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PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET). UM POUCO DA EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET) DA COPPE/UFRJ NO DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS MAIS LIMPAS. MÁRCIO DE ALMEIDA D’AGOSTO dagosto@pet.coppe.ufrj.br. IV Evento em Comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.
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PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET) UM POUCO DA EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET) DA COPPE/UFRJ NO DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS MAIS LIMPAS MÁRCIO DE ALMEIDA D’AGOSTO dagosto@pet.coppe.ufrj.br IV Evento em Comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente Rio de Janeiro, 05 de junho de 2013.
SUMÁRIO • COPPE/PET/LTC • Sustentabilidade • Panorama do Transporteno Brasil • GestãoSustentável do Transporte • ReduçãodaIntensidade de Uso • MudançaparaModosMaisEficientes • Uso de Tecnologias e CombsutíveisMaisLimpos • TransportePúblicoUrbano • TransporteUrbano de Carga • ConsideraçõesFinais • Participeda XXVII ANPET
INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA A COPPE é o mais importante centro de pesquisa de engenharia e educação na América Latina. Seus programas já concederam mais de 11,5 mil títulos de Mestrado e Doutorado e tem 116 modernos laboratórios, que, juntos, constituem o complexo maior do país laboratório de engenharia. COPPE is the most important center of engineering research and education in Latin America. The institution has awarded over 11,5 thousand Master and Doctorate degrees and has 116 modern laboratories, which together constitute the country’s largest engineering laboratory complex. 3.000 alunos / 3.000 students – 300 professores/ 300 professors • EngenhariaBiomédica / Biomedical Engineering • Engenharia Civil / Civil Engineering • EngenhariaElétrica / Electrical Engineering • EngenhariaMecânica / Mechanical Engineering • EngenhariaMetalúrgica / Metallurgical and Materials Engineering • Engenharia Nuclear / Nuclear Engineering • EngenhariaOceânica / Ocean Engineering • PlanejamentoEnergético / Energy Planning • Engenharia de Produção / Production Engineering • EngenhariaQuímica / Chemical Engineering • Engenharia de Sistemas de Computação / System and Computers Engineering • Engenharia de Transportes / Transportation Engineering(PET)
PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES O PET(PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES) é um dos 12 programas que compõem a COPPE/UFRJ. Avaliado pela CAPES como nível 5, o maior nível alcançado dentre as pós-graduações de engenharia de transportes do país, o programa tem assumido destacada posição na produção e propagação de conhecimento técnico e científico no Brasil. PET is one of the 12 programs that compose COPPE/UFRJ. Ranked by CAPES as level 5, the highest level reached amongst postgraduation courses in transportation engineering in Brazil, the program has taken a prominent position in the production and dissemination of scientific and technical knowledge in the country. AREAS DE PESQUISA / RESEARCH AREAS: Engenharia de Tráfego / TrafficEngineering Planejamento de Transporte / TransportPlanning Transporte de Carga / FreightTransport Transporte e MeioAmbiente/ Transport and the Environment Transporte Público / PublicTransport TransporteRidoviário/ Roadway Transport
LABORATÓRIO DE TRANSPORTE DE CARGAS • O Laboratório de Transporte de Carga (LTC) tem como missão desenvolver pesquisa no âmbito público e privado na área de transportes de carga e apoiar/complementar a formação de recursos humanos, promovendo seu aperfeiçoamento contínuo. The LTC aims to develop research within public and private sectors in the freight transport area and to support and complement the training of human resources promoting their continuous improvement. LINHAS DE PESQUISA / RESEARCH LINES: Planejamento de Transportes de Cargas FreighTransportPlanning Jogos e Simulações Business Games andSimulation Transporte, Energia e Meio Ambiente Transport, EnergyandEnvironment Centro de Estudo de Caminhões TruckStudiesCenter
SUSTENTABILIDADE Crescimento econômico • Econômico • Maximização do retorno de capital Gestão Operação Comunidade e equidade Proteção ambiental Sustentabilidade • Ambiental • Preservação dos recursos • Eco-eficiência • Energia renovável • Social • Cidadania • Geração de Emprego • Engajamento das partes interessadas
PANORAMA DO TRANSPORTE NO BRASIL Divisão Modal TransporteUrbano Nota: Percentualcalculado com base em dados de pass.km e t.km. Fonte: Elaboraçãoprópria com base em FIPE (2011), ANTT (2009), ANTAQ (2009), ANTP (2009) and ANAC (2009).
