1 / 42

Atividade

Atividade. Obter a UR a partir de dados de T e Tw Fazer o gráfico de: T Tw UR. UR (%). Temperatura, Tw ( o C). Hora (GMT). Calcular a umidade relativa. A pressão de vapor de saturação do ar em São Paulo à temperatura de 25 o C é de 31,7hPa.

fahim
Download Presentation

Atividade

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Atividade • Obter a UR a partir de dados de T e Tw • Fazer o gráfico de: • T • Tw • UR

  2. UR (%) Temperatura, Tw (oC) Hora (GMT)

  3. Calcular a umidade relativa • A pressão de vapor de saturação do ar em São Paulo à temperatura de 25oC é de 31,7hPa. • Qual é a umidade relativa se a pressão de vapor num determinado momento é de 25,2hPa?

  4. Variação temporal da umidade do ar - escala diária Na escala diária praticamente não há variação de “Td” ao longo do dia. Entretanto, a UR varia continuamente ao longo do dia, chegando ao valor mínimo no horário de Tmax e a um valor máximo a partir do momento em que a temperatura se aproxima do ponto de orvalho (Td). Desse modo, a UR tem uma variação inversa à da temperatura do ar (T), como pode-se observar na figura acima.

  5. Variação temporal da umidade do ar - escala anual Na escala anual, a UR média mensal acompanha basicamente o regime de chuvas, pois havendo água na superfície haverá vapor d´água no ar. Observa-se na figura que a UR média mensal é maior na estação chuvosa e menor na estação seca.

  6. Variação espacial da umidade do ar Também segue o regime de chuvas das regiões. No estado de São Paulo a UR média anual é maior na faixa litorânea e menor no norte e noroeste do estado.

  7. Umidade Relativa do ar Temperatura do ar Higrógrafos mecânicos Os higrógrafos mecânicos, normalmente associados ao termógrafo bimetálico, usam como elemento sensor, para umidade do ar, o cabelo humano, o qual tem a propriedade de se dilatar e contrair em função da umidade do ar. Esses equipamentos são empregados para a obtenção de medidas contínuas nas estações meteorológicas convencionais e registram os valores de UR no higrograma. Esse equipamento requer calibrações freqüentes, pois o cabelo vai perdendo elasticidade com o tempo.

  8. Referências • PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. Guaíba: Agropecuárias, 2002. 465p. • INMet: http://www.inmet.gov.br/ • Ahrens: Meteorology Today

  9. MÉTODOS DE MEDIÇÃO PSICRÔMETRO: São 2 termômetros juntos, um deles mergulhado em uma gaze molhada e o outro seco. São chamados de termômetros de bulbo úmido e seco. O bulbo úmido é posto a se esfriar por evaporação. E a diferença dos 2 termômetros é tabelada como mostra a figura.

  10. HIGRÔMETRO Este é o aparelho mais utilizado para se medir UR. È feito normal/e de cabelo humano, que se expande cerca de 2.5% quando úmido. Há também Higrômetro do ponto de orvalho.

  11. ORVALHO, GEADA E NEVOEIROS ORVALHO & GEADA Em noites calmas e claras, objetos próximos à superfícies perdem calor rapidamente por irradiância IV. A superf. se esfria + rapidamente que o ar adjacente e ao entrar em contato. Eventualmente, se esfria até a saturação, e o vapor dentro deste se condensa sobre a mesma superf. Este é o pto. de orvalho. Se for até próximo a zero grau, há a formação da geada, que pode tanto ser por congelamento do orvalho como por sublimação. Alguma superfícies perdem calor mais facilmente, tais como gramados, carros, etc. No abrigo o termômetro pode estar até 2-3oC mais quente.

  12. Quando há nuvens, estas bloqueiam a perda de IV e a formação de ambos é retardada ou cancelada. Orvalho e geadas estão associados com as Altas Pressões: anticiclones. Geada branca vs geada negra. Núcleos de Condensação (CCN) Os aerossóis podem servir de núcleos de condensação onde ocorre a mudança de fase do vapor para o líquido. Na atmosfera, esta mudança pode se dar ao nível do solo, na formação de nevoeiros, por ex., ou no nível de condensação por levantamento (NCL).

  13. Nevoeiro/Neblina/Nevoa Qdo a visibilidade fica abaixo de 1 km pode-se considerar a formação de nevoeiro. Se ficar abaixo de 30 m é considerado extra/e perigoso para o tráfego de carros. Há diferenças (como nas nuvens) de nevoeiros próximos a oceanos e continentais/urbanos. Maiores núcleos, gotículas maiores e em menor quantidade, no primeiro caso. Extremos de nevoeiro: Famoso caso de 1953 em Londres.

  14. Névoa seca: a névoa seca é definida qdo a UR está abaixo de 100%, podendo atingir valores de 70%. CCN como sal marinho (NaCl), sulfatos (SO4=) e nitratos (NO3-) são muito higroscópicos, absorvem vapor até se tornarem “visíveis” . Névoa úmida: formação sobre superfícies úmidas com UR igual a 100%. Nevoeiro ou neblina: pode ser uma nevoa úmida mais profunda e larga. Um gde no. de CCN próximos à superfície na presença de UR =100% pode formar nevoeiros.

  15. Tamanho das gotículas Núcleos : até 30 mm Gotícula de nuvem: 20-70 mm (nevoeiro até 30 mm) Gota de chuva : 300 a 6000 mm Granizo: até 15 cm

  16. FORMAÇÃO DE GOTAS DE NUVEM E CHUVA

  17. Cb e os raios

  18. CUMULO-NIMBUS -Cb

  19. CIRRUS halos

  20. CRISTAIS DE GELO E NEVE

  21. geada

  22. Ice storm

  23. Geada e neve

  24. Geada na sombracelha

  25. Geada falso fungo/ HÅRIS

  26. escarcha

  27. Escarcha na janela

  28. BLIZZARD

More Related