Impacto da Atua o dos Conselhos Capacidade dos componentes em reconhecer esse espa o de poder, conflitos, negocia es

9. Impacto da Atua��o dos Conselhos Capacidade dos componentes em reconhecer esse espa�o de poder, conflitos, negocia��es, formula��es e fiscaliza��o, estabelecendo intera��es qualificadas e produtivas.

10. Consolida��o do SUS Fortalecimento das inst�ncias do controle social. Amplia��o e consolida��o da capacidade pol�tica legal e t�cnica dos conselheiros e sociedade em geral para a articula��o e negocia��o demandada por esse espa�o.

11. Nos marcos da Lei n� 8142/90, o controle da sociedade pelos Conselhos de Sa�de, enquanto macrorregula��o no �mbito de uma desej�vel rela��o Estado-Sociedade, deve se estender a todas as a��es e institui��es vinculadas ao sistema.

12. Poder�o ser eleitos Conselheiros Municipais Qualquer cidad�o representantes de entidades, prestadores, trabalhadores em sa�de e usu�rios

13. Comiss�es dos Conselhos determinados por lei 8080 e 8142 Sa�de Mental Municipaliza��o Regionaliza��o Comiss�o de Sa�de dos Trabalhadores CIST Biparte

14. Recursos Financeiros Para que os Munic�pios e Estados recebam Recursos do Fundo Nacional de Sa�de , inclusive recursos da Sa�de do Trabalhador , e obrigat�rio que o Conselho e a Plen�ria dos Conselhos de Sa�de apreciem e aprovem os relat�rios financeiros ,trimestralmente, Se n�o for apreciado ou aprovado o Controle Social pode pedir ao MS a suspens�o do repasse financeiro at� que se cumpra os tramites legais do SUS

15. Sa�de do Trabalhador Hist�ria de participa��o dos movimentos sociais, sindicatos na gest�o dos Centros de Refer�ncia de Sa�de do Trabalhador deste a d�cada de 80; Os sindicatos passaram a n�o delegar aos t�cnicos e organismos estatais a aten��o e a fiscaliza��o dos ambientes de trabalho; A��es de Assist�ncia e Vigil�ncia( controle da nocividade) dos ambientes de trabalho com atua��o interinstitucional de �rg�os governamentais,estado, universidade com abertura para participa��o e gest�o dos sindicatos

16. Rede Nacional de Aten��o Integral a Sa�de dos Trabalhadores � RENAST A RENAST foi institu�da pela portaria MS 1679/02, em Setembro de 2002, que estabelece que o seu controle social se dar� por interm�dio das inst�ncias de controle social do SUS Confer�ncias, Conselhos de Sa�de Comiss�es Intersetoriais de Sa�de do Trabalhador Conselhos Gestores dos CRSTs, criados de acordo com crit�rios e mecanismos e de acordo com a legisla��o local. Conselho locais de Sa�de Hoje se discute alguns desdobramentos como : Conselhos Regionais que estariam ligados aos centros de Referencia Regionais

17. RENAST Composi��o das Inst�ncias do Controle Social da RENAST Mesma do Conselho Representantes do Governo, prestadores de servi�os, profissionais de sa�de e usu�rio Questionamentos � representa��o dos trabalhadores informais e das associa��es de portadores de agravos relacionados ao trabalho

18. A��es Fundamentais do Controle Social da RENAST 1- A��o Proposi��o contribui no planejamento participativo e na elabora��o dos planos Estadual. Regionais e Municipal ( CRST e Munic�pios sentinelas nova portaria ) Planejamento � o momento em que se sistematizam as necessidades, negociam-se os limites e o poss�vel, define-se o priorit�rio

19. A��es Fundamentais do Controle Social da RENAST 1- A��o Proposi��o Participa��o na defini��o da Pol�tica de Sa�de do Trabalhador 3 Confer�ncia nacional de Sa�de do Trabalhador

23. Muito Obrigada !