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Profa . Dra. Kira Tarapanoff Orientadora pela Universidade de Brasília

Universidade de Brasília PPGCInf. Université du Sud Toulon-Var École Doctorale.

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Profa . Dra. Kira Tarapanoff Orientadora pela Universidade de Brasília

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Presentation Transcript


  1. Universidade de Brasília PPGCInf Université du Sud Toulon-Var École Doctorale Tese submetida ao Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília e à ÉcoleDoctoraleda Université du SudToulon-Var no âmbito da Convention de Cotutelle de Thèse para obtenção do título de Doutora em Ciência da Informação Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Brasília, 3 de março de 2010 Profa. Dra. Kira Tarapanoff Orientadora pela Universidade de Brasília Prof. Dr. Luc Quoniam Directeur de thèse désignépourl’UniversitéduSudToulon-Var

  2. Revisão de Literatura • Novos Indutores da Competitividade • Organizações de Aprendizado • Educação Corporativa • Capacitação no Ambiente da ME EPP • Educação Corporativa Virtual na ME EPP

  3. Novos Indutores da Competitividade

  4. Sociedade do Conhecimento Sociedade do Conhecimento Mudanças no ParadigmadaProdução • 1962 Machlup • 1993 Drucker • 1999 Castells • 2004 OCDE • 2005 Dahlman e Frischtak • 1978 Kuhn • 1992 Lundvall • 1997 Freeman e Soete • 1997 Tapscott • 1999 Castells • 2000 Paula, Cerqueira e Albuquerque • 2002 Morin

  5. Sociedade do Conhecimento • ´60: Pesquisa de Machlup, emergência da indústria do conhecimento • Drucker: O conhecimento tornara-se recurso decisivo e essencial à economia, superando em importância os fatores clássicos de produção - terra, capital e trabalho • Castells: Sociedade do ConhecimentoTecnologias de Informação e Comunicação • Organismos internacionais: Relaciona-se à idéia da inovação • No Brasil: Necessidade de promover estratégias de acesso e uso efetivo do conhecimento disponível para não perder novas ondas de desenvolvimento

  6. Mudanças no Paradigma da Produção • Profunda mudança na produção, com reflexo direto no comportamento empresarial, cultural, ambiental, político e social. • O regime tecnológico intensivo em energia e voltado para a produção em massa X Tecnologia microeletrônica, intensivo em informação e customização • Castells: penetrabilidade; crescente convergência de tecnologias; informação como matéria-prima; lógica em rede; flexibilidade. • Tapscott: Economia Digital

  7. Economia Baseada no Conhecimento KBE InformaçãoInovação e Tecnologia • 1992 Lundvall • 2000 Paula, Cerqueira e Albuquerque • 2002 Morin • 1841 List • 1911 Schumpeter • 1988 Dosi • 1991 Bygrave e Hofer • 1991 Reynolds • 1995 Christensen • 1995 Lojkine • 1996 Ocde • 1996 Lemos • 1997 Freeman • 1997 Nonaka e Takeuchi • 1997 Malecki • 1999 Castells • 2004 Manual • 2005 Cassiolato • 2007 Pintec

  8. EconomiaBaseada no Conhecimento • Atividades intensivas em conhecimento: tecnologias avançadas, mão-de-obra altamente qualificada, mudanças tecnológicas de forma acelerada e transformações em todas as indústrias, altamente competitivas. • KBE é o uso sistemático da ciência na produção: (i) preexistência do SNI; (ii) infra-estrutura de conhecimento; (iii) infra-estrutura informacional TIC; e (iv) sofisticação da divisão do trabalho, com a participação de parcelas expressivas do contingente em atividades de produção, difusão e transmissão de conhecimentos. • Morin: KBE efetiva, diversidade, complexidade e inovação caracterizam o período atual e, por isso, a educação tem um papel essencial.

  9. Informação, Inovação e Tecnologia • Resultado: inovação contínua e capaz de acompanhar a velocidade das mudanças que ocorrem no ambiente • SNI • KDP: capacidade do sistema em produzir inovações no tempo julgado conveniente com um determinado estoque de conhecimento • Freeman: processos que levam à inovação e os problemas associados, já ressaltava a importância do aprendizado para a sua ocorrência • OCDE: Economia de Aprendizagem, caracterizada pela necessidade por trabalhadores cada vez mais qualificados.

