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Economia de Empresas. Professor: Roberto César. Professorrobertocesar.wordpress.com. Definições. Objetiva identificar a melhor alocação dos recursos escassos para satisfação das ilimitadas necessidades humanas. Decisões:. ● O que produzir. ● Como produzir. ● Para quem produzir.
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Economia de Empresas Professor: Roberto César Professorrobertocesar.wordpress.com
Definições Objetiva identificar a melhor alocação dos recursos escassos para satisfação das ilimitadas necessidades humanas. Decisões: ● O que produzir ● Como produzir ● Para quem produzir
Definições Objetivos Principais da Economia Alto Nível de Emprego Alto Nível de Emprego Alto Nível de Emprego Alto Nível de Emprego Crescimento Sócio Econômico do Pais
Escassez a curva de possibilidade de produção A curva de possibilidade de produção ou fronteira ilustra a noção de escassez. Assim, um aumento dos bens agrícolas só pode ser obtido a custa da redução dos bens industriais, dada a quantidade fixa de recursos produtivos. A forma de barriga dessa curva indica que os recursos não são perfeitamente adaptáveis a produção dos dois bens.
Microeconomia Estudo das escolhas feitas por famílias, empresas e governos e de que forma essas escolhas afetam os mercados de bens e serviços Agentes econômicos São os responsáveis pela atividade econômica • Família • Empresas • Setor público
Microeconomia Família ou unidades Familiares Consomem bens e serviços e oferecem seus recursos (fundamentalmente trabalho e capital) as empresas. Empresas Unidade de produção básica. Contrata trabalho e compra fatores com o fim de fazer e vender bens e serviços. • Individual • Social • Limitadas • Sociedades anônimas • Cooperativas
Microeconomia Setor Público Estabelece um marco jurídico-institucional no qual se desenvolve a atividade econômica. É responsável também pelo estabelecimento da política econômica. Setores Econômicos • Primário (Agricultura, pesca, mineração) • Secundário (Indústria, construção) • Terciário (Serviços, comercio)
Princípios econômicos Princípio do Custo de Oportunidade O custo de oportunidade de algo consiste no sacrifício de obtê-lo Princípio Marginal Aumente o nível de uma atividade se seu benefício marginal exceder o custo marginal; porem reduza o nível de uma atividade se seu custo marginal. Se possível, selecione o nível em que o benefício marginal da atividade se iguala ao seu custo marginal
Princípios econômicos Princípio dos Retornos Decrescentes Suponha que a produção de um bem seja realizada com 2 ou mais insumos e que somente a quantidade de um deles seja aumentada enquanto os outros permanecem fixos. Além de certo ponto (ponto dos retornos decrescentes) a produção aumenta a uma taxa decrescente Princípio da Externalidade Os custos ou benefícios relativos à produção ou ao consumo de determinados bens não são restritivos à pessoa ou organização que os está produzindo ou consumindo
Princípios econômicos Princípio do Valor Real O que importa às pessoas é o valor real da moeda ou da renda (seu poder de compra e não seu valor nominal)
Medição e comparação das variáveis econômicas Índice de preços Um índice de preços proporciona uma medida adequada do nível médio de preços. Obtém-se dividindo o valor monetário de um conjunto de bens e serviço em um dado período de tempo, e seu valor monetário em um determinado período base, multiplicando ao final o resultado por cem. • Índices de Preços ao Consumidor de São Paulo • IPC - Índices de Preços ao Consumidor • IPCA - índice de Preços ao Consumidor Amplo; • INPC - índice Nacional de Preços ao Consumidor • Índices Gerais de Preços • IGP – di • IGP – M
Índice de preços ao consumidor • chamado de "IPC da FIPE", apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE, da Universidade de São Paulo - USP. • O início de sua apuração data de 1939, porém em nível municipal, pois abrange apenas a cidade de São Paulo
Índice de Preços ao Consumidor (IPC) IPCque é o Índice de Preços ao Consumidor e mede a variação de preços entre as famílias que percebem renda de 1 a 33 salários mínimos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) Índice de inflação calculado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Reflete a variação de preços das cestas de consumo das famílias com recebimento mensal de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte de renda, nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, além de Brasília e Goiânia. Utilizado pelo Banco Central do Brasil para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação, adotado a partir de julho de 1999, para balizamento da política monetária.
Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) • Referencia a evolução dos preços somente com base em • bens e serviços destinados ao consumo • Levantamento mensal baseado em uma cesta de • consumo de famílias com renda de 1 a 8 salários mínimos
IGP-DI - índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna. • O IGP-DI/FGV foi instituído em 1.944 com a finalidade de medir o comportamento de preços em geral da economia brasileira. É uma média aritmética, ponderada dos seguintes índices: • IPA que é o Índice de Preços no Atacado e mede a variação de preços no mercado atacadista. O IPA ponderada em 60% o IGP-DI/FGV. • IPC que é o Índice de Preços ao Consumidor. O IPC pondera em 30% o IGP-DI/FGV. • INCC que é o Índice Nacional da Construção Civil e mede a variação de preços no setor da construção civil, considerando no caso tanto materiais como também a mão de obra empregada no setor. O INCC pondera em 10% o IGP-DI/FGV. • DI ou Disponibilidade Interna é a consideração das variações de preços que afetam diretamente as atividades econômicas localizadas no território brasileiro. Não se considera as variações de preços dos produtos exportados que é considerado somente no caso da variação no aspecto de Oferta Global.
IGP-M - índice Geral de Preços - Mercado; O IGP-M quando foi concebido teve como princípio ser um indicador para balizar as correções de alguns títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e Depósitos Bancários com renda pós fixadas acima de um ano. Posteriormente passou a ser o índice utilizado para a correção de contratos de aluguel e como indexador de algumas tarifas como energia elétrica. O IGP-M/FGV analisa as mesmas variações de preços consideradas no IGP-DI/FGV, ou seja, o Índice de Preços por Atacado (IPA), que tem peso de 60% do índice, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% e o Índice Nacional de Custo de Construção (INCC), representando 10% do IGP-M.
Medição e comparação das variáveis econômicas Valores Reais e Nominais A deflação consiste precisamente em eliminar o efeito da variação dos preços nos valores correntes e nominais, ou seja, em corrigir o efeito dessa perda de valor do dinheiro ao longo do tempo. Taxa de Crescimento A taxa de crescimento de uma variável é a taxa percentual por período (normalmente um ano) em que aumenta ou diminua a referida variável.
Medição e comparação das variáveis econômicas Quocientes O quociente ou razão é o resultado da divisão de uma variável qualquer por outra. Variações percentuais A variação percentual de uma variável, durante um período de tempo determinado, define-se como resultado da divisão da diferença entre o valor no instante de tempo considerado e o valor no instante de tempo inicial, multiplicando por 100.
INFLAÇÃO A inflação é o aumento contínuo de preços de bens, produtos e serviços em uma determinada região durante um período. Ao mesmo tempo em que os produtos se tornam mais caros, o poder de compra da moeda nacional diminui. http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/mercado-financeiro/inflacao
INFLAÇÃO Além de corroer o salário, a inflação elevada também encarece os produtos nacionais, aumenta a demanda por importações e reduz as exportações, desequilibrando toda a balança comercial de um País. Para evitar uma crise econômica, governos são obrigados a adotar medidas para desvalorizar a moeda e, assim, frear as importações. Esta decisão, entretanto, faz com que produtos importados essenciais – como petróleo, fertilizantes, equipamentos sem similar nacional – fiquem mais caros, aumentando o custo de produção de setores que dependem desses itens. Tudo isso provoca nova elevação de preços, entrando em um círculo vicioso que só termina com a queda real da inflação. http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/mercado-financeiro/inflacao
Os anos da hiperinflação Nos anos 80, o investimento externo no Brasil diminuiu abruptamente, a dívida explodiu e a economia entrou em parafuso. Desse caldo pavoroso, emergiu o dragão da inflação MÁQUINAS FRENÉTICASRemarcadores em ação em um supermercado: nos tempos da inflação galopante, os produtos amanheciam com um preço e anoiteciam com outro A maior inflação anual já registrada foi de 2 477%, em 1993. A menor, de 1,6%, em 1998 http://veja.abril.com.br/especiais/veja_40anos/p_170.html
DESCONTROLE TOTAL O governo Sarney consolidou a volta da democracia ao Brasil. Na economia, porém, marcou o início de experiências desastrosas calcadas no populismo. Para tentar conter a inflação, Sarney anunciou o Plano Cruzado, em 1986, baseado no congelamento geral de preços. Foi o período dos "fiscais do Sarney" – cidadãos que, espontaneamente, mo-nitoravam as gôndolas dos supermercados. A medida conteve a inflação artificialmente, mas produziu desabastecimento. Com os produtos em falta, o comércio passou a cobrar ágio. A inflação voltou sem dó. Em 1989, atingiu 1 973% ao ano. O recorde mensal foi batido em março de 1990, quando a taxa alcançou 82%. Os comerciantes remarcavam os preços diariamente. Nesse quadro pré-apocalíptico, os brasileiros levavam às últimas conseqüências a correção monetária, uma loucura econômica institucionalizada no Brasil. Com ela, preços e salários eram reajustados automaticamente as-sim que era divulgada a inflação do mês anterior. Essa prática realimentava o monstro, pois a alta de preços era replicada no futuro. Uma praga só extinta com o Plano Real, em 1994. http://veja.abril.com.br/especiais/veja_40anos/p_170.html
MOEDAS BRASILEIRAS A primeira moeda genuinamente brasileira foram feitas em 1963, era o real cujo plural era Réis.
