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NOVO GOLD 2011. LÊDA MARIA RABELO. “ Individualizar para melhor manejar ”. França, 322 pacientes com DPOC. Separados em 4 fenótipos usando 8 critérios : 1. Idade 2. Tagismo 3. MMRC 4. Exacerbações 5. Depressão 6. SGRQ 7. IMC
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NOVO GOLD 2011 LÊDA MARIA RABELO
França, 322 pacientes com DPOC • Separados em 4 fenótipos usando 8 critérios : 1. Idade 2. Tagismo 3. MMRC 4. Exacerbações 5. Depressão 6. SGRQ 7. IMC 8. VEF1 Eur Respir J 2010; 36: 531-539.
ECLIPSE: 46 centros, 12 países, 3 anos. Agusti et al. Respiratory Research 2010, 11:122
DEFINIÇÃO DE DPOC: • Doença muito prevalente, prevenível e tratável, caracterizada por uma limitação ao fluxo aéreo, usualmente progressiva, associada a uma resposta inflamatória crônica, resultado da exposição a toxinas e gases nocivos. Exacerbações e co morbidades contribuem individualmente para sua gravidade.
DIAGNÓSTICO DE DPOC: • O diagnóstico clínico deve ser considerado em qualquer paciente que apresente dispnéia, tosse crônica e produção de expectoração, e/ou história de exposição a fator de risco para doença. • Espirometria é necessária para fazer o diagnóstico; a presença de VEF1/CVF PBD <0.7 confirma a presença de limitação ao fluxo aéreo, portanto, da DPOC.
Gravidade: • É importante determinar a gravidade da doença, seu impacto sobre o estado de saúde o paciente e o risco de eventos futuros (ex: exacerbações) para orientar a terapia. • Na avaliação da gravidade, devemos considerar os seguintes pontos: • Nível de sintomas do paciente • Gravidade da alteração funcional • Freqüência de exacerbações • Presença de comorbidades
Nível de sintomas: MMRC 0 Tenho falta de ar quando realizo exercícios físicos intensos. • Tenho falta de ar quando apresso o passo ou subo escadas ou ladeiras. • Preciso parar algumas vezes quando ando no meu passo, ou ando mais devagar que alguém da minha idade. • Preciso para várias vezes quando ando 100 metros ou poucos minutos de cminhada no plano. • Sinto falta de ar quando saio de casa, ou preciso de ajuda para me vestir ou tomar banho
Freqüência de Exacerbações: Exacerbações no último ano. • 0 ou 1 exacerbação • 2 ou mais exacerbações
Detalhamento da Classificação: • Paciente grupo A: Baixo risco, poucos sintomas. GOLD 1 ou 2 e/ou 0 a 1 exacerbação por ano, mMRC 1 ou 2 ou CAT < 10; • Paciente grupo B: Baixo risco, muitos sintomas. GOLD 1 ou 2 e/ou 0 a 1 exacerbação por ano, mMRC ≥ 2 ou CAT ≥ 10; • Paciente grupo C: Alto risco, poucos sintomas. GOLD 3 ou 4 e/ou ≥ 2 exacerbações por ano, mMRC 0 ou 1 ou CAT <10; • Paciente grupo D: Alto risco, muitos sintomas. GOLD 3 ou 4 e/ou ≥ 2 exacerbações por ano, mMRC 3 ou 4 ou CAT ≥ 10;