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Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Departamento de Ciências Biológicas - DCB. Projeto Proteoma de Trichoderma stromaticum. Dr. Marcio G. C. Costa mcosta@labbi.uesc.br. antagonistas fungos fitopatogênicos. simbiontes de plantas. colonizadores de solo. Trichoderma.
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Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Departamento de Ciências Biológicas - DCB Projeto Proteoma de Trichoderma stromaticum Dr. Marcio G. C. Costa mcosta@labbi.uesc.br
antagonistas fungos fitopatogênicos simbiontes de plantas colonizadores de solo Trichoderma • Espécies de fungos • Importância do gênero • Secreção de grande quantidade de proteínas • Atividade de biocontrole
Trichoderma • Atividade de biocontrole • Competição por nutrientes e espaço • Antibiose • Micoparasitismo • Resistência induzida na planta hospedeira • Redução da disseminação de esporos • Supressão dos fatores de patogenicidade dos patógenos
Trichoderma • Micoparasitismo • Principal mecanismo de biocontrole • Envolve a produção de enzimas de lise da parede celular • Etapas: • Quimiotropismo • Reconhecimento • Ligação e enrolamento • Penetração na parede celular e digestão do conteúdo celular do hospedeiro
Trichoderma O mecanismo molecular pelo qual Trichoderma reconhece e ataca fungos fitopatogênicos é desconhecido, embora alguns determinantes deste mecanismo têm sido identificados
Objetivo Verificar quais os produtos gênicos de Trichoderma envolvidos na interação com Crinipellis perniciosa utilizando uma abordagem proteômica
Trichoderma x Crinipellis Histórico 1988 Isolamento de Trichoderma de vassouras secas de cacau em Belém, PA (Bastos, 1988) 1988 Identificado inicialmente como Trichoderma viride (Bastos, 1988) 1994 Identificado posteriormente como Trichoderma polysporum (Costa et al., 1996) 1995 Primeiro experimento de campo com Trichoderma na Bahia (Costa et al., 1996) 1999 Inauguração da Unidade de Biocontrole da CEPLAC/CEPEC 2000 Descrito como uma nova espécie de Trichoderma, T. stromaticum (Samuels et al., 2000) 2001 Avaliação de risco ecotoxicológico de T. stromaticum (Castro et al., 2001) 2002 Teste de campo com a nova formulação de T. stromaticum (Tricovab) 2003 Técnica de AFLP demonstrou a ocorrência de dois grupos genéticos distintos de T. stromaticum: Grupo I (Bahia) e Grupo II (Amazônia) (JT de Souza)
Isolados de Trichoderma stromaticum utilizados nos experimentos
Otimização do protocolo de extração de proteínas totais de T. stromaticum para aplicação em eletroforese bidimensional Protocolo Otimizado Protocolo Original
10 10 3,5 3,5 pI pI kDa 97,0 66,0 45,0 30,0 20,1 14,4 Comparação do perfil de proteínas secretadas pelo isolado ALF 64 de T. stromaticum crescido em diferentes fontes de carbono Glicose Quitina
10 10 3,5 3,5 pI pI kDa 97,0 66,0 45,0 30,0 20,1 14,4 Comparação do perfil de proteínas secretadas pelos isolados ALF 64 e ALF 658 (GII) crescidos em quitina ALF 658 ALF 64
10 10 3,5 3,5 pI pI kDa 97,0 66,0 45,0 30,0 20,1 14,4 Comparação do perfil de proteínas secretadas pelos isolados ALF 643 e ALF 647 (GI) crescidos em quitina ALF 647 ALF 643
10 10 3,5 3,5 pI pI kDa 97,0 66,0 45,0 30,0 20,1 14,4 Comparação do perfil de proteínas secretadas pelos isolados ALF 64 (GII) e ALF 643 (GI) crescidos em quitina ALF 643 ALF 64
10 10 3,5 3,5 pI pI kDa 97,0 66,0 45,0 30,0 20,1 14,4 Comparação do perfil de proteínas secretadas pelo isolado ALF 658 crescido em quitina ou parede celular de C. perniciosa como fonte de carbono Parede celular de C. perniciosa Quitina
Agradecimentos Estudantes: Candice M. B. Santos (IC, UESC) Gislaine M. Coelho (IC, UESC) Fernanda B. Cupertino (AT, UESC) Grupo de Pesquisa em Genética e Biologia Molecular (UESC) Colaboradores: Alan Pomella (Almirante Cacau) Dr. Carlos R. Felix (UnB) Dra. Janice Lisboa de Marco (UnB) Dra. Karina P. Gramacho (CEPLAC) Financiamento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)