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Gontran da Rocha Torres Froes Júnior Max Dória Costa. UFS. A prevalência das fraturas dos ossos da face no Hospital Governador João Alves Filho. Orientador: Prof. MSc. José Aderval Aragão Colaboradores: Prof. Dr. Francisco Prado Reis
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Gontran da Rocha Torres Froes Júnior Max Dória Costa UFS A prevalência das fraturas dos ossos da face no Hospital Governador João Alves Filho. Orientador: Prof. MSc. José Aderval Aragão Colaboradores: Prof. Dr. Francisco Prado Reis Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Dra. Vera Lúcia Corrêa Feitosa Aracaju 2006
1. Razões e objetivos para pesquisa: 1.1. Contexto: • Importância do traumatismo facial (Wulkan, 2005; Adeyemo, 2005). Adeyemo WL, Ladeinde AL, Ogunlewe MO, James O. Trends and characteritcs of oral and maxillofacial infuries in Nigéria: a review of the literature. Head & Face Med. 2005; 1(7):1-9. Wulkan M, Parreira Junior JG, Botter DA, Epidemiologia do trauma facial. Rev Assoc Méd Brás. 2005;51(5): 290-5.
1. Razões e objetivos para pesquisa: 1.1. Contexto: • Prevalência das fraturas: Sexo masculino (Chrcanovic, 2004); 2ª e 3ª década de vida (Falcão, 2005); Acidente automobilístico e violência interpessoal (Wulkan, 2005); Mandíbula e Nasal (Ferreira, 2005): Chrcanovic BR, Maia BF, Souza LN, Araújo VO, Abreu MHNG. Fraturas de face: um estudo retrospectivo de 1 ano em um hospital de Belo Horizonte. Baz Oral Res.2004; 18(9):322-8. Falcão MFL, Leite Segundo AV, Silveira MMF.Estudo epidemiológico de 1758 fraturas faciais tratadas no Hospital de Restauração, Recife/PE. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2005;5(3): 65-72. Ferreira PC, Amarante JM, Silva PN, Rodrigues JN, Choupina MP, Silva AC, Barbosa RF, Cardoso MA, Reis JC. Retrospective Study of 1251 Maxillofacial Fractures in Children and Adolescents. Plast Reconstr Surg. 2005;115(6):1500-1508.
1. Razões e objetivos para pesquisa: 1.2. Hipótese • A mandíbula é o osso mais freqüentemente acometido nas fraturas dos ossos da face. 1.3. Objetivo • Verificar a prevalência e características das fraturas dos ossos da face no Hospital Governador João Alves Filho (HGJAF).
2. Métodos: • Estudo transversal de prevalência. 2.1. Tipo de estudo 2.2. Local • Unidade de Trauma do Hospital Governador João Alves Filho, Aracaju – Sergipe.
2. Métodos: 2.3. Amostra: • Pacientes cujos prontuários apresentarem diagnóstico de fraturados ossos da face, atendidos na Unidade de Trauma do HGJAF no período de janeiro de 2001 à dezembro de 2006. 2.3.1. Critérios de inclusão: 2.3.2. Critérios de exclusão: • Pacientes cujos prontuários não contenham dados completos para o desenvolvimento da pesquisa.
2. Métodos: 2.3. Amostra: 2.3.3. Amostragem: • Amostra não probabilística, por conveniência dos pacientes, cujos prontuários estarão disponíveis na Unidade de Trauma do HGJAF. 2.3.4. Consentimento livre e esclarecido: • Todos os pacientes contatados serão solicitados a assinarem o TCLE.
2. Métodos: 2.4. Variáveis: • Prevalência de fraturas dos ossos da face 2.4.1. Variável primária: 2.4.2. Variáveis secundárias: • Tipo de fratura • Número de fraturas • Ossos acometidos • Tratamento empregado • Distribuição temporal • Etiologia da fratura
2. Métodos: 2.4. Variáveis: 2.4.3. Dados Complementares: • Procedência • Idade • Sexo
2. Métodos: 2.5. Método Estatístico: • Não houve cálculo do tamanho da amostra. Serão utilizados todos os pacientes cujos prontuários contenham dados completos sobre o diagnóstico das fraturas faciais. 2.5.1. Cálculo do tamanho da amostra: 2.5.2. Análise estatística • O presente trabalho será analisado e interpretado calculando-se a estatística descritiva.