  10. Conhecimento e Economia Capacitação e Emprego Terminologias Apropriadas a KBE • 1776 Smith • 1867 Marx • 1945 Hayek • 1991 Galbraith • 1994 OECD • 1998 Viana • 1998 McKinsey • 2004 Toffler • Capital Intelectual • Ativos Intangíveis • Capital Humano

  11. Conhecimento e Economia • Hayek: Divisão do conhecimento, conhecimento de fatos relevantes está disperso entre várias pessoas • Toffler: Condição fundamental para KBE é dispor de uma população instruída, • A aprendizagem é a melhor forma para indivíduos e organizações estarem aptos a enfrentarem as mudanças em curso, intensificarem a geração de inovações e prepararem-se para integrar, mais rapidamente, a economia baseada no conhecimento. ] • Viana: a competência humana constitui o centro do desenvolvimento econômico em qualquer sociedade, destacando a aprendizagem e o conhecimento em qualquer formação sócio-econômica ao longo da história.

  12. Capacitação e Emprego • Quanto mais rápida é a introdução de conhecimento na produção, (especialmente TI), maior a demanda por trabalhadores mais habilitados. • Políticas que estimulem a melhoria da produtividade da mão-de-obra é a nova tônica das economias baseadas no conhecimento. • Relatório McKinsey: o Brasil pode dobrar o PIB per capita em dez anos e melhorias na educação podem contribuir imensamente para a melhoria do capital humano e conseqüentemente para a produção. • A responsabilidade da formação do trabalhador não precisa recair somente no setor público. A capacitação no emprego torna-se um importante complemento na educação formal.

  13. Terminologia • Capital Intelectual • 1993 Wiig • 1996 Brooking • 1998 Sveiby • 1998 Edvinson e Malone • 1998 Stewart • 1999 Marçula • 2000 Duffy • AtivosIntangíveis • 1998 Sveiby • 2000 Teece • Capital Humano • 1962 Schultz • 1983 Becker • 1994 Sandroni • 1997 Moretto • 2000 Bordieu • 2001 Jóia

  14. Terminologia • Capital Humano: Capacidade de trabalho • Capital de Relacionamento • Capital Estrutural • (i) capital organizacional; (ii) capital de inovação; e (iii) capital de processos. • Capital Físico • Capital Monetário • Capital Intelectual: • Capital Humano + Capital de Relacionamento + Capital Estrutural • Ativos Intangíveis: relacionados com conhecimentos, patenteamento, competências laborais, informações estratégicas disponíveis, rede de relacionamentos e processos proprietários

  15. Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento Tipologia • 1974 Henry • 1993 Wigg • 2004 Leite

  16. Gestão do Conhecimento • Para atender às questões sobre como lidar com o conhecimento e os conceitos associados de capital humano, capital intelectual e ativos intangíveis na economia tornaram-se de tal forma relevantes na gestão da organização, que não tardaram os primeiros entendimentos sobre Gestão do Conhecimento. • ´70 Henry: Construção de políticas públicas para a produção, disseminação, acessibilidade e uso de informação. • ´80 Wigg: construção sistemática, explícita e intencional do conhecimento e sua aplicação para maximizar a eficiência e o retorno sobre os ativos de conhecimento da organização”.

  17. Gestão do Conhecimento Gestão do Capital Intelectual • 1993 Powell • 1997 Barclay e Murray • 1998 Stewart • 2000 Sullivan • 2002 Bukowitz e Williams • 2009 Knowledge Transfer International • Estratégia que transforma o capital intelectual da organização em maior produtividade, novos valores e aumento de competitividade

  18. Gestão do Conhecimento Gestão de Ativos Intangíveis • 1996 Petrash • 1997 Hibbard • 1998 Sveiby • 1999 Davenport e Prusak • 2000 Rowley • Arte de criar valor a partir dos bens intangíveis de uma organização

  19. Gestão do Conhecimento Árvores do Conhecimento • 2000 Lévy e Authier • Visualizar as tendências de evolução das competências da organização, permitindo expor os saberes e habilidades e, assim, serem um importante coadjuvante na decisão sobre necessidades de formação e de mobilidade interna.

