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Experiência do Mundo Real. Enf Ana Claudia Acerbi Vrabic 2010. Simpósio de Enfermagem. E MAIL: KKACERBI@YAHOO.COM.BR Fone: 11 55396829. Coagulopatias Hereditárias no Brasil*. 32 Hemocentros Estrutura básica: Hemoterapia + Hematologia Alguns incluem Centros de Tratamento de Hemofilia
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Experiência do Mundo Real Enf Ana Claudia Acerbi Vrabic 2010 Simpósio de Enfermagem E MAIL: KKACERBI@YAHOO.COM.BR Fone: 11 55396829
Coagulopatias Hereditárias no Brasil* 32 Hemocentros Estrutura básica: Hemoterapia + Hematologia Alguns incluem Centros de Tratamento de Hemofilia 62 CTH no Brasil 735 2511 812 5382 1582 5 Regiões 27 Estados *MS 2007
Centros de TratamentoNíveis variáveis de atuação: Em um extremo: Equipe multidisciplinar completa Diagnóstico adequado Treinamento para DD Educação continuada de pacientes e profissionais da saúde. Em outro extremo: Ausência ou precária condição de tratamento
Centros de Tratamento Níveis variáveis de dificuldades Localidades “afastadas”: deficiência de profissionais da saúde, precariedade no diagnóstico; uso inadequado dos recursos terapêuticos, maior morbi mortalidade. Serviços sem disponibilidade de tratamento integral: equipe multidisplinar e atendimento diuturno Insuficiente capacitação de profissionais para o atendimento a hemofilia nos serviços emergenciais. População numerosa; maior complexidade; atendimento a pacientes de outras localidades
Elos para o sucesso MS/CPNSH CTH FBH
Associações de Hemofílicos: Representação de pacientes Federação Brasileira de Hemofilia (FBH) Federação Mundial de Hemofilia (WFH) Heterogeneicidade na organização das Associações Estaduais Dificuldades em reunir os líderes para atuar em equipe e capacitá-los para o planejamento nacional. Formação de comitês técnicos das especialidades que auxiliam a FBH na área técnica.
Visão: “.....uma quantidade suficiente de Concentrados de Fatores deveria estar disponível para todas as pessoas com hemofilia, a fim de permitir uma qualidade de vida ideal, assim desenvolvendo o seu potencial em relação a educação, emprego e família, desempenhando um papel ativo na sociedade.” Tratamento de Reposição de Fatores segundo a WFH
Programa Nacional de Hemofilia 1984– Crioprecipitado PFC Exceções – SP e RJ 1989 - Secretaria da Saúde de São Paulo 1993 – Hemominas e outros serviços 1994 – Ministério da Saúde – CFVIII e IX 20.000 UI/pac./ano
Programa Nacional de Hemofilia 1998 – Ministério da Saúde CFVIII CFIX CCP CPPA CFVIII/FVW DDAVP (4µg/ml) 30.000 UI/pac./ano
Programa Nacional de Hemofilia Aquisições mais recentes de: Selante de fibrina Concentrado Fator VII ativado recombinante Concentrado Fator XIII Antifibrinolítico Ácido tranexânico
Ministério da Saúde: Aquisição de produtos para tratamento da hemofilia Definição de produtos a serem adquiridos Especificações e quantidades Processo que envolve cerca de 18 etapas burocráticas. Não há possibilidade de atuação direta nos processos legais , administrativos ou burocráticos de aquisição. Desabastecimento frequente.
Programa de Coagulopatias Hereditárias doMinistério da Saúde Distribuição de concentrados de fator Cadastro pacientes com coagulopatias congênitas Controle da atenção aos pacientes Recomendações técnicas para a assistência aos pacientes.
MS/ SAS/ DAE Distribuição dos produtos Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados - CPNSH Departamento de Assistência farmacêutica - DAF Hospital Brigadeiro Serviço de Hemofilia da UNIFESP/Hospital São Paulo Centro de Hemofilia do Hospital das Clínicas da FMUSP Hemocentro da Unicamp Centro Infantil Boldrini/ Campinas Hemocentro de Ribeirão Preto Hemonúcleo da Santa Casa de SP Conjunto Hospitalar de Sorocaba Hemocentro de Marília Hemocentro de São José do Rio Preto Hemocentro da Botucatu Hemonúcleo de Santos Centro de Hematologia de SP Hemonúcleo do Vale do Ribeira Hemocentros Coordenadores Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo - SES/SP Hemorrede Hemocentros Regionais Centros Tratadores Almoxarifado/ Guarulhos FURP
Programa de Coagulopatias Hereditárias 100% dos pacientes cadastrados têm acesso a tratamento pelo SUS. Fator VIII e IX: 30.000 UI/pt/ano Modalidade de tratamento amparada pelo MS: em demanda. Dose Domiciliar “DD” – 3 doses de 30-40% Profilaxia secundária de curta duração pode ser usada em pacientes selecionados, quando há fator disponível. Protocolo de Profilaxia Primária em andamento nos estados.
Programa Nacional de Hemofilia http://coagulopatiasweb.datasus.gov.br • Cadastro • Diagnóstico da coagulopatia • Controles clínicos e laboratoriais anuais • Inclusão do consumo
Regulamentação DDU (2000) 15/03/2000 – ofício circular 042/00 MS Programa Nacional de Hemofilia DDU DD 08/05/07 ofício circular 15/2007 MS Autoriza a liberação de 3 doses de concentrado de fator a partir de 07/2007
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0312_M.pdf 2007 - Manual de Dose Domiciliar
Imagem caminho estamos caminhando mas ainda há Muito trabalho para chegarmos a situação ideal