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Administraçao de Negócios. Gestão da Cadeia de Suprimentos. ALINE GABRIEL RAFAEL RODOLFO RODRIGO MARIANO Prof. Mauri Cesar Soares. Gestão da Cadeia de Suprimentos.
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Administraçao de Negócios GestãodaCadeia de Suprimentos ALINE GABRIEL RAFAEL RODOLFO RODRIGO MARIANO Prof. Mauri Cesar Soares
GestãodaCadeia de Suprimentos O gerenciamento de suprimentos, tem como base gerenciar o estoque da fábrica, obter o total controle de materiais e componentes necessários para a fabricação dos aparelhos celulares.
Suprimentos Fornecedores É de sumaimportância, definir e otimizar a redeestratégica de fornecedoresparacadacomponente eletrônico das etapas de fabricação dos aparelhos. Serãodefinidos um número de 04 fornecedoresporproduto (componente), paraque a possibilidade de atraso e ineficiêncianasentregassejamnulas.
INTRODUÇÃO • Gestão da Cadeia de Suprimentos: • Supply Chain Management, ou SCM • Os componentes de SCM são: • Planejamento de demanda (previsão) • Colaboração de demanda (processo de resolução colaborativa para determinar consensos de previsão). • Promessa de pedidos (quando alguém promete um produto para um cliente, levando em conta tempo de duração e restrições).
INTRODUÇÃO • Gestão da Cadeia de Suprimentos: • Otimização de rede estratégica (quais produtos as plantas e centros de distribuição devem servir ao mercado) - mensal ou anual • Produção e planejamento de distribuição (coordenar os planos reais de produção e distribuição para todo o empreendimento) – diário • Planejamento de redução de custos e gerência de desempenho - diagnóstico do potencial e de indicadores, estratégia e planificação da organização, resolução de problemas em real time, avaliação e relatórios contábeis, avalição e relatórios de qualidade.
INTRODUÇÃO • Gestão da Cadeia de Suprimentos: • A American Marketing Association define canal de distribuição, como “estrutura das unidades organizacionais internas e externas, dos agentes, representantes, atacadistas e varejistas, através dos quais uma commodity, produto ou serviço é comercializado” (1). • Esta definição pela sua simplicidade conceitual poderia ser representada por um diagrama que mostra-se os fluxos de comercialização conforme figura 1 a seguir:
Fornecedor de Matéria prima Indústria de Manafatura Atacadista Varejista Consumidor Figura 1 Estarepresentaçãonãoconsegueevidenciar a complexidade e multiplicidade de relacionamentosexistentesdentrodacadeia de comercializaçãoexistente entre o fornecedordamatéria prima maisbásica de um produto, atéestechegarnasmãos do consumidor.
Desta forma, ao alongar o raciocínio do simples fluxo físico percorrido pelos insumos e produtos ao longo de uma cadeia de comercialização para uma visão mais abrangente de cadeia de valor, percebe-se que temos de considerar os relacionamentos que tornam esta cadeia mais competitiva e com menores custos para cada um dos elementos da mesma.
A esse conjunto de relacionamentos que necessitam ser gerenciados com eficácia e com uma filosofia de negócios mais orientada para o entendimento de que a competição está caminhando para ser entre cadeias de distribuição e não mais simplesmente entre empresas de um mesmo modelo de negócio, denomina-se hoje Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – SCM, que pode ser representado conforme figura 2 a seguir:
Relacionamento e Informações SUPRIMENTOS Fluxo de materiais SUPRIMENTOS Fornecedor Consumidor Fábrica Fornecedor Cliente Fornecedor Vendas Consumidor Compra Fornecedor Consumidor Fluxo Financeiro Demanda Demanda Figura 2
O sucesso no gerenciamento de cadeias de suprimento, pormuitosconsiderada a últimafronteiranaredução de custos, é um diferencialcompetitivoquenãopode ser descartado no processo de globalizaçãoemquevivemos. Num ambientecadavezmaiscompetitivo, a pressão do mercadoporumacrescentevariedade de produtos e pormelhoresníveis de serviçoaomenorcustopossível, a tendência à especialização via terceirização/ desverticalização e a evoluçãocadavezmaisrápida das tecnologias de informação e de telecomunicaçõestêmfeito com que a logísticaintegrada e o SCM estejamcadavezmaispresentesna agenda das empresas de todo o mundoconformeexplanadopor FLEURY (5)
Nestesentido, a adoção de abordagenssofisticadas de gerenciamento do processologístico tem representado um pontochavepara a efetivação e sustentação de estratégiasmercadológicaspromissoras. Nessecontexto, a logísticaevoluiunasua base conceitual, passando a considerar de forma sistêmicatodas as atividades, relacionadasdireta e indiretamenteaosfluxosfísico e de informação. É a propostacontida no conceito de Supply Chain Management (SCM), apesar de algunsprofissionais o consideraremsimplesmentecomoumaextensãodalogísticaintegradapara o ambienteexternoàsfronteirasorganizacionais, englobandoclientes e fornecedoresdacadeia de suprimentos.
