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UNIJUI - Universidade Regional do Rio Grande do Sul DCS- Departamento de Ciências Sociais Programa de Pesquisa em Ciências Sociais Linha de Pesquisa: Meio Ambiente Professor: Dejalma Cremose Elaborado: Márcia Maria dos Santos
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UNIJUI - Universidade Regional do Rio Grande do Sul DCS- Departamento de Ciências Sociais Programa de Pesquisa em Ciências Sociais Linha de Pesquisa: Meio Ambiente Professor: Dejalma Cremose Elaborado: Márcia Maria dos Santos E-mail: marcyamaria@hotmail.com Pres. Tancredo Neves – Ba 29 Abril de 2008
Concepção do Meio Ambiente: Restringe-se à natureza, compreendendo ao meio físico, vegetal e animal
Aspectos que são eliminados na concepção do Meio Ambiente: • Aspectos econômicos, • Aspectos sociológicos, • Aspectos tecnológico, • Aspectos éticos, • Aspectos jurídicos, • Aspectos psicológicos • Aspectos filosóficos
Ao contrário o mundo é visto em relações de integração, de forma que os problemas são sistemáticos, ou seja, intrinsecamente interligados e são interdependente.
A exaustão de recursos naturais, a inflação, o desemprego, o câncer, a criminalidade, são apenas facetas diversas de uma mesma crise, a crise de percepção.
Nas fotos que seguem percebe-se claramente tais crises de concepções
A visão holística do mundo, percebida cada vez mais na atualidade como a única compatível com interpretação do universo e da vida tem, hoje, conotação científica e filosófica, constituindo o paradigma conceitual que procura analisar e entender a questão ambiental. (CAPRA, 1982, p 42)
A percepção do alcance da mudança necessária na abordagem dessa questão conduz a lúcida certeza de que só é possível estabelecer uma relação diferente com a natureza se estabelecida uma outra relação dos homens entre si.
Esta situação exige uma reflexão imediata de forma que possa avaliar criticamente os comportamentos e as atitudes dos indivíduos, principalmente quando está relacionado à missão do cidadão.
É preciso que cada indivíduo tenha uma formação que o leve a ter responsabilidade e comprometimento com o meio ambiente.
O ser humano historicamente, para garantir a sua sobrevivência precisou transferir os recursos naturais para a sua vida diária, acelerando o processo de devastação do meio ambiente.
A questão ambiental surge como uma crise de civilização levando a transformar a ordem econômica, política e cultural que só será possível com a transformação de consciência e do comportamento do ser humano.
“Meio Ambiente é uma questão de educação e a partir do momento que o ser humano for orientado para o exercício da cidadania ele terá uma mudança de comportamento e atitudes”. (Comissão Mundial do Meio Ambiente)
“O homem não poder participar ativamente na história, no sociedade, na transformação da realidade, se não auxiliado a tomar consciência da realidade e de sua própria capacidade para transforma-la (FREIRE, 1979 p. 40).
A ecologia, como organização sistemática da natureza, parece como o paradigma capaz de preencher o vazio que deixa a ciência moderna para reordenar o mundo.
Assim pensava o ser humano: Durante a industrialização muitas pessoas imaginavam que o desenvolvimento da indústria moderna geraria uma nova era de abundância, na qual haveria uma elevação nos padrões de vida e a escassez seria um fenômeno do passado.
Com o processo de urbanização da população mundial e o crescimento desordenado das cidades, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, passaram a acumular problemas ambientais.
Nos países mais pobres os danos ambientais são mais alarmantes, o desenvolvimento populacional é alto, as condições de vida são precárias e os investimentos públicos insuficientes.
“A maneira como o homem reage o sofrimento é a confirmação da realidade humana, é a eficiência humana e o sofrimento humano, já que o sofrimento humanamente considerado é autoposse do homem. MARX, 2005, p. 141).
Se o consumismo e a utilização dos recursos ambientais permanecer sem controle haverá sérios riscos para o futuro bem-estar da sociedade humana.
O pensamento marxista, nos leva a perceber que o estudo da realidade social deve considerar como paradigma que não há homem e nem sociedade ideal isoladas da natureza.
A verdade é que a natureza não é pensada como forma de preservação, mas como força de produção da sociedade a qual está a serviço de bem-estar do homem; está ali para satisfazer as necessidades imediatas a partir da modificação e adaptação de sua necessidades.
Homem Meio Ambiente Relação indissociável
Quando o ser humano transforma a natureza, ele também sofre alterações. Quando o homem trabalha, ele interfere no meio ambiente e deixa nele suas marcas, mas neste processo de trabalho o meio interfere no homem.
Referências CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação:a ciência, a sociedade e cultura emergente. São Paulo: cultrix, 1987. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários a prática educativa. São Paulo: paz e terra, 1996 – (Coleção leitura) MARX. Karl. Manuscritos Economico-Fisosóficos. Trad: Alex Marins. Texto integral. São Paulo. Martin Claret. 2005 (Coleção Obra Prima de Cada Autor)
ONU. Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente, 1992. QUINTANEIRO. Tânia et all BARBOSA. Maria Lígia de Oliveira. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx, Weiber. Ed. 4ª., Belo Horizonte. Ed. UFMG, 2001. http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http: /supers em 06.05.2008