Taxa de Inflação: 10% a.a. Dados Financeiros em Ambientes Inflacionários Evolução das vendas: $ 8,5 milhões $ 8,0 milhões Crescimento nominal das vendas: Crescimento real das vendas: 20X1 20X0
Determinação da Taxa de Inflação Identidade de mensuração da taxa de inflação INF = taxa de inflação medida segundo determinado índice de preços; I = índice de preços utilizado para a mensuração da taxa de inflação n = data de levantamento atual n-t = data de levantamento do período anterior Exemplo IGP-M de 1999 = 178,099 IGP-M de 2000 = 195,827 Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO
Taxa de Desvalorização da Moeda - TDM • Indica o decréscimo do poder de compra (poder aquisitivo) da moeda • Pode ser apurada partindo-se de um índice específico de preços ou da taxa de inflação ou Exemplo INF = 9,95% ou 9,05%
Taxa Real É a taxa resultante de uma operação após retirado o efeito da inflação. i = taxa nominal INF = taxa de inflação r = taxa real ou Exemplo Uma pessoa comprou uma casa por R$ 100.000 e vendeu por R$ 130.000 sabendo que a inflação no período foi de 9,95% qual foi a taxa nominal e a TAXA REAL de ganho? ou 30% ou 18,24%
O sistema de economia de mercado Mercado e toda instituição social na qual bens e serviços, assim como os fatores produtivos, são trocados livremente
DEMANDA A chamada Lei da Demanda é a quantidade de um bem que os consumidores desejam e podem comprar, em um certo intervalo de tempo, variam inversamente ao preço deste bem, desde que todas as demais condições permaneçam inalteradas (Demanda Efetiva). P No gráfico pode-se representar esta relação, onde, (P) é o preço unitário do bem e (Q/t) é a quantidade demandada por unidade de tempo. Q/t
OFERTA É a quantidade de um bem que uma ou várias empresas estão determinadas a colocar no mercado. A oferta depende dos gastos para produzir. P No gráfico pode-se representar esta relação, onde, (P) é o preço unitário do bem e (Q/t) é a quantidade ofertada em dado intervalo de tempo. Q/t
CURVAS EM EQUILÍBRIO P Oferta Demanda Q/t
DEMANDA X OFERTA A curva da oferta depende do tipo de bem que se está estudando, seus custos de produção e o período de tempo. Na curva da demanda existem outros fatores além do preço; tais como: disponibilidade de insumos, desenvolvimento tecnológico, taxas de subsídios, etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS BENS Também conhecido como de consumo corrente. Ex.: Comida. não duráveis de consumo Ex.: Geladeira, automóvel, televisor. duráveis BENS São bens não duráveis utilizados como fator de produção. Ex.: Matéria prima (milho). Intermediários de produção Ex.: Equipamentos, máquinas, prédios. de capital
VARIÁVEIS RELEVANTES Nos bens de consumo não duráveis • População e suas características. (Taxa de crescimento, composição das faixas etárias, sexo, migração, etc.) • Tendência de Consumo secular per capta do produto. (Ciclo de vida do produto, tendência de saturação, etc.) • Renda e suas características. (Renda per capita, distribuição da renda, poder de compra, etc.) • Preço do bem e dos sucedâneos. (O impacto do preço no orçamento familiar e seus substitutos.)
VARIÁVEIS RELEVANTES Nos bens de consumo duráveis A durabilidade destes bens torna conveniente a decomposição da demanda em dois tipos: • Demanda de expansão: associada à compra efetuada por uma pessoa que ainda não possui aquele bem. • Demanda de Reposição: a pessoa que já possui o bem compra outro para substituir o antigo.
VARIÁVEIS RELEVANTES Nos bens de consumo duráveis • O número de famílias. (Número médio de pessoas na família, taxa de formação de novas famílias, etc.) • Renda disponível e concentração de renda. (Preço alto do bem e o status que este bem pode agregar.) • Condições de crédito. (A troca do consumo presente pelo custo do financiamento) • Preço do produto e dos sucedâneos. (O preço elevado pode restringir o consumo, adiar a troca, etc.) • Durabilidade e estoque. (Perecível, obsoleto, quantidade em estoque.)