  20. Gestão do Conhecimento Processo • 1995 Sprenger • 1995  Spek e Spijkervet • 1996 Diepstraten • 1997 Weggeman • 1998 Gurteen • 1999 Harris • 1999 Harris et al • 2001 Zolingen, Streumer e Stooker • 2002  Wilson • 2006 Choo • Estrutura com o objetivo de coordenar as metas e os processos da organização, com vistas a que o conhecimento possa auxiliar no aprendizado e na criação de valor da própria organização

  21. Gestão do Conhecimento Criação do ConhecimentoOrganizacional • 1966 Polanyi • 1996 Mackintosh • 1997 Nonaka e Takeuchi • 1999 Marsick e Watkins • Interação contínua e dinâmica entre o conhecimento tácito e o explícito

  22. Gestão do Conhecimento Gestão do IntelectoProfissional • 2000 Quinn, Anderson e Finkelstein • 2004 Comitê Executivo do Governo Eletrônico • organizam o intelecto profissional de uma organização em quatro níveis: • (i) conhecimento cognitivo • (ii) habilidades avançadas • (iii) compreensão sistêmica • (iv) criatividade auto-motivada

  23. Gestão do Conhecimento A partir dos Ativos de Informação • 1993 Drucker • 1997 Bair e Stear • 2001 Rodrigues • aquisição sistemática e objetiva de informação e sua aplicação, como novo fundamento para o trabalho, para a produtividade e para o desenvolvimento mundial.

  24. Gestão do Conhecimento Prática Organizacional • Largamente como um guia de implantação de GC nas organizações, é ampla coleção de práticas organizacionais relativas à geração, captura, disseminação e promoção do compartilhamento do conhecimento na organização e no mundo • 2002 OECD

  25. Gestão do Conhecimento Perspectiva de Aprendizado • 1987 Lave e Wenger • 1989 Brown, Collins e Duguid • 2001 Brown e Duguid • GC é o aprendizado ou a aquisição de conhecimento, pois é esse que torna os bens intelectuais utilizáveis. • O conhecimento reside mais nas pessoas do que em sistemas de informação, e por isso o aprendizado tornou-se o principal desafio do gerenciamento de conhecimento.

  26. Gestão do Conhecimento AprendizagemSituada • s/d Forrester e Jantzie • 1971 Piaget • 1976 Bruner • 1979 Dewey • 1984 Vygotsky • 1984 Kolb • 1987 Lave e Wenger • 1988 Luria e Leontiev • 1990 Knowles • 1993 Damarin • 1995 Boland e Duguid e Tenkasi • 1995 Lankard • 1998 Câmara de EducaçãoBásica • 2001 Brown e • 2005 Pedrosa et al • 2007 Antonello • 2007 Viggiano

  27. AprendizagemSituada • Século XX: novos modelos educacionais para a aprendizagem de adultos • Adultos precisam saber por que têm que aprender algo, precisam aprender experimentando, encaram a aprendizagem como a resolução de problemas e aprendem melhor quando os conteúdos têm utilidade imediata. • Aprendizagem Experiencial e a Aprendizagem Informal - Situada e Incidental • Na AIS, a aprendizagem ocorre a partir da imersão do sujeito na cultura e ambiente organizacionais, a partir da inserção do sujeito no ambiente da ação e da produção • No campo da aprendizagem-ação uma das abordagens mais ricas

  28. AprendizagemSituada • Está enraizado no mundo de todos os dias e suportado pelas atividades diárias. É o resultado da intersecção entre (i) conteúdo; (ii) contexto; (iii) comunidades de práticas; e (iv) participação individual. • Precisa ser: • (i) apresentado num contexto real; • (ii) estar em uma estrutura compartilhada de conhecimento; • (iii) contar com um sistema apto a conter em si o conhecimento; • (iv) obter uma mudança no papel tradicional de todos; e • (v) manter objetivos bem definidos em relação ao desenvolvimento de competências.

