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Conselho Português de Carregadores “ Diagnóstico de situação da actividade portuária em Portugal; trabalho portuário na perspectiva de um carregador.”. Lisboa, 20 de Maio de 2010. Agenda. Breve apresentação da empresa; Sector portuário – perspectiva da ALTRI;
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Conselho Português de Carregadores“Diagnóstico de situação da actividade portuária em Portugal; trabalho portuário na perspectiva de um carregador.” Lisboa, 20 de Maio de 2010
Agenda • Breve apresentação da empresa; • Sector portuário – perspectiva da ALTRI; • Operações da ALTRI vs operações portuárias; • Conclusões
Caima Celtejo Celbi Apresentação da empresa Exportação de mais de 95% da produção, ou o equivalente a 1,5% das exportações portuguesas 930 870 620 560 600 315 255 190 150 115 140 140 115 115 115 120 120 2005 3ºT05 2007 2010 2011 Fonte: Altri
Agenda • Breve apresentação da empresa; • Sector portuário – perspectiva da ALTRI; • Operações da ALTRI vs operações portuárias; • Conclusões
Panorama portuário português Fontes: IPTM, GPERI; EUROSTAT
Agenda • Breve apresentação da empresa; • Sector portuário – perspectiva da ALTRI; • Operações da ALTRI vs operações portuárias; • Conclusões
Celbi 525 K tons transporte marítmo (Figueira da Foz) 75 K tons por ferrovia/rodovia Caima 60 Ktons transporte maritimo (ferrovia Figueira) 55 Ktons ferrovia/rodovia Celtejo 60 Ktons transporte maritimo (ferrovia Figueira) 115 Ktons ferrovia/rodovia 20 Ktons pipeline Total 645 K tons transporte maritimo (Figueira da Foz) 245 K tons ferrovia/rodovia(Iberia) 20 Ktons pipeline Fluxos logísticos Altri
Pontos de fricção com trabalho portuário Não se trata de estiva “prêt-à-porter”…
Agenda • Breve apresentação da empresa; • Sector portuário – perspectiva da ALTRI; • Operações da ALTRI vs operações portuárias; • Conclusões
Sumário • O actual contexto portuário nacional e a responsabilidade que a ALTRI tem no mercado faz com que estejamos directamente envolvidos na operação portuária (Operfoz). • A estagnação do volume de carga movimentada nos portos portugueses tem um forte impacto sobre o sector exportador reduzindo a competitividade das empresas portuguesas. • O aumentar do bolo portuário só pode ser feito á custa de uma maior vocação internacional dos nossos portos mas para tal temos de ser mais competitivos e flexíveis. • A actual organização do trabalho portuário introduz ineficiências de planeamento contribuindo para a o aumento da factura portuária o que reduz a competitividade do sector exportador nacional e dos nossos portos em particular. • É urgente regular o sector portuário (nova lei dos portos, liberalização / flexibilização do trabalho portuário) e promover a concorrência entre todos os agentes. • É importante profissionalizar as AP’s e responsabilizá-las pelos resultados definidos nos Planos Estratégicos. Simultaneamente é importante atribuir mandatos compatíveis. • Será necessário mais ambição na comercialização e promoção dos nossos portos e na criação de soluções logísticas integradas (pex: TMCD).