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Preservação de Documentos Digitais. Sérgio Falcão. Gestão Estratégica. Peopleware. Gartner. Organizing for Information Governance 6 November 2009. MIKE2.0 - Method for an Integrated Knowledge Environment. mike2.openmethodology.org. Por que Documentos Digitais?.
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Preservação de Documentos Digitais Sérgio Falcão
Peopleware Gartner Organizing for InformationGovernance 6 November 2009
MIKE2.0 - Method for an Integrated Knowledge Environment mike2.openmethodology.org
Um byte numa cadeia de bits pode representar qualquer coisa... caracter “U” som inteiro “21” cadeia de bits: 01011100000000101010000000001000001111101001101101 número real “1.3125” Um mapa de bit“não, não, não,sim não, sim, não, sim” imagem Luis Fernando Sayão ... e deve ter o seu significado interpretado! copiado de Jeff RothenbergScientificAmerican – Jan. 1995
Paradoxo da Preservação Digital Tradicionalmente: Preservar: manter imutável e intacto No ambiente digital: Preservar: mudar, recriar, renovar: mudar formatos, renovar mídias, hardware e software • por um lado, queremos manter a informação intacta, como ela foi criada • por outro, queremos acessá-la dinamicamente e com as mais avançadas ferramentas Luis Fernando Sayão
No mundo digital a noção de conteúdo é complexa e estratificada Fixar os limites do objetoum livro é um livro, mas qual é o limite de um objeto digital? Armazenar a cadeias de bitspresença física, formada por séries de “0”s e “1”s 001101001100011011011000010010 110011000110010 001001011000111 011110001001011 000011001110110 111001101100011 001001100010010011011000010010 110011000110010 001001011000111 011110001001011 001001100010010011011000010010 Preservar o conteúdocapacidade de acessar o conteúdo no seu nível mais baixotal como um texto ASCII Preservar a apresentaçãoforma, layout, fontes, tamanho, margens, colunas, cores, paginação...em muitos casos está especificado separadamente – folha de estilo 001001100010010011011000010010 110011000110010 001001011000111 011110001001011 000011001110110 111001101100011 001001100010010011011000010010 110011000110010 001001011000111 011110001001011 001001100010010011011000010010 001001100010010011011000010010 110011000110010 001001011000111 011110001001011 000011001110110 111001101100011 001001100010010011011000010010 110011000110010 001001011000111 011110001001011 001001100010010011011000010010 Preservar as funcionalidadescomponentes multimídia, conteúdo dinâmico, interoperabilidade,busca Preservar a autenticidadeverificar se o documento é o que diz ser, se as transformações preservaram a sua forma original; se sofreu mudanças não autorizadas Localizar e referenciar ao longo do temponomear e referenciar um objeto digital de forma a distingui-lo de outras versões, cópias ee edições Preservar a proveniênciaorigem e cadeia de custódia confirmam a autenticidade e a integridade Preservar o contexto objetos digitais são também definidos por suas dependências a hardware, software, modo de distribuição e links com outros objetos Luis Fernando Sayão
OAIS ReferenceModel for an Open ArchivalInformationSystem (ISO 14.721:2003, ABNT NBR 15.472:2007) OAIS (archive) Produtor Consumidor Gestão Sistema Aberto de Arquivamento de informações (SAAI) ABNT 15472:2007
O Modelo OAIS SIP – pacote de submissão de informação AIP – pacote de arquivamento de informação DIP – pacote de disseminação de informação
CTDE www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br
Formatos www.digitalpreservation.gov/formats
Web Archiving www.loc.gov/webarchiving
Cópias de Acervos LibraryofCongress www.digitalpreservation.gov/ Stanford University Lots of Copies Keep Stuff Safe www.lockss.org/
Preservação http://xena.sourceforge.net http://dpr.sourceforge.net http://www.naa.gov.au/records-management/publications/DIRKS-manual.aspx
Gartner HypeCycle for Content Management 24 July 2009
TCU – Nível de Maturidade ECM Ricardo de Farias Junia Beatriz O de Souza Flávia L Oliveira de Macedo Maria Aparecida Vieira Ismael Soares Miguel Marcia Martins de Araújo Altounian Claudio Holanda Fabiana Ruas
TCU – Nível de Maturidade ECM Ricardo de Farias Junia Beatriz O de Souza Flávia L Oliveira de Macedo Maria Aparecida Vieira Ismael Soares Miguel Marcia Martins de Araújo Altounian Claudio Holanda Fabiana Ruas
TIControle – SG Docs DigitaisAlgumas conclusões • Há decisão estratégica de implementar o processo eletrônico: • pressão de prazo • resultados esperados são incertos (eliminar papel?, modernização? agilidade? custos?) • abordagem inicial: transpor a realidade atual para o meio digital • Revisão dos processos e normas de gestão documental • Pouca atenção à guarda e preservação a longo prazo • Mapear processos (Negócio e/ou TI?) • Integração do ECM com BPM, serviço de diretórios (LDAP) • De repositórios departamentais para centralizados • Uso de ferramentas especializadas ou filesystem, ao invés de BD relacional; • Certificação digital nem sempre é usada • Predominância de formato PDF para textos • Necessidade de aproximar as áreas de negócio, informação e TI
Muito Obrigado Sérgio Falcão Câmara dos Deputados Centro de Informática Coordenação de Planejamento e Gestão de TIC sergio.falcao@camara.gov.br www.TIControle.gov.br www.Camara.gov.br