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Morfofisiologia do Sistema Reprodutor Masculino. Escola Secundária de Casquilhos. Trabalho realizado por: -Armando Reis nº 3 12A -Judson Garcia nº9 12B -Helder Alves nº6 12B 12/10/2009. Disciplina: Biologia Professora: Isabel Lopes.
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Morfofisiologia do Sistema Reprodutor Masculino Escola Secundária de Casquilhos Trabalho realizado por: -Armando Reis nº 3 12A -Judson Garcia nº9 12B -Helder Alves nº6 12B 12/10/2009 Disciplina:Biologia Professora: Isabel Lopes
Constituição do sistema reprodutor Masculino • Epidídimos: dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os espermatozóides são armazenados. • Canais deferentes: são dois tubos que partem dos testículos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais. • Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido, que será liberado no ducto ejaculatório que, juntamente com o líquido prostático e espermatozóides, entrarão na composição do sêmen.
Constituição do sistema reprodutor Masculino • Glândulas de Cowper: a sua secreçãoé lançada dentro da uretra para a limpar e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pénis durante o acto sexual. • Testículos: são as gônadas masculinas. Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos chamados seminíferos Esses ductos são formados pelas células de Sértoli, onde ocorrerá a formação dos espermatozóides.
Constituição do sistema reprodutor Masculino • Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Segrega substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e activa os espermatozóides. • A uretra é um canal destinado para a urina, mas os músculos na entrada da bexiga contraem-se durante a erecção para que nenhuma urina entre no sêmen e vise versa. • Bexiga: é o órgão humano no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins.
Túbulos seminíferos - constituição Através da observação de um corte de testículo é possível observar os lóbulos testiculares. Em cada lóbulo existem 1 a 4 túbulos seminíferos.
Túbulos seminíferos - constituição A parede de um túbulo seminífero é constituída por: Células germinativas em diferentes fases da espermatogénese, que progride em sentido centrípeto Células de Sertoli que são células muito volumosas que intervêm na nutrição e sustentação das células germinativas pois a membrana celular destas células rodeia as células germinativas que se encontram em desenvolvimento. Também são responsáveis pela coordenação da espermatogénese. As células de Leydig encontram-se no tecido entre os túbulos seminíferos e são responsáveis pela produção de testosterona. Constituição do túbulo seminífero
Gametogénese – Espermatogénese A gametogénese corresponde a um conjunto de fenómenos que ocorrem em células germinativas e permitem a formação de gâmetas. No sistema reprodutor masculino ocorre nos testículos e designa-se espermatogénese. Espermatogénese – Processo continuo que visa a transformação de espermatogónias em espermatozóides que ocorre nos túbulos seminíferos.
Espermatogénese - Fases Fases da espermatogénese e respectivas células formadas
Espermatogénese – Fase de multiplicação Fase de multiplicação Divisão das espermatogónias (2n=46) por mitose e de cada 2 espermatogónias formadas uma é novamente sujeita a mitose e a outra prossegue a espermatogénese para assegurar uma provisão constante de espermatogónias. Célula germinativa Espermatogónias Espermatogónias
Espermatogénese – Fase de crescimento Fase de crescimento Ocorre um aumento pouco significativo do volume, designando-se as células restantes por espermatócitos I (2n=46) Espermatogónias Espermatócito I
Espermatogénese – Fase de maturação Fase de maturação Os espermatócitos I são sujeitos a meiose e do final da primeira divisão resultam os espermatócitos II (n=23), tendo cada cromossoma 2 cromatidios. No final da segunda divisão formam-se os espermatidios em que cada cromossoma possui um só cromatídio. Espermatócito I Espermatócitos II Espermatidios
Espermatogénese – Fase de diferenciação • Fase de diferenciação • Transformação dos espermatidios em espermatozóides e verifica-se: • Reorganização de organelos: o complexo de Golgi forma o acrossoma que armazena enzimas digestivas e adapta-se ao núcleo, um dos centriolos origina os microtúbulos do flagelo e as mitocôndrias dispõem-se na base do flagelo para fornecer energia para permitir que o flagelo se mova. • Eliminação de grande parte do citoplasma que é fagocitado pela célula de Sertoli. Espermatidios Espermatozóides
Espermatogénese – Fase de diferenciação Na fase final da diferenciação os espermatozóides são libertados para o lúmen dos túbulos seminíferos passando depois para os epidídimos para finalizarem a maturação para assim se tornarem móveis e serem armazenados. Seguem pelos canais deferentes onde se misturam com secreções da próstata e das vesículas seminais, constituindo o esperma que é libertado no decurso de uma ejaculação.
Regulação do funcionamento do Sistema reprodutor masculino Hormonas hipofisárias GnRH – (neuro-hormona segregada pelos neurónios do hipotalamo) FSH– (Foliculoestimulina) LH –(Luteoestimulina) Controlo Hormonal
Perguntas Qual é finalidade do líquido produzido pelas vesículas seminais? Quais são as gónadas masculinas? Qual é a função da Próstata? Qual o tipo de células que inicia a espermatogénese? ___ Espermatócito I ___ Espermatidios ___ Espermatogónias ___ Espermatozóides Qual a fase da espermatogénese em que ocorre meiose? ___ Fase de crescimento ___ Fase de maturação ___ Fase de multiplicação ___ Fase de diferenciação Faz a correspondência entre as 2 colunas Coluna 1 Células de Sertoli Mitocôndrias Complexo de Golgi Centriolos Coluna 2 Forma o acrossoma Origina os microtúbulos do flagelo Eliminação da maioria do citoplasma Fornecem energia para permitir a movimentação do flagelo