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PLANO ESTRATÉGICO DA LOURINHÃ. Planeamento Estratégico Territorial. Paula Cristina Cunha. paula_cunha@netcabo.pt. MANUAL – Estudo de Habitação, Urbanismo e Arquitectura, Lda. ESTRATÉGIA REGIONAL LISBOA 2020. LISBOA 2020 – para quê ?. UMA ESTRATÉGIA DE LISBOA PARA A REGIÃO DE LISBOA.
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PLANO ESTRATÉGICO DA LOURINHÃ Planeamento Estratégico Territorial Paula Cristina Cunha paula_cunha@netcabo.pt MANUAL – Estudo de Habitação, Urbanismo e Arquitectura, Lda.
LISBOA 2020 – para quê ? UMA ESTRATÉGIA DE LISBOA PARA A REGIÃO DE LISBOA • Dotar os responsáveis da Administração e os diversos Actores com uma Estratégia consistente e pró-activa para enfrentar os desafios do desenvolvimento, da competitividade e da coesão, num tempo de mudanças profundas • Articular o planeamento estratégico regional de longo prazo com as Estratégias Nacionais e a programação operacional – QREN (2007/2013)
CONFIGURAÇÃO DA REGIÃO DE LISBOA - QCA Municípios: 51 População: 3 478 362
Região Centro Região Alentejo EVOLUÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DA REGIÃO DE LISBOA Região Centro MÉDIO TEJO Municípios: 18 LEZÍRIA DO TEJO População: 2 661 850 OESTE Região de LISBOA
LISBOA 2020: METODOLOGIA EIXOS ESTRATÉGICOS / DOMÍNIOS DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO CENÁRIOS E VISÃO PROGRAMAS ESTRUTURANTES Participação pública
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA WORKSHOPS • Inovação • Requalificação Urbana SEMINÁRIOS • Recursos Humanos CONFERÊNCIAS • Inovação • Ambiente • Oceanos • Mobilidade • Turismo
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA REUNIÕES DE TRABALHO • Junta Metropolitana de Lisboa • Municípios da Margem Sul • Municípios da Margem Norte • Serviços Regionais da Administração Central • Associações Empresariais • Empresários • ONG’s • Expert’s • Etc...
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA BRAINSTORMINGS • Ambiente • Inovação • Turismo • Recursos Humanos • Requalificação • Coesão Social • Cultura • Mobilidade
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DIVERSA • Apresentações Públicas dos trabalhos preparatórios da Estratégia • Envio do documento preliminar: • - Câmaras Municipais da AML - Entidades e Individualidades da Região • ... e toda a Informação sempre disponibilizada no SITE • www.gestaoestrategica.ccdr-lvt.pt
GESTÃO ESTRATÉGICA - MONITORIZAÇÃO • Equipa de peritos – reflexão – prospectiva • Bateria de indicadores (PORLVT) • Base de dados (por domínios) • Estudos de casos (boas práticas) • Barómetro (Painel de actores regionais) • Relatórios periódicos • Site
DIAGNÓSTICO – METODOLOGIA • Estudo da informação disponível • Relatórios do projecto Gestão Estratégica • Elaborados por Grupos de Peritos sob a orientação da CCDR • Sistematizados pelos técnicos da CCDR • Reflexão do grupo de peritos • Discussão pública/ Reuniões/ Entrevistas
ÍNDICE DO DIAGNÓSTICO 1. INTRODUÇÃO 2. LISBOA – Capital e motor do desenvolvimento do país a) A Região no Mundo b) Lisboa no país c) Lisboa: da metropolização à metapolização d) Lisboa, mobilidades e ambientes 3. LISBOA: COMPETITIVIDADE E CONTEXTO INTERNACIONAL – para um maior protagonismo na Europa das Regiões a) A posição ainda periférica na Europa das Regiões b) Um modelo económico disperso: Aumentar a competitividade, a inovação e a internacionalização da Região c) A especialização produtiva da Região: forte representatividade na industria e serviços d) Inovação e Desenvolvimento Tecnológico 4. O DESAFIO DO INVESTIMENTO NAS PESSOAS e na modernização dos processos e eficácia do fazer a) Avanços nas politicas sociais mas grande insuficiência de resultados b) Qualificações da população: o potencial da mão-de-obra regional mas défices estruturais a corrigi r c) Fortes Investimentos aos níveis da cultura e do desporto mas ainda com resultados incipientes d) Questões de governância e governabilidade 5. ANÁLISE SWOT(T)
INDICADORES 26% 29% 40% 46% 46%
CONVERGÊNCIA O DESEMPENHO DA REGIÃO DE LISBOA NO CONTEXTO NACIONAL E EUROPEU • A “nova” região de Lisboa registou progressos significativos em matéria de crescimento e convergência, no período 1995-2000-02, alcançando um nível de vida não só superior ao valor médio da UE25 como da UE15, suportado por uma posição de claro destaque em relação à média nacional. • As disparidades internas à própria região assumem uma dimensão significativa mas com tendência de redução 46% Fonte: Avaliação Intercalar PORLVT
ANÁLISE SWOT(T) • PONTOS FORTES • PONTOS FRACOS • AMEAÇAS • OPORTUNIDADES • TENDÊNCIAS
O DESAFIO DECISIVO PARA A REGIÃO DE LISBOA Passar do ciclo da infraestrutura física – casas, escritórios, estradas, fábricas – ao ciclo doconhecimento – capital humano, comunicações, investigação e desenvolvimento de novos produtos Recursos Humanos Recursos Naturais Recursos Organizacionais Salvaguardar Valorizar Exportar Modernizar Inovar Gerir em Rede Formar Qualificar Atrair
