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Empreendedorismo – Unidade 3. Educação a Distância – EaD. Empreendedorismo. Professor: Flávio Brustoloni. Empreendedorismo. Cronograma: Turma EMD0168. Unidade 3 MERCADO EMPREENDEDOR. Objetivos da Unidade:. Conhecer o conceito de pequena e média empresa;.
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Educação a Distância – EaD Empreendedorismo Professor: Flávio Brustoloni
Empreendedorismo Cronograma: Turma EMD0168
Objetivos da Unidade: • Conhecer o conceito de pequena e média empresa; • Entender as questões legais na constituição da empresa; • Saber a importância do registro de marcas e patentes; • Entender o conceito de inovação; • Adequar as inovações ao tipo de organização; • Conhecer as tendências para as empresas empreendedoras;
Indicação do Tópico Tópico 1 TUTORIAL Unidade 1 Numeração do slide Página da apostila 03 2/45
TÓPICO 1 Pequenas e Médias Empresas (PME´s) 1/48
Tópico 1 2 O Conceito de PME no Brasil Unidade 3 Microempresa é um conceito criado pela Lei nº 7.256/84, favorecendo-as com tratamento diferenciado e simplificado nos campos administrativo, fiscal, previdenciário, trabalhista, creditício e de desenvolvimento empresarial. 142 2/48
Microempresa Pequena Média Indústria Até 19 pessoas De 20 a 99 pessoas De 100 a 499 pessoas Comércio Até 9 pessoas De 10 a 49 pessoas De 50 a 99 pessoas Serviço Até 9 pessoas De 10 a 49 pessoas De 50 a 99 pessoas Tópico 1 2 O Conceito de PME no Brasil Unidade 3 O IBGE classifica os empreendimentos com base nos setores econômicos: FONTE: IBGE (2010) 144 3/48
Tópico 1 2 O Conceito de PME no Brasil Unidade 3 A Legislação do SIMPLES, regime tributário simplificado do Governo Federal, adota a seguinte classificação:* Microempresa: faturamento bruto anual até R$ 240.000,00;* Pequena empresa: faturamento bruto anual de R$ 240.000,01 a 2.400.000,00. 144 4/48
Tópico 1 3 Questões Legais de Constituições da Empresa Unidade 3 São questões legais, contábeis e financeiras, que se esquecidas, podem gerar problemas futuros ao empreendedor. 144 5/48
Tópico 1 3 Questões Legais de Constituições da Empresa Unidade 3 Por mais trabalhoso e estressante que possa ser o processo de criação de uma empresa, é de suma importância que o empreendedor conheça e entenda a legislação na qual sua empresa está inserida, de forma a conseguir tirar vantagem competitiva desse processo. 144 6/48
Tópico 1 4 Criando a Empresa Unidade 3 Para criar uma empresa é necessário, antes de mais nada, entender os tipos de empresas e sociedades, de acordo com o novo Código Civil Brasileiro. 145 7/48
Tópico 1 4 Criando a Empresa Unidade 3 O atual sistema jurídico passou a adotar uma nova divisão que não se apóia mais na atividade desenvolvida pela empresa, isto é, comércio ou serviços, mas no aspecto econômico de sua atividade, ou seja, fundamenta-se na teoria da empresa. 145 8/48
Tópico 1 4 Criando a Empresa Unidade 3 Empresário: considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços. 145 9/48
Tópico 1 4 Criando a Empresa Unidade 3 Autônomo: aquele que atua, por conta própria (sem sócios), como profissional liberal (advogado, dentista, médico, engenheiro, arquiteto, contabilista, etc.) que, na verdade, vendem serviços de natureza intelectual, mesmo que contem com o auxílio de empregados. 146 10/48
Tópico 1 4 Criando a Empresa Unidade 3 Sociedade Empresária: Sociedade empresária é aquela que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, constituindo elemento de empresa. 146 11/48
Tópico 1 4 Criando a Empresa Unidade 3 Sociedade Simples: são sociedades formadas por pessoas que exercem profissão intelectual (gênero), de natureza científica, literária ou artística (espécies), mesmo sem contar com auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. 147 12/48
Tópico 1 4 Criando a Empresa Unidade 3 Empreendedor Individual: é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser empresário individual, é necessário faturar no máximo até R$ 36.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. 149 13/48
