ao mercado e aos dois tipos de atravessadores. • Visitar os possíveis parceiros do poder público estadual e federal, para identificar a forma de trabalho que poderia ser dispensado para alavancar e organizar a atividade e a comunidade social que trabalha com pescado no Estado do Amapá.
Observações dos Atores Sociais e Protagonistas do Desenvolvimento do Território • TARTARUGALZINHO (10/11/2011) • - O agricultor não deve estar saindo do campo, nos Lagos as comunidades são muito distante, muitas vezes ele vai levar seus produtos em Macapá, ele perde 4 dias da semana e gasta todo seu lucro; • - Tem um pouco de produção de mel no Tartarugalzinho; • - Tem muito pasto e gado branco e bubalino; • - Tem um laticínio particular no território no Amapá; • - Tartarugalzinho tem mais assentados e agricultores convencionais deveria ter mais benefícios, inclusive do RURAP, como carro e computadores; • - Dificuldade de aprovar projetos no RURAP, precisam urgente de um curso de projetos; • - Festa da banana é comemorada no aniversário da cidade de Tartarugalzinho, fora de época; • - Técnicos do RURAP - 1* <Mandioca (farinha e outros derivados), 2* Gado (bovino e bubalino), 3* banana (aumentando) e 4* pescado;
Observações dos Atores Sociais e Protagonistas do Desenvolvimento do Território • - PAA esta muito bom no município e o ano de 2012 estará em funcionamento o PNAE; • - a maioria das comunidades são distante do município; • - comunicação interna no território é via fluvial e terrestre, mas para Macapá apenas terrestre; • - Precisa um estudo da EMBRAPA para implantar variedades precoces de mandioca, hoje estão colhendo mandioca de 18 meses; • - Sugestão que seja via PROTAF as inclusão de variedades precoces; • - ATER – segundo seus próprios técnicos, esta sem estrutura para atender as demandas. Um agrônomo e um técnico foram transferidos para Macapá e até hoje não foram substituídos, • - Necessidade de uma patrulha mecanizada para atender os agricultores, que tenha uma gestão técnica. • - COOPCC – cooperativa de mandioca e farinha – na comunidade do CEDRO em Tartarugalzinho.
Observações dos Atores Sociais e Protagonistas do Desenvolvimento do Território • AMAPÁ (11/11/2011) • - Pescadores reeividicam estrutura para seus barcos, cooperativa para venda de seus pescados, câmara frigorífica para seus barcos e barcos em condições de pescarem no oceano, fazendo competição aos grandes barcos de Belém e internacionais que pescam na costa do Amapá. • - Arrumar a fabrica de gelo do governo, dar mais gestão; • - Estão entregando o pescado no desembarque por R$ 1,50 a 2,00 para um primeiro intermediário, que passa a um segundo que passa a um terceiro para chegar filetado ao mercado do sul e sudeste a R$ 30,00. • - A solicitação de uma cooperativa, para ajudar na negociação e na inclusão do primeiro intermediário na logística do transporte e eliminar o terceiro, agregando mais valor aos demais integrantes da cadeia do pescado, principalmente aos investidores, • - Segundo os pescadores esse preço pago aos pescados não cobre os custos, estão sempre com dívida e não tem condições de investir mais no próprio negócio, • - caranguejo chega no desembarque (Pedra – mercado local) em Amapá por R$ 1,00, entregue ao intermediário e chega ao mercado em Macapá R$ de 4,00 a R$ 8,00, • - Inadimplência da Prefeitura pode atrapalhar a implantação da agroindústria do pescado; • - O recurso será colocado via consórcio;
Observações dos Atores Sociais e Protagonistas do Desenvolvimento do Território • - A fiscalização as vezes equivocada por parte da ICMBIO devido estar prendendo o pescador que esta passando na área de preservação; • - Segundo informações dos pescadores, 80% do pescado vai para fora do Estado para filetagem, Pará é o maior consumidor; • - Secretario da agricultura do município do Amapá participa da reunião e disse que da próxima vez vai mobilizar e trabalhar com mais informações para colônia de pescadores. • - Município de Amapá tem 7.000 habitantes e come 2 Kg de pescado/mês = 14.000 Kg x 12 meses = 168.000 Kg x 5,00 = 840.000,00 ano. • - Estado do Amapá 700.000 habitantes x 2,0 Kg/mês = 1.400.000 Kg/mês x 8,00/Kg = 11.200.000,00 x 12 meses = 134.400.000,00 ano em todo estado.
Observações dos Atores Sociais e Protagonistas do Desenvolvimento do Território • LATICÍNIO do Município de Amapá: • - Existe no Município de Amapá um Laticínio que foi construído pelo Estado e depois passou para Sindicato que hoje esta nas mãos de um pequeno empresário e está sub-utilizado. Funcionou um período com carga total e depois parou, processando leite de bubalino e bovino, tem mais leite de bubalino. Esta sendo trabalhado muito os derivados de leite, como queijo (de forma artesanal).
Observações dos Atores Sociais e Protagonistas do Desenvolvimento do Território • MATADOURO DE AMAPÁ: • - Foram abatidos de janeiro a outubro de 2011 – 620 bovinos e 676 bubalinos, em total de carcaça de 228.655 Kg de carne. Média de carne mensal é de 10.000 Kg bovino e 12.000 a 13.000 Kg de bubalinos,
Observações dos Atores Sociais e Protagonistas do Desenvolvimento do Território • RURAP: • - Não tem condições de visitar as comunidades ribeirinhas devido a falta de condições de pagamento do piloteiro e a falta de diária. • Também os recursos de combustível para pagar o piloteiro e alimentação dos técnicos. • Como o escritório local recebe apenas 500 litros fica difícil a manutenção de outras viagem terrestres. • Para atender as atividades pecuária, devido o rebanho estar concentrado nas regiões ribeirinhas necessita uma outra forma de liberação de recursos para este atendimento. • Isto durante o período do inverno que os rios estão cheios e no período do verão que os rios estão sem navegação, a necessidade de ter pelo mesmo duas motos para visita as propriedades.
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