  29. Gestão do Conhecimento Comunidades de Prática e de Aprendizagem • 1998 Wenger • 2002 Lemos • 2005 Lima • 2007 Gannon-Leary e Fontainha

  30. Comunidades de Prática • Comunidades que reunem pessoas unidas informalmente por interesses comuns no aprendizado e, principalmente, na sua aplicação. • Formada por: • Domínio : representa a área de interesse, a razão de ser da comunidade • Prática: representa os métodos, os instrumentos, os documentos, enfim, tudo o que a comunidade pratica para a aquisição do conhecimento • Comunidade: representa as relações entre os membros, as práticas de compartilhamento e o sentimento de pertencimento ao grupo • Comunidades virtuais podem ter como objetivo principal a aprendizagem, sendo o e-learning uma conseqüência natural

  31. Gestão do Conhecimento Web 2.0 • 2005 O'Reilly • 2007 Sales • a Web é a plataforma dominante; • as informações são a força motriz do desenvolvimento; • a nova arquitetura de participação cria uma importante rede de efeitos; • inovação na montagem de sistemas e portais, com características de distribuição e colaboração cria fontes abertas de desenvolvimento; • o ciclo beta perpétuo, de permanente desenvolvimento é adotado definitivamente.

  32. Organizações de Aprendizado

  33. Capacitação Empresarial • 1920 Marshall • 1994 OCDE • 1996 Nonaka, Takeuchi e Umemoto • 2004 Kerstenetzky

  34. CapacitaçãoEmpresarial • O processo de aprendizagem hoje é mais do que adquirir a educação formal. • O aspecto fundamental do aprendizado atual é a transformação do conhecimento tácito em conhecimento explícito, codificado, para que todos possam ter acesso. • As próprias instituições tornam-se, elas mesmas, organizações de aprendizado, continuamente adaptando, organizando e adquirindo novas tecnologias.

  35. Aprendizado Organizacional Competências Produtividade de Conhecimento • 1978 Argyris e Schön • 1990 Senge • 1990 Senge • 1990 Prahalad e Hamel • 1995 Mumford • 1995 Le Boterf • 1997 De Geus • 1998 Wenger • 1998 Garvin et al • 2000 Mintzberg, Ahlstrand  e Lampel • 2001 Fleury e Fleury • 2003 Rae • 2005 Witzel • 2005 Tarapanoff • 2007 Gregg • 2002 Prince e Stewart • 2004 Harrison e Kessels • 2005 Jansink • 2007 CNI

  36. AprendizadoOrganizacional • Era: inclui as dimensões do “conhecer”, do “entender” e do “fazer” • Argyris e Schön: um processo de identificação e correção de erros • Wenger: Deve estar integrado com outras atividades em comunidades de prática. • Garvin et al: • aprendizagem por meio da solução de problemas • aprendizagem por meio da experimentação • formação da memória • aprendendo com os outros, • transferência de conhecimentos

  37. Competências • Le Boterf: • Três eixos - pessoa, formação educacional e experiência profissional • Saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos, recursos e habilidades, em um contexto profissional determinado. • Perspectiva industrial X perspectiva da economia do conhecimento • Tarapanoff: novas competências • atuar no desenvolvimento de competências essenciais • ser inovador no modo de compartilhamento e distribuição do conhecimento • ter como premissa a disseminação do conhecimento em qualquer momento e em qualquer lugar

  38. Educação Corporativa

  39. Contexto de Surgimento Contexto de Surgimento Histórico • 1985 Eurich • 1999 Éboli • 1999 Meister • 2004 Hytti e O’Gorman • 2006 Aguiar • 1983 Hawthorne, Libby e Nash • 1985 Eurich • 2000 Thompson • 2000 Corporate University Xchange

  40. Contexto de Surgimento • Necessidades das empresas por perfis profissionais com competências específicas • Emergência da organização não-hierárquica, enxuta e flexível • Consolidação da economia do conhecimento • Redução do prazo de validade do conhecimento • Empregabilidade para a vida toda em lugar do emprego para a vida toda • Empresas que tratam: • Conhecimento como vantagem competitiva • Aprendizado contínuo como essencial • Gestão do Conhecimento como elemento da estratégica empresarial