Tópico 1 5 Marcas e Patentes Unidade 3 Marca é todo sinal distintivo (palavra, figura, símbolo etc.) visualmente perceptível, que identifica e distingue produtos e serviços de seus concorrentes, de origens diversas, bem como certifica a conformidade dos mesmos com determinadas normas ou especificações técnicas. 150 14/48
Tópico 1 5 Marcas e Patentes Unidade 3 Patente é um documento formal, expedido por uma repartição pública, por meio do qual se reconhecem direitos de propriedade e uso exclusivo para uma invenção ali descrita amplamente. É um privilégio concedido pelo Estado aos inventores (pessoas físicas ou jurídica) detentores do direito de invenção de produtos e processos de fabricação, ou aperfeiçoamento de algum já existente. 151 15/48
Tópico 1 5 Marcas e Patentes Unidade 3 Prazos de vigência da patente: 20 (vinte anos para invenções, e 15 (quinze) anos para modelos de utilidade, contados da data de depósito. 152 16/48
TÓPICO 2 Perspectivas para o Empreendedorismo 17/48
Tópico 2 2 Inovação e Empreendedorismo Unidade 3 Quando falamos em empreendedorismo, falamos em criar novos usos para um produto, ou ainda identificar oportunidades.Para acontecer uma inovação é preciso ter dois elementos: criatividade e ideias novas. 159 18/48
Tópico 2 2 Inovação e Empreendedorismo Unidade 3 Inovação é a criação de coisas novas ou o remanejar de coisas antigas, mas de uma nova forma. É ter ideia nova ou aplicar essa ideia de outra forma original e com eficácia. A necessidade e a criação são mães da inovação. 160 19/48
Tópico 2 3 Tipos de Inovação Unidade 3 Pode até parecer, mas nem toda inovação é igual. O quadro da página 162 nos define os tipos de inovação segundo Innoscience. 160 20/48
Tópico 2 4 Adequando as Possibilidades de Inovação nas Organizações Unidade 3 A inovação é, certamente, mais que simplesmente criar produtos ou serviços completamente novos, então podemos considerar que inovação é aquilo que oferece ao consumidor um novo benefício ou que acrescenta algo que ainda não foi oferecido. 164 21/48
TÓPICO 3 Tendências em Empreendedorismo 22/48
Tópico 3 2 O Empreendedorismo nas Organizações Unidade 3 A prática do empreendedorismo corporativo acontece em organizações que estimulam e incentivam as iniciativas empreendedoras de seus funcionários. Para tanto, requer uma mudança radical no comportamento permitindo o surgimento de novos modelos de negócio e agilidade para a implantação de projetos. 169 23/48
Tópico 3 2 O Empreendedorismo nas Organizações Unidade 3 O Empreendedorismo Corporativo é baseado em uma administração empreendedora, onde a organização deve ser receptiva à inovação e enxergar a mudança como uma oportunidade e não uma ameaça. 170 24/48
Tópico 3 2 O Empreendedorismo nas Organizações Unidade 3 O Empreendedor Corporativo é aquele funcionário que a partir de uma idéia (que nem sempre é sua, pode ser desenvolvida em equipe) e recebendo a liberdade, o incentivo e recursos da empresa onde trabalha, dedica-se em transformá-la em um produto de sucesso, sendo que para isso não é necessário deixar a empresa onde trabalha, como faria o empreendedor. 170 25/48
Tópico 3 2 O Empreendedorismo nas Organizações Unidade 3 Se a organização pretende ser empreendedora, precisa estar preparada para aceitar os erros bem intencionados. É imprescindível que as pessoas tenham liberdade para conduzir iniciativas pessoais e não só ignorar os fracassos daí decorrentes. O erro faz parte do processo de aprendizagem. 171 26/48
Tópico 3 2 O Empreendedorismo nas Organizações2.1 Empreendedorismo como Carreira Unidade 3 Mesmo os empreendedores de muito sucesso, trabalham de doze a dezesseis horas por dia, e bem comumente seis ou sete dias por semana. Isto certamente faz com que abra mão de seus momentos de lazer ou de estar com a família. 172 27/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras Unidade 3 Nas organizações empreendedoras, os colaboradores têm um projeto em comum e atuam em rede. O clima é de cooperação e interdependência, apoiados em uma estrutura que coloca as pessoas e equipes no topo da pirâmide, ligadas diretamente aos negócios. 172 28/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.1 Empreendedorismo na Pequena Empresa Unidade 3 É fato que as empresas menores precisam ter mais cuidados na hora de empreender, uma vez que empreender significa correr riscos calculados. 