PANORAMA DO TRANSPORTE NO BRASIL Consumo de Energia no Setor de Transporte Setor de Transporte (2009) 28% do consumo de energia final Rodoviário Outrosmodos 92% 1,23% - Ferroviário 2,17% - Aquaviário 4,59% - Aereo
PANORAMA DO TRANSPORTE NO BRASIL Consumo de Energia no Setor de Transporte 28,76% Etanolanidro 71,23% Etanolhidratado 0,01% Biodiesel (2009)
PANORAMA DO TRANSPORTE NO BRASIL Emissão de Dióxido de Carbono e PoluentesLocais
GESTÃO SUSTENTÁVEL DO TRANSPORTE MÉTODO ASIF – IPCC ATIVIDADE ACTIVITY OIL ENERGIA FUEL INTENSIDADE INTENSITY INFRA ESTRUTURA STRUCTURE X X
REDUÇAO DA INTENSIDADE DE USO Inventário de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro 5% 10%
MUDANÇA PARA MODOS MAIS EFICIENTES Planejamento de Transporte e Uso de Energia INDIVIDUAIS MOTORIZADOS 10x 80% COLETIVOS 12 km/h 30 km/h NÃO MOTORIZADOS
MUDANÇA PARA MODOS MAIS EFICIENTES Planejamento de Transporte, Uso de Energia e Impactos Ambientais
MUDANÇA PARA MODOS MAIS EFICIENTES Notas: A emissão dos poluentes locais foi agregada com base no fator de impacto ambiental (Schettino, 2010).`Os valores foram parametrizados em R$/t (custo operacional), l/t (consumo de energia), g/t (poluentes locais e emissão de CO2)
USO DE TECNOLOGIAS E COMBUSTÍVEIS MAIS LIMPOS PROCONVE L5 PROCONVE P5 35% 33% 29% 30% 60% 80% 2016 2012 PROCONVE L6 PROCONVE P7
USO DE TECNOLOGIAS E COMBUSTÍVEIS MAIS LIMPOS Inventário de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro NOx MP
USO DE TECNOLOGIAS E COMBUSTÍVEIS MAIS LIMPOS TRANSPORTE URBANO DE CARGA TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Híbrido diesel-elétrico Diesel-gas (dual-fuel) Diesel de Cana de Açúcar Biodiesel Etanol Gás Natural Híbrido diesel-hidráulico Diesel-biodiesel (bi-fuel) Diesel de Cana de Açúcar Biodiesel
TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Sistema de TransportePúblicoUrbano do Rio de Janeiro Tipo I Motor dianteiro, 12 m, PBT* = 17t, 80 pass/veiculo Diesel: 95% diesel mineral + 5% biodiesel (éster metílico de óleo de soja) AMD10: 70% diesel + 30% diesel de cana de açúcar B20: diesel + biodiesel (éster metílico de óleo de soja) Tipo II Motor traseiro, 12 m, PBT = 17t, 80 pass/veículo Diesel-gas: diesel ou gás natural (GNC) GNC Dedicado: gás natural comprimido Motor traseiro, 13 m, PBT = 17,2t, 100 pass/veículo Etanol: Etanol hidratado aditivado Híbrido: diesel + eletricidade Padron *Total Gross Weight
TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Opção menos adequada Opção intermediária Enfoque financeiro Opção mais adequada Opção intermediária Enfoque ambiental AMD10
TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Opção menos adequada Opção intermediária Enfoque financeiro Padron Diesel Opção mais adequada Opção intermediária Enfoque ambiental AMD10
TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Teste com ônibus diesel-gas (24 meses) PARCEIROS: Governo do Estado (SEDEEIS/SETRANS) FAPERJ DETRAN INMETRO Fetranspor MAN Latin América Bosch CEG COPPE TESTES: Rendimento [km/l] Índice de substituição (IS) Desempenho do veículo Índice de falhas do veículo