  41. Contexto de Surgimento • Além das razões evidentes da melhoria da competitividade: • Educação compensatória, • Orientação do processo de capacitação • Recrutamento, ampliando as possibilidades de capacitação. • No Brasil • Desejo de vincular o aprendizado e o desenvolvimento às principais metas empresariais • Criar uma abordagem sistemática ao aprendizado e ao desenvolvimento; • Difundir cultura e valores comuns em toda a organização; • Desenvolver a empregabilidade dos funcionários.

  42. Histórico Conceitos EducaçãoContinuada • 1994 White e Pierce • 1998 Meister • 1999 Thomas • 1999 Gibb • 2001 Prince e Beaver • 2001 Fleury e Oliveira Jr. • 2002 Moore • 2002 El-Tannir • 2002 Fulmer • 2002 McCarthy • 2002 2007 Allen • 2002 Taylor e Phillips • 2002 Prince e Stewart • 2003 Blass • 2004 Éboli • 2004 2005 Tarapanoff • 2008 WACUC • 1929 Whitehead • 1999 Meister • 2000 Gostschall • 2002 Morrison • 2002 El-Tannir • 2004 Delors

  43. Histórico • 1913, trinta e cinco das maiores corporações americanas se reuniram para formar a National Association for Corporation Schools (NASC) • 1914: colégio corporativo... é uma escola conduzida pela empresa... para o trabalho ... ou uma escola comercial com classes universitárias ou às vezes, palestras universitárias ou crédito universitário; ou uma escola técnica com curso de extensão (EURICH, 1995). • 1919: General Motors Institute • ´50 houve: de fato, a primeira universidade corporativa, conforme o entendimento contemporâneo • Electric Crotonville Management Development Institute, em 1955, pela General Eletric.

  44. Conceitos • EC: relacionada aos objetivos, prioridades e missão organizacional • Meister: processo organizacional, “um guarda-chuva estratégico para desenvolver e educar funcionários, clientes, fornecedores e comunidade, a fim de cumprir as estratégias empresariais”. • Éboli: desenvolver talentos humanos em prol dos negócios, bem como, promover a Gestão do Conhecimento organizacional (geração, assimilação, difusão e aplicação), por meio de um processo de aprendizagem ativa e contínua. • Thomas (1999), é um veículo para o desenvolvimento da organização voltada para o aprendizado e a Gestão do Conhecimento como a atividade central.

  45. EducaçãoContinuada • Delors: quatro competências: • aprender a conhecer • aprender a fazer • aprender a viver juntos • aprender a ser • Morrison: • Liderança • Mercado • Gestão • Cidadania.

  46. Classificações • 1999 Walton • 2002 Lenderman e Sandelands • 2002 Fulmer • 2007 MDIC

  47. Classificações • Fulmer: • Universidade Corporativa com Programa Educacional Dirigido • Universidade Corporativa de Suporte às Mudanças • Universidade Corporativa para Desenvolvimento de Lideranças • Universidade Corporativa para Desenvolvimento de Negócios • Universidade Corporativa para Relacionamento com a Cadeia Produtiva • Universidade Corporativa para Desenvolvimento de Carreiras

  48. Capacitação no Ambiente da ME EPP

  49. ME EPP • Baixa intensidade de capital; • Alta taxa de natalidade e de mortalidade; • Forte presença de proprietários • Registros contábeis pouco adequados; • Utilização de mão-de-obra não qualificada ou semi-qualificada; • Baixo investimento em inovação tecnológica; • Maior dificuldade no acesso ao financiamento de capital de giro; • Pouca capacidade de desenvolver parceria com técnicos e acadêmicos; • As necessidades são de nível mais elementar; • O próprio empresário é o responsável por todas as áreas da empresa; • Falta entendimento nas empresas sobre a importância da inovação; • Normalmente, as ações visam a resultados de curto prazo; • Desconhecimento das oportunidades tecnológicas;

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