LAMBERT (12) considera o gerenciamentodaCadeia de Suprimentos “a integração dos processos-chave de negóciosdesde o usuário final atéosfornecedoresoriginaisqueprovêemprodutos, serviços e informaçõesqueagregamvalorparaosconsumidores e demaisinteressados no negócio.” Indica, ainda, comoprocessos de negócio a seremtratados:
Customer Relationship Management – Gerenciamento dos relacionamentos com o cliente Customer Service Management – Gerenciamento do serviçoaocliente Demand Management – Gestãodademanda Order Fulfillment– Atendimento dos pedidos de cliente Manufacturing Flow Management – Gestão do fluxo de fabricação Supplier Relationship Management – Gerenciamento das relações com fornecedores Product Development and Commercialization – Desenvolvimento e comercialização de produtos Returns Management – Gestão das devoluções, hojechamada de logísticareversa.
Para avaliação do estágio de umaorganização, segundomodelodesenvolvidoporBOWERSOX et al (14), o nível de desenvolvimentodaestruturalogística de umaempresapode ser analisado a partir de trêsdimensõesbásicas: formalizaçãodafunçãologística, monitoramento de desempenho e adoção de tecnologia. Empresasquepossuemestastrêsdimensõesbemdesenvolvidas, tendem a ter um sistemalogísticomaisflexível, flexibilidadeestaquepermiteumadiferenciaçãocompetitiva, consideradososaspectoseconômicos. Emresumo, a empresaprecisaestabelecer a dimensão de suacadeiaprodutivaassimcomo o tipo de relacionamentodesejado com seusparceiros, estratégia fundamental paraorganizar, integrar e controlartodas as atividadesdacadeia de suprimentos, semos males tradicionais de umacompanhiaintegradaverticalmente.
Níveis de Planejamento Nívelestratégico, onde a utilidadedainformaçãoestárelacionada com decisões de investimentos, volumes e localização de demandaparadecisões de localização de centros de distribuição, categorias de produtos a fabricaroucomercializar, paraquesejamdesenvolvidosfornecedores, etc.. Nível do planejamento, onde as informaçõessãoutilizadasporgerentes e supervisorespara a alocação de recursosdisponíveispara o atendimento das demandas, níveis de estoqueemcadapontodacadeia, etc.. Níveloperacional, ondetemos as operaçõesdaempresacomo a evolução das ordens de produção no chão de fábrica, a entrada de pedidos de clientes, o faturamento das vendasefetuadas, etc..
Quantoaosníveis de funcionalidade , eleclassificaossistemas de informáticaparaapoioàsatividades de SCM segundoquatroaspectos; Os níveisorganizacionaisque o sistemadeveatender, desde o nívelmais alto dos executivosdaorganizaçãoatéosoperadores de cadaprocessologístico. Logicamente, a forma de apresentar as informaçõesassimcomoosdiversosgraus de confidencialidadedelas, estãodiretamenterelacionadas com a hierarquiadaempresa.
As fronteiras de tempo emque o sistemadeveproverinformações, isto é, para o planejamentoorçamentárioou de capacidade, se necessita de informações de longoprazo. Para a separação de um pedido de cliente a informação tem de ser o estoqueque se tem no momentoemque o operadoriráexecutar o processo de apanha das mercadorias no estoque. É, portanto, umainformação de curtíssimoprazo. Quantoaonível de detalheque as informaçõesdevemestardisponíveis, isto é, informaçõesagregadasparaosprocessostipicamentedecisórios de longoprazo e informações de alto grau de detalheparaoperações de contabilização, porexemplo. Quantoaograu de organizaçãodainformação, isto é, se eladeve ser tratada de forma analíticaoudeve ser apresentadasimplesmentetransacional.
Suprimentos Just in Time Just in time é um sistema de AdministraçãodaProduçãoquedeterminaque nada deve ser produzido, transportadooucomprado antes dahoraexata. Pode ser aplicadoemqualquerorganização, parareduzirestoque e oscustosdecorrentes. Nasfábricasondeestáimplantado o Just-in-time o estoque de matériasprimas é mínimo e suficienteparapoucashoras de produção.
