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Fórum Catarinense pela preservação da Vida no Trânsito

Fórum Catarinense pela preservação da Vida no Trânsito. 5º. Seminário Catarinense pela preservação da vida no Trânsito 3º. Seminário da Grande Florianópolis pela preservação da vida no Trânsito. Florianópolis , julho de 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

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Fórum Catarinense pela preservação da Vida no Trânsito

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  1. FórumCatarinense pela preservação da Vida no Trânsito 5º. Seminário Catarinense pela preservação davidano Trânsito 3º. Seminário da Grande Florianópolis pela preservação da vida no Trânsito. Florianópolis , julho de 2005

  2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA NA MELHORIA DA SEGURANÇA DO TRÂNSITO DE JOINVILLE Luís Rogério Pupo Gonçalves Orientador: Prof. Dr. Glicério Trichês Florianópolis, dezembro de 2003

  3. Estrutura da Ocupação Urbana Tempo Físico Tempo Social Deslocamento Comportamento ACIDENTE

  4. Indicadores de Acidentes de Trânsito para o Brasil, 1961 a 2000. Tabela 2.1

  5. Indicadores de Acidentes de Trânsito para países selecionados, 2000. Tabela 2.2

  6. Custos Anuais dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas brasileiras, por componente de custo. Tabela 2.3

  7. Aglomerações Urbanas, 2001: Composição percentual dos custos anuais provocados pelos acidentes de trânsito (IPEA2003). Figura 2.1

  8. Custo médio dos Acidentes de Trânsito por Severidade (IPEA 2003). Figura 2.3

  9. Participação nos custos dos acidentes de trânsito e na frota de veículos (automóveis, utilitários leves e motocicletas). Tabela 2.4

  10. Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas. Figura 2.4

  11. Severidade dos acidentes de trânsito para automóveis e motocicletas (RENAVAN 2001). Figura 2.5

  12. Participação no custo por severidade dos acidentes. Figura 2.2

  13. População brasileira e a proporção por sexo, grandes grupos de idade e situação de domicílio. • No grupo entre 1 e 14 anos, lesões envolvendo veículos automotores são a causa líder de morte. • Fonte: Min. Saúde Tabela 2.5

  14. Envolvimento em acidentes de trânsitopor 100 veículos (autos, utilitários e motos). Figura 2.6

  15. Experiências do Governo Federal • 50 % reduções de acidentes nas travessias de rodovias federais (BR) Experiências dos Governos Municipais • 30 % reduções de acidentes nas travessias na malha urbana.

  16. Redução de acidentes fatais em três importantes vias da capital de São Paulo, 1996 a 1998. Tabela 3.1

  17. Percentual de desrespeito ao REV na capital de São Paulo no período de março de 1997 a fevereiro de 1998. Tabela 3.2

  18. Média comparativa de atropelamentoscom vítimas em Campinas - SP. Tabela 3.3

  19. Comparativo do número de acidentes, vítimas e vítimas fatais em Limeira – SP, antes e depois da instalação dos REVs. Tabela 3.4

  20. Fatalidades por grupo de usuário na cidade de Brasília – DF. Tabela 3.6

  21. ALUNOS GUIA EM ATIVIDADE Alunos Guia procedendo a parada do trânsito para a travessia dos pedestres. Figura 4.8

  22. Mapa de distribuição das escolas de Joinville que adotam o programa Aluno Guia. Figura 4.10

  23. Mapa do CTA, atual e ampliação. Figura 5.18

  24. CRESCIMENTO POPULACIONAL : • Década de 70 : 6,4% ao ano • Hoje : 1,8% ao ano CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS : Aproximadamente 7% ao ano últimos 6 anos : 41,92 % SISTEMA VIÁRIO ESTRUTURAL (cfe.PD-1974) 12% implantado (hoje)

  25. Evolução da frota de veículos em Joinvile – SC. Figura 4.12

  26. Redução do índice de acidentes de trânsito por grupo de 10.000 veículos na cidade de Joinville – SC. Figura 5.1

  27. Gráfico comparativo do número de acidentes por grupo de 10.000 veículos. Figura 5.2

  28. Análise do número absoluto de acidentes de trânsito na cidade. Figura 5.3

  29. Análise de vítimas fatais em acidentes de trânsito para cada 10.000 veículos na cidade de Joinville – SC. Figura 5.4

  30. Despesas estimadas geradas por acidentes com vítimas na cidade de Joinville, grupo de 10.000 veículos no período de 1997 a 2002 (IPEA). Figura 5.5

  31. Despesas estimadas geradas por acidentes com vítimas fatais na cidade de Joinville, para grupo de 10.000 veículos no perpiodo de 1997 a 2002 (IPEA). Figura 5.6

  32. Despesas estimadas geradas por acidentes com danos materiais na cidade de Joinville para grupo de 10.000 veículos no período de 1997 a 2002 (IPEA) Figura 5.7

  33. Valores estimados para acidentes com vítimas na cidade de Joinville – dados absolutos. Figura 5.8

  34. Valores estimados para acidentes com vítimas fatais na cidade de Joinville – dados absolutos. Figura 5.9

  35. Valores absolutos estimados para acidentes com danos materiais na cidade de Joinville, para grupo de 10.000 veículos no período de 1997 a 2002. Figura 5.10

  36. Valores de despesas estimadas com acidentes com vítimas, por logradouro na cidade de Joinville, no ano de 2002. Figura 5.11

  37. Ocorrências de infrações em fotossensores no exercício de 1999. Figura 5.12

  38. Número de acidentes por dia da semana na cidade de Joinville – SC no ano de 2001. Tabela 5.14

  39. Histograma do horário de acidentes no ano de 2001, na cidade de Joinville – SC. Figura 5.15

  40. Número de acidentes por modalidade no ano de 2001. Figura 5.16

  41. Número de Acidentes nas Principais Vias no ano de 2001. Figura 5.17

  42. Representação gráfica dos tipos de acidente ocorridos nas vias municipais de Joinville – SC com maior número de vítimas em 2001. Figura 5.20

  43. Número de atropelamentos por modalidade no ano de 2001 na cidade de Joinville – SC. Figura 5.21

  44. Acidentes junto às obras de arte no trecho urbano da BR 101 em Joinville, no ano de 2001 (PRF) Figura 5.24

  45. O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA NA MELHORIA DA SEGURANÇA DO TRÂNSITO DE JOINVILLE Benefícios Obtidos com o Uso Correto da Fiscalização Eletrônica

  46. A fiscalização eletrônica, quando aplicada corretamente em locais de alta periculosidade reduz o número de acidentes em aproximadamente 30%, com uma redução de cerca de 60% de fatalidades, entre pedestres e ocupantes de veículos. Tabela 5.3

  47. No trecho urbano na BR 101, no município de Joinville, de acordo com o DNIT, seria possível obter uma redução de acidentes (sem vítimas, com vítimas e com vítimas fatais) em cerca de 50%, apenas com o uso de equipamentos REV sem considerar as outras medidas previstas na operação concessionada. Números referentes às vítimas residentes na cidade de Joinville – SC. Tabela 5.4

  48. O equipamento eletrônico, funciona com benefícios diretos à população, facilitando o gerenciamento da circulação, a redução de acidentes, número de vítimas fatais, e a educação para o trânsito.

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