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GEOGRAFIA A 11.º ANO. Correcção da 3.ª ficha de avaliação. GRUPO I 1. Entre 1950 e 2001, de acordo com a Figura 1, a densidade populacional no «centro» de Lisboa (Praça Marquês de Pombal)... (B) diminuiu cerca de 2500 hab /km2.
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GEOGRAFIA A11.º ANO Correcção da 3.ª ficha de avaliação
GRUPO I 1. Entre 1950 e 2001, de acordo com a Figura 1, a densidade populacional no «centro» de Lisboa (Praça Marquês de Pombal)... (B) diminuiu cerca de 2500 hab/km2. 2. Em 2001, de acordo com a Figura 1, o valor da densidade populacional a partir do centro da cidade de Lisboa apresenta a maior quebra entre os... (B) 10 km e os 15 km. 3. O aumento da densidade populacional registado, entre 1950 e 2001, nas áreas metropolitanas, como a de Lisboa, deve-se, além da melhoria dos transportes, à... (B) fixação de muitas actividades económicas nessas áreas. 4. A forte terciarização do CBD, em cidades como a de Lisboa, gera, nesta área funcional, problemas como... (B) o despovoamento fora do horário das actividades económicas. 5. À escala regional, o alargamento da área de influência de Lisboa deve-se, sobretudo, à... (C) oferta de funções de nível hierárquico superior. 6. À fase de crescimento da cidade de Lisboa patente na figura corresponde à fase… (D) centrífuga.
GRUPO II 1. A revitalização dos centros históricos das principais cidades portuguesas tem como objectivo… (D) atrair população residente. 2. A reabilitação urbana consiste… (B) no melhoramento das condições dos edifícios e dos espaços públicos, verificando-se a manutenção das funções existentes anteriormente. 3. As intervenções de revitalização no centro das cidades têm contado com o apoio de programas, tais como… (A) RECRIA; PRAUD; REHABITA. 4. O Programa Polis – Programa Nacional de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental das Cidades…. (C) apoia intervenções urbanísticas com uma forte componente de valorização ambiental. 5. A última frase do texto corresponde a um bom exemplo de… (A) diferenciação espacial e especialização funcional no CBD. 6. A diminuição da população residente nas cidades de Lisboa e do Porto tem conduzido… (C) à degradação dos centros históricos.
GRUPO III • 1. • A adopção de um só critério para definir cidade pode tornar-se redutor uma vez que cada um deles apresenta problemas. O critério demográfico, ao definir um número mínimo de habitantes a partir do qual as aglomerações são consideradas cidades pode esbarrar na situação de determinado aglomerado populacional ter um elevado número de habitantes mas não desempenhar funções relevantes além da residencial. Já no critério funcional a situação pode ocorrer inversamente, isto é, um aglomerado populacional pode desempenhar diversas funções mas ter um número reduzido de habitantes. Por outro lado, o critério jurídico-administrativo é limitativo por estar dependente apenas de decisões legislativas, como ocorria no tempo dos reis. • 2. • O critério utilizado actualmente no nosso país é a conjugação dos critérios demográfico, funcional e jurídico-administrativo, sendo a Assembleia da República que legisla. • 3. • A taxa de Urbanização corresponde à percentagem de população urbana relativamente à população absoluta. Esta tem vindo a aumentar significativamente, sobretudo a partir da segunda metade do séc. XX.
GRUPO IV • 1. • Os principais factores que influenciam a renda locativa são a acessibilidade, a distância ao centro, as condições ambientais, os aspectos sociais e os planos de urbanização. • 2. • A importância do CBD justifica-se por se tratar de uma área muito atractiva para os visitantes (turismo), e possuir muita oferta de emprego, uma vez aí existir uma forte concentração de actividades do sector terciário. Alguns aspectos negativos do CBD prendem-se sobretudo com o tráfego muito intenso o que provoca também elevada poluição sonora e atmosférica, a especulação fundiária e alguma ausência ou envelhecimento populacional, além da degradação de alguns dos edifícios. • 3. • Os locais da cidade ocupados pelas áreas residenciais das classes mais favorecidas são normalmente os melhores locais uma vez que correspondem a áreas bem planeadas, com boa acessibilidade, espaços verdes e, em alguns casos, com vistas panorâmicas, aprazíveis e prestigiadas.
GRUPO V • 1. • Os principais problemas que se colocam às áreas urbanas estão relacionados com as condições de vida nomeadamente a saturação de infra-estruturas, a degradação de muitos edifícios ou o aparecimento de bairros degradados e/ou clandestinos, o envelhecimento demográfico e a solidão da população, os problemas sociais como o desemprego e a pobreza e a pressão ambiental, nomeadamente a pressão sobre os ecossistemas, a poluição atmosférica e sonora, a ausência de espaços verdes e a ocupação de solos com aptidão para a agrícola, entre outros. • 2. • De forma a recuperar a qualidade de vida no espaço urbano os autarcas dispõem de um processo essencial para a prevenção e resolução dos seus problemas, o planeamento. Têm à sua disposição instrumentos de planeamento para promover o ordenamento do seu território como o Plano Director Municipal (PDM) o Plano de Pormenor (PP), e os Planos de Urbanização (PU). Podem ainda recorrer a programas de reabilitação e requalificação específicos com o objectivo de revitalizar o centros urbanos. • Com o recurso a estes planos e programas os autarcas podem também gerir o tráfego urbano, aumentar o número de espaços verdes, desenvolver serviços de apoio à população, etc.
GRUPO VI • 1. • As áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa apresentam um elevado dinamismo demográfico e económico quando comparadas com o resto do país. • No aspecto demográfico a generalidade dos concelhos que integram as duas áreas metropolitanas apresentam elevada concentração e aumento populacional, exceptuando-se os concelhos centrais que, devido às elevadas rendas locativas, têm vindo a perder população, registando-se um envelhecimento demográfico nos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto). A população destas duas áreas é normalmente mais jovem e instruída o que as torna mais competitivas nem domínios como a inovação, a cultura, a tecnologia e a economia. • O dinamismo económico das duas AM é comprovado pela grande oferta de emprego e ganhos superior à média nacional contribuindo decisivamente para o Valor Acrescentado Bruto e para o Produto Interno Bruto do país. São também áreas muito atractivas para investimento estrangeiro, sobretudo a AM de Lisboa. Este dinamismo económico é justificado pela grande importância que sector terciário e secundário têm nestas áreas tendo, no entanto, a indústria perdido alguma importância nas últimas décadas devido à deslocalização industrial.