174 29/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.1 Empreendedorismo na Pequena Empresa Unidade 3 Então, como as empresas pequenas tem, em geral, uma estrutura mais enxuta e menos recursos financeiros, é preciso pensar bem na melhor estratégia para correr o menor risco na hora de empreender. 174 30/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 Nos empreendimentos de sucesso, não é apenas o trabalho que explica o crescimento. É preciso mais. O gosto pelo arrojo. A ousadia de acreditar possível e realizável, o apenas imaginado. 181 31/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 Também é importante: a perspicácia e o planejamento, a adoção de técnicas gerenciais compatíveis com a inovação e a valorização do capital intelectual. O quadro 6 da página 183 relaciona as características dos empreendedores de sucesso, segundo o SEBRAE. 181 32/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 Alguns aspectos de comportamento e de gestão foram detectados como fundamentais para o sucesso empreendedor: 183 33/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 Foco; montar uma equipe complementar e comprometimento com o negócio; saber a hora de profissionalizar e delegar; otimizar os recursos disponíveis; identificar boas fontes de investimento e financiamento; e participar das entidades de classe e tornar-se conhecido em seu setor. 184 34/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 O sucesso, na opinião de Degen (2009), depende de três etapas iniciais: escolher, criar e planejar. O candidato a empreendedor que deseja ter sucesso precisa percorrer estas três etapas. 186 35/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 A causa do fracasso é também falta de habilidades administrativa, financeira, mercadológica ou tecnológica dos empreendedores. 188 36/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 Vale (1998 apud GOUVÊA, 2009) identificou as principais variáveis associadas ao sucesso das micro e pequenas empresas nos dois primeiros anos de vida: 188 37/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 • Escolaridadeb) Experiência préviac) Disponibilidade de capitald) Boa identificação de oportunidade com formatação adequada do negócioe) Foco no mercado. 188 38/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 O autor identificou ainda as principais variáveis associadas à mortalidade das micro e pequenas empresas nos dois primeiros anos de vida: 189 39/48
Tópico 3 3 Organizações Empreendedoras3.2 Sucesso e Fracasso no Empreendedorismo Unidade 3 • Porteb) Idadec) Escolaridaded) Experiência prévia 189 40/48
Tópico 3 4 Mercado Empreendedor4.1 Empreendedorismo Social Unidade 3 O Empreendedorismo Social é utilizado para resolver problemas sociais existentes e que estão direcionados a camadas populacionais em situação de risco como, por exemplo, pobreza, miséria, exclusão social e até risco de vida. 190 41/48
Empreendedorismo Privado Empreendedorismo Social É individual É coletivo Produz bens e serviços para o mercado Produz bens e serviços para a comunidade Tem o foco no mercado Tem o foco nos problemas sociais Seu desempenho é o lucro Seu desempenho é o impacto social Visa satisfazer clientes Visa resgatar pessoas da situação de risco Visa ampliar as potencialidades do negócio Visa promover as pessoas Tópico 3 4 Mercado Empreendedor4.1 Empreendedorismo Social Unidade 3 QUADRO 7 – COMPARAÇÃO ENTRE O EMPREENDEDORISMO SOCIAL E O EMPREENDEDORISMO PRIVADO FONTE: Adaptado de Melo Neto; Froes (2002) 191 42/48
Tópico 3 4 Mercado Empreendedor4.3 Ensino do Empreendedorismo Unidade 3 Aprender a ser empreendedor e tornar-se um deles faz parte integrante do currículo de uma série de cursos de graduação, uma vez que o empreendedorismo e o empreendedor fazem parte dos contextos social, econômico, cultural e de negócios, em diversas áreas de atuação. 192 43/48
Tópico 3 4 Mercado Empreendedor4.3 Ensino do Empreendedorismo Unidade 3 Com este entendimento, há lugar para estudos sobre o ensino do empreendedorismo em IES que ofereçam disciplinas específicas neste tema no currículo de seus cursos. 192 44/48