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GEOGRAFIA A 11.º ANO. Correcção da 5.ª ficha de avaliação. GRUPO I 1. Na actualidade, alguns dos países candidatos à União Europeia são… ( C) o Montenegro, a Sérvia e a Turquia ..
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GEOGRAFIA A11.º ANO Correcção da 5.ª ficha de avaliação
GRUPO I 1. Na actualidade, alguns dos países candidatos à União Europeia são… (C) o Montenegro, a Sérvia e a Turquia.. 2. Os sucessivos alargamentos da UE proporcionaram a este espaço um conjunto de oportunidades, como por exemplo… (D) um aumento substancial do número de consumidores e uma maior estabilidade política a leste. 3. Um dos objectivos da UE é a redução das suas disparidades regionais. Para tentar alcançar esse objectivo foram tomadas medidas, como a… (C) maior distribuição de fundos comunitários às regiões com um PIB per capita mais baixo. 4. A adesão dos PECO à UE depende do cumprimento de um conjunto de critérios, dos quais se destacam… (C) o respeito pelos Direitos Humanos e a protecção das minorias. 5. Um dos “critérios de Copenhaga” está relacionado com o acervo comunitário. Trata-se de um critério… (A) jurídico.
GRUPO II 1. No conjunto das políticas comunitárias, a protecção do ambiente como prioridade para o desenvolvimento sustentável reforçou-se com... (B) o Tratado de Amesterdão. 2. Na política comunitária para o ambiente foram definidos quatro domínios prioritários: (D) alterações climáticas, Natureza e biodiversidade, recursos naturais e saúde humana. 3. No âmbito do domínio Natureza e biodiversidade, foi criada a rede Natura 2000, que… (A) inclui as áreas protegidas no âmbito da Directiva Aves e da Directiva Habitats. 4. Reduzir os impactos ambientais negativos decorrentes da utilização dos recursos naturais numa economia em crescimento é um conceito designado por… (A) dissociação. 5. Com vista a uma utilização sustentável dos recursos naturais, foram elaborados em Portugal, diversos planos de que são exemplo… (C) o Plano Nacional da Água, o Plano Estratégico de Desenvolvimento da Floresta Portuguesa e os Planos de Ordenamentos das Albufeiras.
GRUPO III • 1. • Irlanda, Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Estónia, Letónia e Lituânia. • República Checa, Áustria, Eslovénia, Croácia e Malta. • 2. • O empobrecimento, em termos gerais, da União Europeia, ficou a dever-se aos sucessivos alargamentos a Leste, pois na maioria dos novos estados-membros o PIB por habitante era bastante inferior à média comunitária. • 3. • A estratégia de pré-adesão a adoptar pelos países candidatos definida pela União Europeia consistia na criação de Parcerias de Adesão a celebrar com cada país e na definição de instrumentos de apoio técnico e financeiro à preparação dos países candidatos à adesão como por exemplo o IEPA (Instrumento Estrutural de Pré-adesão), o SAPARD (Programa Especial para a Agricultura e o Desenvolvimento Rural) e o PHARE (Assistência para recuperar a economia da Hungria e da Polónia).
GRUPO III • 4. • De facto a partir dos sucessivos alargamentos da União Europeia, a Leste, o nosso país teve de enfrentar uma série de desafios. Tornou-se um país mais periférico, viu reduzidos os fundos estruturais, passou a ter de enfrentar maior concorrência para as exportações e para a captação de investimento estrangeiro uma vez que o novos países membros se encontram geograficamente mais próximos dos países da EU com maior pode de compra, possuem mão-de-obra mais barata, mais instruída e qualificada, além de apresentarem maior produtividade do trabalho. • No entanto, quando comparado com os novos estados-membros, Portugal apresenta vantagens atractivas para o investimentos estrangeiro já que tem melhores infra-estruturas e estruturas produtivas, apresenta um maior desenvolvimento social, tem maior estabilidade política e económica e um sistema bancário mais eficiente e credível. • Por outro lado, o alargamento trouxe também para Portugal oportunidades a aproveitar, nomeadamente a maior possibilidade de internacionalização da economia e o alargamento do potencial mercado consumidor de produtos nacionais além de pertencer ao maior mercado comum do mundo.
GRUPO IV 1. O Gás de Efeito de Estufa representado na figura 2 é o Dióxido de Carbono (CO²) que tem origem, fundamentalmente, na produção de energia, na actividade industrial e nos transportes. 2. Os factores que podem justificar a redução de emissões de CO² na UE e em Portugal, em particular, a partir do ao 2000, podem ser a adesão ao Protocolo de Quioto que estabeleceu metas para a redução das emissões dos GEE, o financiamento de projectos que visam a produção de energia a partir de fontes não poluentes, o desenvolvimento de estruturas urbanas que consomem menos energia e reduzem a utilização dos transportes rodoviários, entre outros. GRUPO V 1. O Tratado de Lisboa introduziu alterações no Parlamento Europeu ao nível da redução do número de deputados, tendo passado de 785 para 751. Além deste aspecto, a repartição destes deputados pelos países membros fica sujeita ao princípio da proporcionalidade degressiva, ou seja, os países de menor dimensão estão, proporcionalmente à sua população, mais fortemente representados do que países maiores.
GRUPO VI • 1. • Como se pode constatar a partir da análise da figura 3 persistem na União Europeia diferenças regionais. Essas diferenças são evidentes entre os países e as regiões da UE, entre regiões de cada país e, no caso de Portugal, entre a várias regiões portuguesas. O mapa da figura 3 põe em evidencia disparidades regiões ao nível da distribuição do PIB: a países mais ricos (Alemanha, Suécia, Dinamarca e Finlândia, por ex), opõem-se outros mais pobres (Bulgária, Roménia, Hungria, por ex). Mas se compararmos as diferentes regiões destes mesmos países também encontramos disparidades, como no caso de Portugal onde às regiões de Lisboa, Algarve e Madeira com PIB mais elevados, se opõem as restantes com um PIB mais baixo. • Estes disparidades regionais na UE são evidentes não só ao nível da riqueza (Figura 3) mas também ao nível do desenvolvimento e de questões sociais como o desemprego. • Em consequência destas disparidades a União desenvolveu uma Politica Regional Comunitária que tem como objectivos fundamentais reduzir as disparidades entre regiões e promover a coesão económica e social. Esta política desenvolve-se em três áreas essenciais: o acompanhamento e apoio a políticas regionais, a integração da dimensão regional nas restantes políticas comunitárias e o reforço da coesão económica através de fundos estruturais. Estes últimos têm por objectivos a convergência a competitividade e a cooperação destinando-se 80% às regiões mais desfavorecidas (convergência) que também são as mais periféricas.