TENDÊNCIAS PESADAS NA EUROPA EM PORTUGAL NA REGIÃO DE LISBOA
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS Micro-cenários
A REGIÃO NO PAÍS E NO MUNDO Micro-Cenários SUB-CONTRATAÇÃO DEPENDENTE POLIVALÊNCIA ACTIVA LISBOA COM PROJECTO Fraca internacionalização Transacções dominadas por intermediários (ES, UK) Reduzido investimento em inovação Internacionalização dispersa Coexistência de sectores internacionalizados e tradicionais Gestão pública acompanha lógica de esforços dispersos Concertação activa público-privado Estratégias de internacionalização e qualificação das actividades produtivas Selectividade nos investimentos Aposta na inovação e certificação
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL Micro-Cenários LISBOA A VÁRIAS VELOCIDADES LOCALISMO PARTILHADO LISBOA EM REDE Aumento das disparidadesterritoriais Modelo fragmentado, radiocêntrico e de crescimento extensivo Dificuldades de gestão ambiental Deterioração das zonas costeiras Problemas de acesso aos equipamentos Atenuação das desigualdades territoriais Melhores sistemas de transporte e de comunicação Modernização de zonas históricas Melhoria na gestão ambiental Correcção de assimetrias regionais Modelo de cidade compacta e polinucleada Qualificação de espaços centrais Gestão ambiental inovadora Governança territorial
COESÃO SÓCIO-TERRITORIAL Micro-Cenários RUPTURAS SÓCIO- TERRITORIAIS ALDEIAS E CIDADES METRÓPOLE ACTIVA Criação / aumento de bolsas de pobreza sócio-territorial Acesso dificultado aos serviços públicos Estrutura social e urbana em tendencial “guetização” Mal-estar urbano moderado por programas de acção pontuais Visão da cidade em compartimentos estanques Península de Setúbal afasta-se da Grande Lisboa Políticas urbanas integradas Intervenção sobre edificado articulada com políticas para as organizações e as pessoas Diversidade territorial valorizada Reforço dos fluxos e interdependências
CENÁRIO 2 LISBOA ADAPTADA CENÁRIO 1 LISBOA PERIFÉRICA CENÁRIO 3 LISBOA EURO-REGIÃO COMBINAÇÕES E MICRO-CENÁRIOS
A VISÃO NO HORIZONTE 2020 A REGIÃO DE LISBOA será uma metrópole cosmopolita, de dimensão e capitalidade europeias relevantes, plenamente inserida na sociedade do conhecimento e na economia global, muito atractiva pelas suas singularidade e qualidade territoriais, natureza e posicionamento euro-atlânticos, desejada para viver e visitar.
A VISÃO PARA UMA REGIÃO GANHADORA LISBOA DOS 4 Cs LISBOA COSMOPOLITA LISBOA COESA LISBOA EURO-REGIÃO LISBOA COMPETITIVA LISBOA CONECTADA
EIXOS ESTRATÉGICOS / DOMÍNIOS EIXOS DINÂMICA TERRITORIAL GOVERNABILIDADE COMPETITIVIDADE DINÂMICA SOCIAL DOMÍNIOS Inovação e Conhecimento / Turismo / Internacionalização / Empresas / Requalificação Metropolitana / Ambiente / Mobilidade / Qualificação, Formação e Empregabilidade / Cultura / Qualidade de Vida / Governabilidade
TIPOLOGIA DE PROJECTOS ● Projectos Estruturantes ou Estratégicos(E) - susceptíveis de provocarem rupturas com a situação existente e as tendências de desenvolvimento “instaladas,” conduzindo às mudanças no sentido da construção do modelo de território desejado, “plasmado” na Visão. ● Projectos Complementares (C) - são aqueles que asseguram certas condições de resultado aos projectos Estruturantes ou que associados criam sinergias entre si, desencadeando impactos importantes. ● Projectos Necessários (N) - não sendo projectos estratégicos caracterizam-se por serem indispensáveis à concretização de determinados objectivos do Plano e garantem limiares (de competitividade, de sustentabilidades, etc.) aos territórios. ● Projectos de Demonstração (D) - são acções ou conjuntos de acções que, pela sua exemplaridade, natureza pedagógica ou de experimentação, proporcionam visibilidade e credibilidade ao processo de mudança que se pretende realizar visando, fundamentalmente, a mobilização das populações e dos actores para esse processo.
PROGRAMAS ESTRUTURANTES PROGRAMA 1 – LISBOA, METRÓPOLE DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO PROGRAMA 2 – LISBOA, METRÓPOLE AMBIENTALMENTE INTELIGENTE PROGRAMA 3– LISBOA, METRÓPOLE “CONECTADA” PROGRAMA 4 – LISBOA, METRÓPOLE PARA AS PESSOAS PROGRAMA 5 – LISBOA, METRÓPOLE QUALIFICADA PROGRAMA 6 – LISBOA, METRÓPOLE DE TURISMO, PATRIMÓNIO E CULTURA
PROGRAMA 1 – LISBOA METRÓPOLE DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO
GOVERNAÇÃO ACTIVA ESTRUTURA DE CONSULTORIA DIRECÇÃO FÓRUM METROPOLITANO ESTRUTURA DE CONSULTORES POR AREAS ESTRATÉGICAS PRESIDÊNCIA DA CCDR REPRESENTANTE DO MAOTDR CONSELHO REGIONAL Monitorização COMISSÃO EXECUTIVA (*) JUNTA METROPOLITANA Avaliação e Prospectiva AUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES REGIONAL ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESTRATÉGICA Inovação e Conhecimento Requalificação Urbana Identidades Metropolitana e Cultural Dinamização Económica Ambiente, Mobilidade e Logística Cidadania e Coesão Social BARÓMETRO REGIONAL