190 likes | 522 Views
Tratamento Cir úrgico da Obesidade Mórbida. cejacob@uol.com.br . Obesidade no Brasil (1975 to 2003) IMC ≥ 30 Kg/m 2. Tend ências Atuais : Aumento tende a ser mais intenso entre homens, áreas rurais e famílias pobres. Monteiro et al. Eur J Nutr 2000; 54: 342 www.ibge.gov.br.
E N D
Tratamento Cirúrgico da Obesidade Mórbida cejacob@uol.com.br
Obesidade no Brasil (1975 to 2003) IMC ≥ 30 Kg/m2 Tendências Atuais: Aumento tende a ser mais intenso entre homens, áreas rurais e famílias pobres Monteiro et al. Eur J Nutr 2000; 54: 342 www.ibge.gov.br
Desnutrição e obesidade (1997) www.abeso.org.br
Swedish Obese Subjects Study Lifestyle, diabetes, and cardiovascular risk factors 10 years after bariatric surgery • estudo prospectivo controlado com pacientes portadores de obesidade mórbida: cirurgia x tratamento clínico Sjostrom et al. N Engl J Med 2004; 351: 2683-93
Tratamento Cirúrgico da Obesidade Mórbida Buchwald et al. JAMA 2004; 292: 1724-37
Meta-analysis: surgical treatment of obesity Clinical Guidelines: American College of Physicians Maggard et al. Ann Intern Med 2005; 142: 547-559
Gastroplastia Vertical com Bypass Gástrico em Y de Roux • Vantagens e Desvantagens do Acesso Laparoscópico • procedimento complexo: longa curva de aprendizado • menor dor pós-operatória • Menor piora da função pulmonar pós-operatória • Menor incidência e gravidade de infecções de parede e hérnias incisionais • Maior incidência de hérnias internas e fístulas anastomóticas duarante a curva de aprendizado • Melhores índices de qualidade de vida e rápido retorno ao trabalho Wittgrove et al, Obes Surg 10, 2000. Higa et al. Arch Surg 135: 1029, 2000. Schauer et al. Ann Surg 232: 515, 2000. Biertho et al. J Am Coll Surg 197: 536, 2003. De Maria et al. Ann Surg 235: 640, 2002 Nguyen et al. J Am Coll Surg 191: 149, 2000 Westling; Gustavson. Obes Surg 11: 284, 2001 Lujan et al. Ann Surg 239: 433, 2004Felix & Swartz. Am J Surg 186: 648, 2003 Fernandez et al. Ann Surg 239: 698, 2004
Gastroplastia Vertical com Bypass Gástrico em Y de Roux (Fobi-Capella)
Operação de Bypass Gástrico Razões de conversão Felix & Swartz. Am J Surg 186: 648, 2003
Capella VL: Curva de aprendizagem x tempo SO Higa et al. Arch Surg 135: 1029, 2000. Schauer et al. Surg Endosc 16: 190, 2002. Nguyen et al. J Am Coll Surg 197: 548, 2003. Schwartz et al. Obes Surg 13: 734, 2003
Bypass Gástrico • Fatores relacionados a piores resultados (análise multivariada) • experiência do cirurgião (n = 75) • tempo SO, número e grau de complicações, tempo de internação • idade 50 anos • número e grau de complicações • sexo masculino • número de complicações Nguyen et al. J Am Coll Surg 197: 548, 2003
Bypass Gástrico Complicações e Mortalidade
Bypass Gástrico Hérnias Internas Total : 2000 pacientes = 63 (3,1 %) Jacob et al: 2 % Higa et al. Obes Surg 13: 350, 2003 Schweitzer et al. J Laparoendosc Adv Surg Tech 10: 173, 2000
Evolução após operações Bariátricas Classification of Reinhold Reinhold. SGO 1982; 155: 385
Seguimento após Operações Bariátricas IMC após Fobi-Capella HCFMUSP
Surgery decreases long-term mortality, morbidity, and health care use in morbidly obese patients Christou et al. Ann Surg 2004; 240: 416-24
Surgery decreases long-term mortality, morbidity, and health care use in morbidly obese patients 2 coorts de pacientes com obesidade mórbida pareados por idade e sexo 1035 submetidos a tratamento cirúrgico e 5746 controles - Grupo dos perados (excess body weight loss = 67,1 %) tiveral diminuição de riscos de: Doenças cárdio-circulatórias Câncer Problemas Endocrinológicos Infecções Disordens Psiquiátricas Christou et al. Ann Surg 2004; 240: 416-24
Impact of gastric bypass operation on survival: a population-based analysis 3.328 submetidos a tratamento cirúrgico e 62.781 controles mortalidade 30-dias = 1.9 % Riso de morte entre pacientes submetidosc a tratamento cirúrgico: 33 % menor Flum & Dellinger. J Am Coll Surg 2004; 199: 543-51
Gastroplastia Vertical com Bypass Gástrico em Y de Roux Conclusões • Complicações e mortalidade: relacionadas à curva de aprendizagem • Melhores índices de qualidade de vida • Melhora das doenças associadas • Necessidade de seguimento à longo prazo (> 10 anos) • Suplementação de vitaminas e minerais • Diminuição dos custos com assistência médica e hospitalar • Aumento da sobrevivência