VARIÁVEIS RELEVANTES Nos bens de produção intermediária São bens que sua demanda depende da demanda de outros bens. Pode ser compreendido pela seguinte função: P = f (X1, X2, X3, . . . , Xn) Onde: P = quantidade produzida de certo bem final X1, X2, X3, . . . , Xn= as quantidades dois itens necessários para produzir P.
VARIÁVEIS RELEVANTES Nos bens de produção ou de capital • Rentabilidade do setor. (Saber se o investimento é rentável é rentável.) • Nível de Utilização. (Capacidade produtiva utilizada.) • Taxa de juros a longo prazo. (Custos do dinheiro.)
CICLO DE VIDA DO PRODUTO Faturamento Lucro ($) Tempo Introdução Crescimento Maturidade Saturação Declínio
ELASTICIDADE É um conceito da teoria econômica onde mostra comportamento na quantidade demandada de certo produto quando há mudança em outras variáveis como preço e renda. Tipos de elasticidade a serem estudados: • Elasticidade-preço da demanda – EPD • Elasticidade cruzada da demanda – EXY • Elasticidade-renda da demanda – ERD
ELASTICIDADE Matematicamente a quantidade demandada de certo produto pode ser representada pela seguinte função: Q= f (P, Pc , Ps , R) Q = Quantidade demandada P = Preço do produto Pc = Preço do produto complementar Ps = Preço do produto substituto R = Nível de renda dos consumidores Quando há vários produtos complementares e/ou substitutos, seus preços (Pc e Ps ) devem ser calculados com base nas médias ponderadas dos preços destes produtos. Qual a repercussão da variação de 1% em cada variável (isoladamente) sobre a demanda de um certo produto?
ELASTICIDADE Fonte: Clemente, 2008, p. 74.
ELASTICIDADE Bem Normal – São bens cuja demanda diminuem com o aumento do preço ou aumenta com o aumento da renda do consumidor. Bem Superior – São bens cuja demanda é altamente elástica, ou seja, com sensibilidade relativamente alta da demanda em relação ao preço. Ex.: Uma variação percentual de 5% no preço reflete numa variação da quantidade demandada em 20%. Bem Inferior – São bens cuja demanda é inelástica, ou seja, com sensibilidade relativamente baixa da demanda em relação ao preço. Ex.: Uma variação percentual de 20% no preço reflete numa variação da quantidade demandada em 5%. Bem Neutro – São bens cuja demanda varia exatamente em função do preço. Ex.: Uma variação percentual de 20% no preço reflete numa variação da quantidade demandada em 20%.
Elasticidade-preço da demanda – EPD O preço de um bem era de R$ 10,00 e se vendia 100 unidades, este preço passou a ser de R$ 14,00 e passou a vender 50 unidades. Mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem quando ocorre uma variação percentual no seu preço. Calcule a elasticidade - preço da demanda. EPD < -1 Demanda elástica (Bem superior) EPD = -1 Elasticidade unitária (Bem Neutro) EPD > -1 Demanda inelástica (Bem inferior)
Elasticidade cruzada da demanda – EXY Mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem quando ocorre uma variação percentual no preço de outro bem; podendo ele ser substituto, complementar ou independente. O preço da margarina passou de R$ 2,00 para R$2,50 e a venda de manteiga passo de 50 unidades para 60 unidades. Calcule a elasticidade - preço da demanda.
Elasticidade-renda da demanda – ERD Mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem quando ocorre uma variação percentual na renda do consumidor. Renda Bem Inferior Bem Superior = Bem neutro A renda do consumidor passou de R$ 1.000,00 para R$ 1.500,00 a demanda por um produto aumentou de 100 para 180. Calcule a elasticidade - preço da demanda. ERD >0 e <=1 Bem ou serviço normal ERD > 1 Bem de luxo ou superior ERD < 0 Bem ou serviço inferior ERD = 0 Bem ou serviço neutro
CRITÉRIOS QUANTITATIVOS Quando o preço é de R$ 60,00; 10 bolsas são vendidas, porém, quando o preço é de R$ 50,00 , são vendidas 15 bolsas. Usando sistemas: y = a + bx Função linear 60 = a + b10 50 = a + b15 P 60 60 = a + b.10 -50 = -a – b.15 (-1) 10 = 0 – 5.b 5b = -10 b = - 2 60 = a + - 2x10 a = 60 - 20 = 40 y = 40 – 2x 50 Q a = intercepto (valor de y quando x = 0) b = coeficiente angular da reta b = y x