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Autonomia de motores a combustão interna

Autonomia de motores a combustão interna. Trabalho de “ Autonomia de Motores de combustão interna e contexto hist ó rico e pol í tico ” destinado à disciplina de Introdu ç ão à Engenharia e Metodologia cient í fica do curso de Engenharia Mecânica da FEG-UNESP Professor Marcelo Torres.

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Autonomia de motores a combustão interna

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Presentation Transcript


  1. Autonomia de motores a combustão interna Trabalho de “Autonomia de Motores de combustão interna e contexto histórico e político” destinado à disciplina de Introdução à Engenharia e Metodologia científica do curso de Engenharia Mecânica da FEG-UNESP Professor Marcelo Torres Bruno Prestes Pereira n°10506-1 Guilherme Campoy n°10509-1 Kaio Max n°10268-1 Luiz Felipe D’Oliveira Pinto n°10272-1

  2. Antepassados s

  3. Datas marcantes • 1769 - James Watt primeiro motor a vapor • 1824 - Nicolas Diogo Léonard Sadi Carnot (França), ciclo termodinâmico, nenhuma máquina térmica tem 100% de rendimento. • 1867 - Nicolaus Otto, primeiro motor quatro tempos. • 1896 - Karl Benz, patenteara o primeiro motor boxer. • 1900 - Rudolf Diesel, motor movido a óleo de amendoim. • 1954 - Felix Wankel, cria o primeiro trabalho do motor Wankel.

  4. Por que o motor a combustão interna é o mais viável ? • Vantagens: • Eficiente • Barato • Fácil abastecimento

  5. Ciclos termodinâmicos • Ciclo Otto: Queima por faísca (vela) • Ciclo Diesel: Queima por pressão • Ciclo Brayton: Modelo para turbinas

  6. Motores a combustão externa • Baixo rendimento • Alto teor de poluentes

  7. Motores a combustão interna • Motor 2 tempos • Motor 4 tempos

  8. Motor 2 tempos

  9. Motor 4 tempos

  10. Configurações de motores Linha V

  11. Boxer Wankel Radial

  12. Motor a diesel

  13. Conclusão Por conclusão do tema, inferimos que o motor de combustão interna tem passado por fases de transição e adaptação as necessidades humanas. Junto a esse crescimento da tecnologia, vem também o crescimento daquilo que serve de matéria prima para alimentação. Vale dizer também que junto com esses desafios de evolução, seguem questões mais complicadas, como questões econômicas, políticas, de mercado e ambientais.

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