Suprimentos Just in Time Para queistosejapossível, osfornecedoresdevem ser treinados, capacitados e conectadosparaquepossamfazerentregas de pequenoslotesnafreqüênciadesejada. As modernasfábricas de automóveissãoconstruídasemcondomíniosindustriais, ondeosfornecedores Just-in-time estão a poucos metros e fazementregas de pequenoslotesnamesmafreqüênciadaproduçãodamontadora, criando um fluxocontínuo.
4) CONCLUSÃO O objetivo principal do gerenciamento de umacadeia de suprimentos é a obtenção do melhoratendimentoaocliente, com o menorcusto total possível. Para atingirestesobjetivos, é fundamental que se melhore o desempenhointerno de cada um dos processos das empresascomponentesdacadeia. Mas, sóestaeficiênciainternanãobasta. É necessárioque se administre as interações entre osprocessos de negócio de cada um dos elementosdacadeia de valor de maneira a se obter um ótimo total e nãosomente a eficiêncialocalizada.
4) CONCLUSÃO Para a gestãodestesprocessosinternos e destasinterações entre oselementosdacadeia de suprimentos, além de esforçosnautilização de diversastécnicas de gestãologística, é fundamental que se utilize intensamente as facilidadesproporcionadaspelastecnologias de informação, visandotomardecisões com a menormargem de riscos, operar com osmaioresníveis de eficiência, e se comunicar com clientes e fornecedoresdamelhormaneirapossível.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ( 1 ) BAKER, Michael J. Dictionary of Marketing and Advertising, 2a edição, New York: Nichols Publishing, 1990, p. 47. ( 2 ) CHOPRA, Sumil e MEINDL, Peter. Supply Chain Management: Strategy, Planning, and Operation. New Jersey: Prentice-Hall, Inc., 2001, p. 354 ( 3 ) STRATI, A. A esthetics and Organization without walls. Studies in culture,Organization and Societies, 1995, p. 83-105 ( 4 ) LAMBERT, R., COOPER, M.,PAGH. C. Supply Chain Management: implementation issues and research opportunities. The International Journal of Logistics Management, vol.9, nº 2, 1998 ( 5 ) FLEURY, P. F. Supply chain management: conceitos, oportunidades e desafios deimplementação. Tecnologística, n.39, fev.1999. ( 6 ) BALLOU, H.R., LogísticaEmpresarial. 1. Ed. São Paulo: Editora Atlas, 1993 ( 7 ) Council of Logistics Management. www.clm1.org.br . Article 1. Consultadoem 08/04/2003 ( 8 ) LAMBERT, D. .M.. Strategic logistics management. Homewood. R.D.Irwin, 1993, p. 39. ( 9 ) BOWERSOX, D.J. e CLOSS, D.J. Logistical management: the integrated supply chainprocess. [S.l.]. McGraw-Hill, 1996, p. 10. ( 10 ) CHRISTOPHER, M.. Logística e GerenciamentodaCadeia de Suprimentos –estratégiaspara a redução de custos e melhoria de serviços. 1a. edição. São Paulo. EditoraPioneira, 1999 ( 11 ) FLEURY, P .F. e WANKE, P. FIGUEIREDO, K. Logísticaempresarial: aperspectivabrasileira. São Paulo. Atlas, 2000. ( 12 ) LAMBERT, D. .M.. Strategic logistics management. Homewood: R.D.Irwin,1993. ( 13 ) SCHARLAKEN ( 14 ) BOWERSOX, D. J. ; DAUGHERTY, P.J.; DRÖGE, C. L.; WARDLOW, D.L.. Logistical Excellence: it’s not business as usual. Burlinton, MA: Digital Equipment Press, 1992. ( 15 ) BOWERSOX, Donald J. e CLOSS, David J. Logistical Management: The IntegratedSupply Chain Process. Singapore. McGraw-Hill Book Co., 1996, p. 186 ( 16 ) ANUPINDI, Ravi et al. Managing Business Process Flows. New Jersey. Prentice- Hall Inc., 1999, p. 339 a 341.
Administração de Negócios Projeto: Fabricação de Celulares O Departamento de Suprimentosdeverãolevantar: Fornecedores de Matéria-Prima (03 cotações) – Vide slide 27 N° celulares = 50.000 aparelhos/mês Prazo de entrega das mercadorias Condições de pagamento (prazo) Tipo de Transporte a ser utilizado (logística) Organograma do Depto de Suprimentos e osCustos de Mão-de-obra do Departamento.
Matéria prima ● Placas de silício ● Carcaças e teclado ● Componentes (Baterias)