TRANSPORTE PÚBLICO URBANO PARCEIROS: Fetranspor ViaçãoSaensPenha Amyris Mercedes Benz Petrobras COPPE Teste de 20 ônibusutilizando 30% de diesel de cana de açúcar (12 meses) TESTES: Rendimento [km/l] Consumo [l/pass.km] Desempenho do veículo Índice de falhas do veículo Qualidade do combustível
TRANSPORTE PÚBLICO URBANO 30% menos emissão de CO2
TRANSPORTE URBANO DE CARGA Coleta de lixo, PBT = 26t, 19m3 Diesel-hdraulico, 10% de acréscimonoscustos de capital 15% a 30% de redução de consumo Ecodriving, pequenoaumentonoscustosindiretos 5% a 25% de redução de consumo Distribuição de bebidas, PBT = 17t, 10 estrados Diesel-biodiesel (bi-fuel), IS = 87% Custos adicionais do biodiesel: 50% Distribuição de alimentos, PBT= 16t, baú de alumínio Diesel + biodiesel: de B20 a B100 Diesel + diesel de cana de açúcar: de AMD20 a AMD100
TRANSPORTE URBANO DE CARGA Coleta de lixo Intervalo de intensidade de usoda COMLURB Menor rendimento e maior redução de consumo Maior rendimento e menor redução de consumo 1500 2600 Intensidade de uso [km/mês]
TRANSPORTE URBANO DE CARGA Coleta de lixo – Eco-driving C40, CNT-SEST/SENAT, Comlurb e CSBrasil • Treinamento: • Apresentar o conceito de eco-driving e treinar os motoristas e instrutores para a prática de uma direção sustentável; Este é o cara!
TRANSPORTE URBANO DE CARGA Coleta de lixo – Eco-driving C40, CNT-SEST/SENAT, Comlurb e CSBrasil Pós-intervenção Pre-intervenção -43,9% 1,42 km/l 1,31 km/l -7,7% 0,9%
TRANSPORTE URBANO DE CARGA Coleta de lixo – Eco-driving C40, CNT-SEST/SENAT, Comlurb e CSBrasil Pós-intervenção Pre-intervenção -1,5% 1,73 km/l 1,96 km/l +13,0%
TRANSPORTE URBANO DE CARGA Distribuição de bebidas 15% + 10% nos custos operacionais 37% 36% 54% 83% Biodiesel (dual fuel) Diesel
TRANSPORTE URBANO DE CARGA Distribuição de alimentos Frete máximo 17% margem 7% margem Frete mínimo 7% margem 5% margem CO (-21%), PM (-8%), HC (-18%), NOx (-16%), CO2 (-100%) CO (-7%), PM (-2%), HC (-4%), NOx (-5%), CO2 (-16%)
CONSIDERAÇÕES FINAIS O Brasil é líder mundial no uso de biocombustíveis para transporte e tem feito disso um exemplo; O Brasil tem um conjunto amplo de oportunidades para desenvolver e aplicar tecnologias e combustíveis mais limpos; Em futuro próximo um conjunto ainda maior de tecnologias e combustíveis mais limpos entrarão no mercado brasileiro; O Programa de Engenharia de Transportes da COPPE/UFRJ tem estado engajado na missão de apoiar estas práticas e vencer os desafios que ainda teremos que enfrentar.
CONVITE http://www.anpet.org.br/xxviianpet
PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET) SER SUSTENTÁVEL. UMA OPÇÃO INTELIGENTE! TO BE SUSTAINABLE. A SMART CHOICE OBRIGADO! MÁRCIO DE ALMEIDA D’AGOSTO dagosto@pet.coppe.ufrj.br IV Evento em Comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente Rio de Janeiro, 05 de junho de 2013.